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26º EDIÇAO DO FESTIVAL SATYRIANAS – NÓS VAMOS SORRIR
O festival reúne nomes consagrados e novas vozes das artes cênicas do país. A Satyrianas 2025 conta com o apoio da Secretaria Municipal de Cultura e mantém sua tradição de acesso democrático: o público paga quanto quiser para assistir aos espetáculos.
- Segunda
- Terça
- Quarta
- Quinta
- Sexta
- Sábado
- Domingo
E VOCÊS, QUEM SÃO?
Em cena, Samuel vive um personagem que está sendo condenado por um crime. O público acompanha o relato que traz um apanhado histórico do Brasil, contando a verdadeira versão de um país racista e inquisidor. E o texto ainda é acompanhado por uma reflexão sobre Machado de Assis, um dos maiores autores negros brasileiros, que foi “embranquecido” pela história oficial.
- Quinta19h
(UM) ENSAIO SOBRE A CEGUEIRA
Uma epidemia de cegueira assola a cidade, privando seus habitantes de enxergar o mundo como antes. Tudo começa com um homem no trânsito, repentinamente cego. Rapidamente a condição se espalha e coloca à prova a moral, a ética e as noções de coletivo. Um encontro entre o Grupo Galpão e a obra de José Saramago, escritor português ganhador do Prêmio Nobel de Literatura.
- Quinta19h
- Sexta19h
- Sábado19h
- Domingo18h
TUDO PRA MIM É VIAGEM DE VOLTA
Inspirada na ficção de um continente submerso habitado pelos filhos de mulheres escravizadas que se lançaram ao mar durante as travessias, Podeserdesligado cria um continente sonoro a partir de equipamentos de gravação e reprodução construídos por ela própria.
- Quarta20h30
- Quinta20h30
- Sexta20h30
- Sábado20h30
TÁ PRA VENCER
Na peça, três amigos preparam uma festa de aniversário surpresa para um quarto amigo que está sempre ausente ou atrasado por excesso de trabalho. Enquanto organizam a comemoração, eles compartilham experiências profissionais, revelando contradições, medos e angústias comuns em uma camada da sociedade que diariamente se depara com o racismo e demais preconceitos sociais. Com uma dramaturgia envolvente e temperada de humor, a peça cativa o público e cria um espaço seguro para a reflexão, ao transformar o desconforto em uma oportunidade para questionar e compreender melhor a realidade.
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo19h
NATAL MÁGICO
O espetáculo “Natal Mágico” retrata essa época de renovação e esperança. O musical começa com a saída do Papai Noel da Lapônia, em um trenó, para ir ao encontro de três crianças no Brasil: Nesta nova megaprodução, Papai Noel volta para realizar um sonho de Clarinha e Felipe que, por ventura, acabam lhe mostrando valiosas lições de fraternidade e amor. Clarinha solicita em sua cartinha ao bom velhinho que seu irmão se interesse e participe deste universo.
- Sábado11h
- Domingo11h
QUIM & TAL
Um quintal, um varal, um lençol e dois velhos palhaços que se reencontram para viajar ao passado e relembrar seus tempos de criança. Entre baldes, prendedores, séries antigas, cinema mudo, super-heróis, cachorros, bruxos, sombras e risadas eles vão transformando quintais em lugares mágicos, trazendo ao palco o clima de ingenuidade da palhaçaria em um espetáculo singelo, onde o fio condutor da história é dado a partir da inocência das velhas brincadeiras e recordações da infância de outras gerações.
- Sábado16h
- Domingo16h
O AVESSO DA PELE
A história é narrada por Pedro. O seu pai, Henrique, é um professor de literatura da rede pública de ensino que sofre uma desastrosa abordagem policial, sendo assassinado voltando para casa depois de uma das melhores aulas da sua vida. A partir dessa morte, Pedro então decide resgatar o passado da família e refazer os caminhos paternos.
- Terça20h
PRATA DA CASA
Prata da Casa conta a história de Tatá, um zelador de um antigo edifício que enfrenta uma grande transformação. A chegada das câmeras e da tecnologia de reconhecimento facial ameaçam seu emprego, sua moradia e a forte ligação com a escola de samba que faz parte de sua vida desde a infância. Além de herdar o emprego do pai, Tatá também herda sua paixão pelo samba, que o guia pelos desafios.
- Quinta18h e às 20h
- Sexta18h e às 20h
- Sábado18h e às 20h
- Domingo18h e às 20h
ESCOLA DE MULHERES
A peça, que foi um sucesso estrondoso na sua estreia em Paris, e gerou infindáveis discussões sobre a polêmica comportamental que trazia, é exemplarmente clássica, com unidade de tempo – tudo se passa em 24hs – espaço e ação e a encenação busca mesclar sugestões do século XVII com traços contemporâneos. Tudo se passa numa praça e, ao fundo, um painel com o sol nos remete a Luís XIV, patrono das artes e da trupe de Molière. Por conta da polêmica que seu texto gerou, Molière escreveu logo, depois da estreia, uma outra peça para responder a seus detratores, A Crítica à Escola de Mulheres.
- Sábado20h
- Domingo19h
BOCA PIU
Entre sons de trovão, explosões vulcânicas e desmoronamentos, o fim do mundo se revela. Três ovelhas negras acompanham, presas em um cercado, os últimos seres humanos da terra partindo num foguete. Com apenas um livro em mãos elas são a única esperança do planeta, mas estão presas atrás da cerca e depende delas aprender a saltá-la para alcançar a liberdade: chave-mestra capaz de salvar o mundo.
- Sábado16h
- Domingo16h
O SHOW DO MANSFIELD
Com um olhar afiado sobre o mundo e uma escuta atenta às transformações da sociedade ele criou personagens inesquecíveis, como o contundente Seu Lili, o Seu Merda, que ganhou destaque como Seu Banana no programa Zorra Total, da Rede Globo, ou o Cantor de Mambo, que com uma única nota leva o público às gargalhadas.
- Domingo18h
O RETRATO DE DORIAN GRAY
Na história, um jovem aristocrata faz um pacto no qual troca a sua alma pela perspectiva de manter intactas suas beleza e juventude. Eis que então seu retrato passa a envelhecer em seu lugar e também a colecionar as marcas de seus atos questionáveis.
- Quarta20h30
O CÉU DA LÍNGUA
Quem tem medo de poesia? Gregorio Duvivier não faz parte deste grupo e usa seu discurso sedutor para mostrar que esse assunto pode ser prazeroso e divertido no solo O Céu da Língua. Essa comédia poética estreou em Lisboa no contexto das comemorações ao aniversário de 500 anos de Luis de Camões e roubou a cena por lá. Gregorio Duvivier, que não estreava uma peça nova há cinco anos, fez essa peça para homenagear sua língua-mãe.
- Sábado21h
- Domingo21h
