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EXERCÍCIO DAS CRIANÇAS
Carla e Marta são irmãs que se reencontram após 15 anos de distanciamento. Com a morte do pai, Carla retorna querendo reassumir seu lugar na casa da família.
- Quarta20h
- Quinta20h
TENNESSEE WILLIAMS DEVE MORRER!
A peça narra a história de dois irmãos e artistas de teatro, Rose e Tom, que enquanto se preparam para entrar em cena, recebem a crítica do espetáculo que estão prestes a iniciar. Frente à dureza da análise do crítico, Tom – que além de ator também é dramaturgo – resolve reescrever a peça como uma resposta à exclusão artística, intolerância às novas ideias de construção teatral e, de forma subliminar, a atitude conservadora e homofóbica da crítica de então. A narrativa percorre fatos relevantes da vida e aspectos importantes da obra de Tennessee Williams – que é sem dúvida um dos autores mais importantes do Teatro Moderno do século XX.
- Quinta20h
- Sexta20h
- Sábado20h
EU|TELMA
Os cuidados de fim de vida de um pai e o cotidiano trivial de uma cuidadora de idosos entrelaçam-se nesta narrativa poética sobre a finitude, o luto e estafa do cuidar.
- Quinta20h
RAINHA CONGA
A peça é inspirada na história das Rainhas das Congadas e de Moçambique e ganha ainda mais profundidade ao incorporar referências aos grupos de cultura popular do Vale do Paraíba , uma região rica em tradições que dialogam com a herança africana no Brasil. A peça conta com as atrizes Illane de Paula e Pérola Mello no elenco narrando a história de uma rainha africana que liderou seu povo com sabedoria, ensinando sobre a preservação da natureza e a importância das relações culturais. Com essa nova produção, Dionísio reafirma seu compromisso com a valorização da cultura afrodescendente e das tradições populares do Brasil, em especial do Vale do Paraíba, que agregam para a riqueza cultural da peça.
- Quinta15h
RUSALKA
Pela primeira vez no palco do Theatro Municipal do Rio de Janeiro, a ópera Rusalka, de Antonín Dvořák, com Coro e Orquestra Sinfônica da casa, estreia no dia 14 de novembro, com récitas também nos dias 16/11 e 22/11, às 19h e 24/11, às 17h. Haverá ainda em 13/11, às 14h, o Projeto Escola Arte Educação Petrobras. A montagem é uma coprodução com o Auditório de Tenerife, na Espanha, país onde esteve em cartaz em março deste ano e agora, chega ao Municipal. A concepção e direção cênica é de André Heller-Lopes e a direção musical e regência ficam a cargo de Luiz Fernando Malheiro
- Quinta19h
- Sexta19h
- Sábado19h
- Domingo17h
EMPATIA
Enfim, chegou o tão esperado dia sobre o tema Empatia! A turma está ansiosa e a doce Professora Ana, muito inspirada, começa a ministrar o assunto que empolga a todos. O espetáculo leva o público a um verdadeiro mergulho na aula que perpassa pelas temáticas de respeito, igualdade, inclusão, TEA, dislexia, dispraxia, TDAH, Síndrome de Asperger, profissões, não ao bullying e não ao cancelamento, regras de convivência e direito de preferência, preservação do meio ambiente e cuidado com os animais.
- Sexta14h30
- Sábado16h
- Domingo16h
BAILEI NA CURVA
O texto teatral de Júlio Conte expõe a trajetória de sete amigos, vizinhos na mesma rua, em abril de 1964. Como pano de fundo, impõe-se uma forte realidade: um golpe militar em um país democrático da América Latina. A peça expõe essa vivência, desde a infância até a vida adulta, que mexeu com os sonhos e a esperança de toda uma geração. Escrita em meados dos anos 80, a peça ainda se mantém atual, tendo em vista os últimos anos de ataque às instituições democráticas do país. A peça desenha, ao mesmo tempo, um quadro divertido e implacável da realidade. Divertido sob o ponto de vista da pureza e ingenuidade dos personagens, que, durante sua trajetória, enfrentam as transformações do final da infância, adolescência e juventude. Implacável, graças às consequências de um golpe militar que vão refletir na vida adulta dessas personagens.
- Terça20h
- Sexta20h
- Sábado14h
LEMBRAR É RESISTIR
O texto de Analy Alvarez e Isaías Almada retrata lembranças dolorosas de um período que, apesar das cicatrizes do tempo, ainda machuca e envergonha. Esta peça teatral, que aborda o período militar, não se apresenta para reabrir feridas que a generosidade da anistia nos impõe esquecer, mas como uma garantia de que o desrespeito aos direitos humanos e a intolerância — seja ela política, racial, de gênero ou de qualquer outro tipo — nunca mais tenham espaço em nossa sociedade. O teatro, como forma de resistência cultural durante a ditadura militar, questionava o regime. A censura às manifestações artísticas no período pretendia silenciar a resistência à violência que se implantava no país.
- Segunda20h
- Sexta20h
- Sábado14h
RESTINGA DE CANUDOS
Restinga de Canudos mergulha nas pequenas histórias de resistência do vilarejo de Canudos, dando voz a personagens comuns como duas professoras, uma poeta popular, agricultores, beatos, cantadores, um juremeiro e um indígena. O espetáculo ilumina o cotidiano dessas pessoas e, especialmente, o papel das educadoras no fortalecimento da consciência crítica e na luta por um Brasil mais justo. Com uma narrativa poética e sensível, faz uma homenagem à docência militante, destacando a educação popular como força transformadora e essencial para a construção de um futuro coletivo.
- Quarta20h
- Quinta19h30
- Sexta09h, 14h e 19h30
OUTONO
"OUTONO" é um espetáculo que retrata os bastidores da filmagem de um longa-metragem, onde nada é o que parece. Reviravoltas inesperadas surgem a cada cena, transformando a trama em um jogo de realidades que flutua entre a ficção e o processo criativo do cinema. Eloisa Vitz constrói uma narrativa instigante, onde as relações entre os personagens são constantemente reavaliadas, revelando as fragilidades e tensões próprias dessa estação que expressa um momento de transição.
- Terça19h
- Quarta19h
- Quinta19h
- Sexta20h
- Sábado16h e 20h
- Domingo16h e 20h
MENINO DEUS DIONISO
O espetáculo acompanha as aventuras de Toninho, um garoto que sai de uma pequena cidade do interior do Maranhão, rumo a São Paulo, para resgatar o pai, João Antônio, que acredita ter sido engolido por um peixe e levado por um grande pássaro.
- Domingo15h e 17h
A BELA E A FERA – UM ESPECIAL DE NATAL
Na nova montagem, o príncipe se vê triste e amargurado ao ser transformado em Fera perto do Natal. Entretanto, sua vida mudará para sempre com a chegada de Bela em seu castelo, assim como o destino dos outros personagens. A Fera voltará a acreditar no milagre de Natal? Será que Papai Noel irá na festa de Natal nesta aldeia? É claro que sim; afinal, nada como as músicas mais famosas desta época do ano para encantar o público
- Sábado16h30
- Domingo15h
MALGANDRA CIRKO
Malgranda, quer dizer pequeno em Esperanto (língua de origem do nome Suno), e consiste em um espetáculo de circo em miniatura, com pano de roda, espias, camarim e picadeiro. Apresentado pela atriz circense Helena Figueira e o palhaço e malabarista Duba Becker, possui um formato de esquetes (cenas curtas), com duração em média de 20 minutos.
- Sábado16h
AMANHÃ VAI SER OUTRO DIA
No centro do palco, duas mulheres encarceradas, que discutem as próprias vidas e o sistema carcerário, emolduradas pelas canções de Chico Buarque de Holanda, o compositor brasileiro que mais exaltou as mulheres em suas canções.
- Sábado19h
DESAPROPRIAÇÃO
O Grupo de Teatro Fatal Companhia apresenta a peça DESAPROPRIAÇÃO, que conta a história de um homem, Nicolas, que vive com sua família em uma fazenda no litoral do Brasil e que tem um processo de desapropriação de suas terras iniciado pelo Estado para que a moradia e, ao mesmo tempo, seu local de trabalho, se transformem na nova sede da Prefeitura e em um templo religioso. Nicolas recorre a um advogado, amigo de longa data, Dimas, para se defender do processo de desapropriação. Nesse enfrentamento ao Estado, Nicolas se vê diante de inúmeras injustiças que podem desapropriá-lo não só de sua propriedade, mas de sua esposa, de seu filho, de seus amigos e até de sua vida.
- Sábado20h
- Domingo19h