D’EXISTIR

Três mulheres dançam, anunciando com seus gestos que, sob o solo, corre um rio soterrado e enclausurado, cujas águas lamentam em sons que ninguém ouve. As artistas convidam as crianças a imaginar o rio que mora dentro da terra, promovendo um encontro sensível com a natureza, a dança e a criatividade.

DA VIOLÊNCIA: FANON se apresenta como uma “Cerimônia Coreográfica Audiovisual”, conceito que estrutura tanto o processo criativo quanto a experiência do público. Conduzido por MC Fanon (alter ego ficcional do pensador), o espetáculo se desdobra em sete momentos: um prelúdio, cinco movimentos e um poslúdio. Para Wolfgang Pannek, o resultado é uma experiência poética e política, que aproxima passado e presente em diálogo crítico com Fanon.

Muito tempo antes do stand up comedy no Brasil, há mais de 100 anos, o gênero de teatro mais popular era o Teatro de Revista. Erótica uma comédia gozada é um teatro de revista: Musicais, Dança, Humor, Crítica de Costumes, e Erotismo. Vários quadros se sucedem com dança, mímica, mágica, teatro negro, música, projeções, num espetáculo que tenta refletir sobre o momento PATAFÍSICO que o país atravessa.