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QUIM & TAL
Um quintal, um varal, um lençol e dois velhos palhaços que se reencontram para viajar ao passado e relembrar seus tempos de criança. Entre baldes, prendedores, séries antigas, cinema mudo, super-heróis, cachorros, bruxos, sombras e risadas eles vão transformando quintais em lugares mágicos, trazendo ao palco o clima de ingenuidade da palhaçaria em um espetáculo singelo, onde o fio condutor da história é dado a partir da inocência das velhas brincadeiras e recordações da infância de outras gerações.
- Domingo11h
GENTE É GENTE?!
A vida ordinária de Gesualdo Brilhante, um motorista de Uber com uma inclinação incorrigível para ceder às vontades alheias, sofre uma guinada surreal. Ao sair para comprar mariscos, Gesualdo é surpreendido por três soldados do exército que, desesperados com a ausência de um colega em uma missão inesperada, o convencem a assumir o lugar do desertor. O soldado ausente, preso após um roubo malfadado em um terreiro de candomblé́, desencadeia uma sequência de eventos que obriga Gesualdo a mergulhar em um universo de autoritarismo e violência. Em meio à tensão crescente de uma guerra iminente, Gesualdo, incapaz de resistir ao fluxo, se transforma de um homem comum em uma engrenagem implacável de um sistema bélico. Enquanto isso, o espetáculo se desenrola ao som de tambores e confetes, mesclando a iminência do conflito à efervescência de um desfile de carnaval, onde os personagens transitam entre o riso e o desespero, entre o grotesco e o sublime. Com humor mordaz e reviravoltas imprevisíveis, “Gente é Gente?!” reflete sobre as escolhas, ou a falta delas, que nos moldam, e sobre a fragilidade de quem somos diante das forças que insistem em nos transformar.
- Quarta15h
- Quinta21h
- Sexta21h
- Sábado21h
- Domingo18h
VOU LÁ NO FUNDO!
Vou Lá No Fundo! proporciona uma jornada exagerada e ácida pelos altos e baixos do amor. Tratado como um sentimento nobre, almejável e cobiçado, o espetáculo procura trazer à tona todas as partes do amor que não cabem no romance best-seller ou na novela das 19h. A peça é uma comédia misturada com sarcasmo e autocrítica para explorar as experiências românticas e sexuais da sociedade contemporânea.
- Sábado19h
- Domingo18h
BRONZE E CRISTAIS
O espetáculo conta a história de Carmen e Leonor, duas senhoras que vivem juntas e planejam realizar uma grande festa para reencontrar amigos do passado. No entanto, ninguém aparece para o festejo. Sozinhas, elas têm uma à outra para conversar. As revelações sobre a vida dessas figuras somadas às ações cotidianas, envolvem a todos em uma reflexão em torno da solidão e o companheirismo feminino na velhice.
- Sábado16h
- Domingo16h
O PAPEL DE PAREDE AMARELO E EU
A montagem é inspirada no livro O Papel de Parede Amarelo. Publicado em 1892, o conto de Charlotte Perkins Gilman (1860-1935) é considerado um marco da literatura feminista por abordar temas como o controle sobre o corpo feminino e saúde mental, que permanecem atuais. A narrativa retrata a história de uma mulher confinada em um quarto pelo marido, que desenvolve uma obsessão pelo papel de parede. No entanto, a peça vai além do conto de Gilman e traz o posicionamento da própria Gabriela como mulher.
- Sexta21h
- Sábado20h
- Domingo18h
KIWI
Escrita nos anos 1990 pelo canadense Daniel Danis, a peça foi inspirada por notícias sobre a superlotação nas prisões infantis do leste europeu e pelo processo de gentrificação em cidades que sediam grandes eventos, como os Jogos Olímpicos. A história mostra uma cidade que, para celebrar a festa olímpica, expulsa antigos moradores da região destinada ao legado olímpico.
- Sexta17h
- Sábado17h
MEU CORPO EM TERRA CORRE PARA O MAR COMO TARTARUGA MARINHA
No solo, a atriz e dramaturga Beatriz Belintani e a diretora Fabiana Monsalú propõem o formato de uma palestra-performance para falar da tecnologia do corpo lésbica a partir da luta pela sobrevivência das tartarugas marinhas. Através da tessitura entre fatos reais da história, depoimentos em verbatim e textos de autoras de diferentes territórios Belintani cria um espaço de diálogo entre a realidade de perigo iminente e a aspiração por um futuro utópico, oferecendo um mergulho profundo sobre o tema na contemporaneidade.
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo18h
CORO DOS SOLITÁRIOS, OU SONHAMOS SER ROBINSON CRUSOÉ
Uma atriz ou um ator, e ninguém mais: pode ser o começo de um solo como qualquer outro, mas também pode ser o terrível resultado de um naufrágio. A cada noite se sorteia um(a) integrante da Cia de Teatro Acidental para estar em cena nesta ilha deserta, mas sempre obedecendo ao roteiro decidido pelo coletivo. Esse(a) Robinson Crusoé dos palcos deverá não apenas sobreviver em condições adversas, como ainda encarnar a oposição entre indivíduo e sociedade, solidão e desejo por companhia.
- Quinta19h e 20h30
- Sexta19h e 20h30
- Sábado19h e 20h30
- Domingo18h e 19h30
MOSTRA DE TEATRO PARA EDUCAÇÃO
Uma mostra de espetáculos teatrais para todas as idades cuja temática central é a educação e como, por meio dela, é possível se propor diferentes leituras de mundo estreia em São Paulo com a primeira MOSTRA DE TEATRO PARA EDUCAÇÃO. O evento acontece de 24 a 28 de março no Centro Cultural Arte em Construção | Grupo Pombas Urbanas com uma programação formada por cinco montagens.
- Segunda15h e 19h
- Terça19h
- Quarta19h
- Quinta19h
- Sexta19h
PAI CONTRA MÃE OU VOCÊ ESTÁ ME OUVINDO?
Pai contra Mãe ou Você está me Ouvindo?: a herança da escravidão e a luta pela vida Um narrador nos conta a história de Zaíra da Conceição, mulher, negra, retinta, grávida. E de Osvaldo, homem, negro, que acabou de se tornar pai. Uma está desempregada, outro acabara de conseguir emprego […]
- Quinta15h e 20h
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo18h
AMANA
Amana significa, em tupi, “água que cai do céu”. Neste espetáculo, a água, esse elemento feminino, conduz o caminho do rito para evocar a história de duas irmãs separadas por uma tragédia. Uma cena em que o momento presente e a memória se misturam para contar as lembranças amorosas, a luta e o luto. Em Amana, a narrativa foi construída com movimento, palavra e depoimento, revelando um corpo pulsante e memorioso. De forma poética e sensível, as criadoras Ana Clara Poltronieri e Tânia Farias fizeram do espetáculo um gesto de basta ao feminicídio e à violência que todas as mulheres vivem cotidianamente.
- Sábado19h
DANÇA PARA TAKAO
Key Sawao se lança em uma série de apresentações solo, criando danças para (e com) Takao Kusuno (1945 – 2001), considerado o precursor da dança butô no Brasil. Danças do dia emerge como uma prática artística em que memória, imaginação e presente se entrelaçam em uma tessitura contínua, com explica Key: “cada dança do dia nasce do instante, mas evoca rastros de gestos passados, criando um ciclo de atualização e ressignificação”.
- Sexta20h30
- Sábado20h30
- Domingo18h30
BOLERO
Elegante e intimista, o bolero é uma referência de romantismo e sofisticação no mundo da música e da dança. A fluidez e sensualidade dos passos, combina giros suaves e harmoniosos com um ritmo lento e marcado, criando uma atmosfera que transmite paixão e melancolia.
- Sexta19h
- Sábado19h
NÃO ME ENTREGO, NÃO!
Neste monólogo, Othon Bastos, com 91 anos de idade e mais de 70 anos de carreira, percorre histórias divertidas e dramáticas de sua vida pessoal e profissional. Com uma atuação artística marcada por papéis no cinema e no teatro, ele parte dessas memórias para criar um mural sobre o trabalho, o amor, o teatro, o cinema e a política. Citando e trazendo referências a grandes autores da dramaturgia, o espetáculo se estabelece como uma reflexão sobre a vida e a resiliência, uma ode ao enfrentamento dos obstáculos que se apresentam na existência humana.
- Quinta20h
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo18h
O CASO SEVERINA
Inspirada em fatos reais, ocorridos no Agreste pernambucano, em 2011, a peça narra a incrível história de uma agricultora, de 44 anos, que mandou matar o próprio pai.
- Quinta21h
- Sexta21h
- Sábado21h
- Domingo19h