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PARTO PAVILHÃO
Rose, detenta de uma penitenciária feminina para mães e ex-técnica de enfermagem, ajuda as mulheres nos partos, nos cuidados com os filhos e a suportar o peso dos dias dentro das celas. Foi mãe dentro da penitenciária e conhece o cotidiano e os segredos desse labirinto. Aos poucos ganha a confiança de todo o pavilhão e da diretora do presídio, com quem tricota roupinhas de lã para os bebês quase todas as tardes. Tudo muda quando, durante um jogo da seleção brasileira, ela pega um molho de chaves em uma gaveta aberta
- Terça20h30
- Quarta20h30
- Quinta20h30
- Sexta20h30
NINO PORCUPINO
"Nino Porcupino" é uma peça de bonecos para crianças inspirada no livro infantil “Ježeva Kućica” (“A casa do porco-espinho”), do iugoslavo Branko Ćopić. Publicado em 1951, o livro-poema conta a história de Nino, um porco-espinho que nutre um amor profundo pelo seu humilde lar. Ele vive em uma floresta com outros animais, como a Raposa, o Lobo, o Urso e o Javali, que não entendem o porquê de Nino ser tão apegado à sua simples e modesta casa. Na encenação, um tapete amplo, ornamentado e colorido representa a floresta onde se passa a história e é onde o público se senta e se mistura com os personagens bonecos e os atores Emma Jovanović, Giovanne Malta e Jhones Pereira que formam o Grupo Tropeçaria.
- Terça14h
EXPERIMENTAL
O espetáculo reflete sobre o impacto da tecnologia em nossas vidas, oferecendo uma experiência interativa e visualmente impressionante. Usando Realidade Virtual, Realidade Aumentada, redes sociais e o ChatGPT, ele envolve o público em experiências psicológicas inovadoras. Um aplicativo exclusivo permite a interação entre a plateia e o mentalista, tornando o espetáculo ainda mais imersivo e divertido, como se todos estivessem em sua sala estar. “ExperiMental” é o 8º show de João Blümel. Ele foi apresentado recentemente em Las Vegas, com grande sucesso. Esta apresentação intimista e imersiva, que une mentalismo clássico e tecnologia avançada, explora se a Inteligência Artificial e a Realidade Virtual podem ler nossas mentes.
- Quarta21h
- Quinta21h
TIERRA
Seguindo o caminho da autoficção, o franco-uruguaio Sergio Blanco apresenta uma peça que gira em torno da figura da sua mãe, Liliana Ayestarán, que morreu nos braços do dramaturgo em 2022, numa unidade de cuidados intensivos em Montevidéu. Numa homenagem à memória de sua mãe, reconhecida professora de literatura, o autor reúne três personagens que já foram alunos de Liliana, figuras marcadas pela perda de um familiar. Blanco recria o cenário escolar, com uma quadra esportiva e a escrivaninha da mãe, para entrevistar os personagens. A peça fala não só da forma como a existência se modifica após a morte de um ente querido, mas também da representação cênica.
- Quarta21h
- Quinta21h
SOMBRAS, POR SUPUESTO
Dois policiais (um homem e uma mulher) invadem repentinamente a casa de um casal a procura do filho deles, Bruno, cujo paradeiro os pais desconhecem. Começam a inventariar uma série de objetos que se acumularam num canto, retirando o significado que cada um tinha quando estava em determinado local. A sensação de que nada será como antes torna-se ponto de partida para que cada uma das personagens comece a perceber quem realmente é. Na catarse de cada personagem, as sombras revelam que na solidão, na tristeza e no desamparo sofrido por cada uma dessas criaturas está o cerne do mundo contemporâneo, em que os seres humanos desaparecem ou tentam escapar da melhor maneira que podem, porque, socialmente, não encontram apoio que lhes permita crescer de acordo com as suas necessidades pessoais. A obra também propõe um exercício inspirado na linguagem do cineasta Rainer Werner Fassbinder: o ar espectral, a experimentação, o estranhamento nas atuações – indo do melodrama ao absurdo – e a repetição, como formas de estabelecer um distanciamento que termina por promover a identificação.
- Quarta21h30
- Quinta21h30
MOSTRA ZLGBT+
A terceira edição da MOSTRA ZLGBT+ promete agitar o Teatro Flávio Império na Zona Leste de São Paulo. Realizada de 18 a 21 de setembro pelo Coletivo Acuenda a mostra será palco de apresentações artísticas conectadas com a diversidade. Na ocasião também acontece a 10ª edição do Concurso Drag D’água voltada para as artistas com mais de cinco anos de carreira
- Quarta18h30
- Quinta18h30
- Sexta
- Sábado
EL PRESIDENTE MÁS FELIZ
Costurando dança, música e criações audiovisuais, esta sátira discute como a corrupção e o abuso de poder se inserem no tecido social e afetam o bem-estar da população. Os sintomas aparecem em especial nos corpos dos intérpretes, em coreografias que sugerem polos de tensão e de afeto. Também estão em quadros e diálogos que retratam com ironia situações de desigualdade e arbitrariedade política. O espetáculo questiona de que forma o poder desmedido se torna gerador de crises e incertezas, polariza discursos, fragmenta o espaço comum e inibe nossa capacidade de ajuda mútua e cooperação.
- Quinta20h
- Sexta20h
VAPOR, OCUPAÇÃO INFILTRÁVEL
Vapor fala de um estado forçado de fuga, de refúgio, de necessidade de abrigo. Fala do direito universal à moradia, dos conflitos que passam pelo pertencimento e pela propriedade. Fala da necessidade de se mudar com tudo de mais importante, tendo que deixar para trás outras importâncias. Fala de quem invade, de quem está em constante movimento como tática de sobrevida e de elaboração de sua existência.
- Quinta20h
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo18h
HELLO, ÉDIPO
Um grupo de pessoas que tenta encenar uma peça chamada O Inferno é para quem se acha no Céu se amotina e tomando o público como refém decide contar a sua versão de Édipo-Rei dentro de uma encruzilhada urbana desrespeitando a faixa de segurança onde Foucault tenta consertar o semáforo que entrou em pane. Estamos em um confinamento, onde ocorre uma rebelião, um motim violento e metafórico; os atores “amotinados” capturam o público e seus personagens como reféns e os guardam dentro de si, clandestinamente. Vestidos e imbuídos dessa nova e poética insurreição nada mais resta a fazer senão percorrer o labirinto, os túneis, enfim, tentar fugir do cativeiro. Medo, prazer, poesia – estamos em um tribunal onde a verdade será revelada com o desdobramento dos inquéritos e testemunhos. O rescaldo caberá a todos. Após esta jornada, terminamos por achar alguma luz, um clarão que nos incentiva e anuncia: dias melhores já estão vindo. O complexo é simples.
- Sexta20h30
- Sábado20h30
- Domingo18h
- Sexta20h30
- Sábado20h30
- Domingo18h
A HISTÓRIA QUE NOS CONTARAM
No show "A História Que Nos Contaram", Giovana traz muito deboche, ironia e aquela pitada de sarcasmo característico da atriz, além de músicas autorais de comédia, para apresentar ao público outras histórias sobre temas como o Descobrimento do Brasil, Racismo, Casamento, Monogamia e Sexo. Engraçado, reflexivo e urgente para a nossa sociedade atual, “A História Que Nos Contaram” é um show que vai te fazer rir mas, acima de tudo, te fazer voltar pra casa diferente de como você chegou.
- Sexta22h30
MARIA PRETA – SOLO FÉRTIL
O espetáculo “Maria Preta - Solo Fértil” é o alinhavo de três gerações de mulheres pretas da mesma família. Por meio da voz do teatro, e pelo direito ao sensível, toda a comunhão, benquerença e desafios partilhados por avó, mãe e filha são narrados em dois territórios de origem sagrada: o terreiro e o terreno - lugares onde a memória se revela como força-motriz de acontecimentos e passagens do corpo familiar e social. Honrar Dona Maria Preta nos palcos é o traçado de uma significação possível e aproximada da ideia de ancestralidade no Brasil. A ancestralidade está ao alcance das mãos: reside em nossas mães, avós, tias, mulheres que com a forja do próprio resistir produzem os símbolos da liberdade comunitária em um país que a um só tempo é ruína e futuro.
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo19h
AUTOEXAME DE CORPO DE DELITO
A peça é feita de narrativas de sonhos e de canções originais. Duas pessoas – a mulher que canta e o músico - são figuras de um mundo onírico, paralelo ao mundo real. Eles aparecem numa espécie de sala de concerto, transformando-a num espaço de fronteira entre a vigília e o sonho. O público, convidado a mergulhar em seus próprios sonhos, se dispõe em meio à música e a ação da atriz.
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo18h
CORTE SECO
Corte Seco é uma peça que, a partir de uma a sequência de cenas que acontecem ao mesmo tempo em espaços distintos desenvolve, de maneira não-linear, narra a história de Poliana – uma cantora que, após um acidente de carro, entra em coma e recorda o abuso que sofreu aos sete anos de idade. Presente, passado e futuro da cantora se enredam nesta narrativa enquanto ela passa sua memória a limpo.
- Quinta21h
- Sexta21h
- Sábado21h
- Domingo19h
PRIMA FACIE
Em cena, Débora vive a bem-sucedida advogada Tessa, que tem acusados de violência sexual entre seus clientes. Vinda de uma família pobre, ela batalhou e venceu no complexo mundo da advocacia. Ao mesmo tempo em que experimenta o sucesso, ela precisa encarar uma crise que a obriga a rever uma série de valores e princípios, além de refletir sobre o sistema judicial, a condição feminina e as relações conturbadas entre diversas esferas de poder.
- Quinta20h
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo18h
CONCERTO EM CORES
Augustine, Greice e Úrsula realizam um show musical para contar a história de pessoas sem tempo que viviam presas em um mundo descolorido e pensamentos encaixotados. Por meio da palhaçaria e da comicidade física/musical, vão desconstruindo pensamentos engessados presentes inclusive nas músicas infantis, apresentando novas versões para canções conhecidas além de composições inéditas. Interagindo com a plateia, estabelecem um mundo mais colorido, livre, leve e brincante. Tocam mais de dez instrumentos, entre cordas, sopro e percussão.
- Quinta14h30
- Sábado16h
- Domingo16h