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ZOOLÓGICO DE VIDRO
Em meio à atmosfera nostálgica dos anos 1930, a peça nos convida a entrar no pequeno apartamento da família Wingfield, onde o tempo parece suspenso entre memórias e sonhos. Amanda, uma mãe que vive das lembranças de sua juventude, luta para garantir um futuro aos filhos: Tom, inquieto e sonhador, e Laura, frágil e delicada, que encontra abrigo em seu mundo de pequenas figuras de vidro.
- Terça19h
- Quarta19h
- Quinta19h
- Sexta19h
- Sábado19h
- Domingo19h
A MANHÃ SEGUINTE
Na trama, Kátia (Carol Castro) e Tomás (Bruno Fagundes) se conhecem por acaso e, na manhã seguinte, acordam no mesmo quarto... cercados de incertezas. A situação já seria embaraçosa o suficiente, mas tudo ganha novos contornos com a chegada inesperada da mãe de Kátia (Angela Rebello), que não mede palavras, cheia de opiniões e sem qualquer filtro. E, para completar, Márcio (Gustavo Mendes), o irmão de Kátia, aparece com seu jeito inesperado, especialista em roubar a cena e bagunçar ainda mais o que já estava fora do controle. É uma história sobre afetos, tropeços e a beleza do improviso. Porque, às vezes, a vida só começa mesmo... na manhã seguinte.
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo18h
DOIS DE NÓS
Dois casais de gerações diferentes se encontram em um quarto de hotel. Segredos e mentiras começam a ser revelados e trazem à tona um divertido turbilhão de sentimentos, com muita emoção e desafios, que mudarão a vida deles para sempre.
- Quinta21h
- Sexta21h
- Sábado20h
- Domingo17h
A FILHA PERDIDA
A protagonista Leda é uma professora universitária e tradutora bem-sucedida de 47 anos que decide passar as férias sozinha em um balneário. Lá, ela se vê obrigada a encarar o passado: da areia, observa a jovem Nina, que parece perfeitamente à vontade no papel de mãe, brincando ao lado de sua pequena filha – uma imagem que a perturba por evocar sua relação conflituosa com a maternidade, tanto com as filhas quanto com sua própria mãe.
- Quarta20h
- Quinta20h
O CÉU DA LÍNGUA
Quem tem medo de poesia? Gregorio Duvivier não faz parte deste grupo e usa seu discurso sedutor para mostrar que esse assunto pode ser prazeroso e divertido no solo O Céu da Língua. Essa comédia poética estreou em Lisboa no contexto das comemorações ao aniversário de 500 anos de Luis de Camões e roubou a cena por lá. Gregorio Duvivier, que não estreava uma peça nova há cinco anos, fez essa peça para homenagear sua língua-mãe.
- Sábado21h
- Domingo21h
