Inf Peças
Público
Gênero
Bairro
Espaço
Dramaturgia
Linguagem
Data
Preço
AS ARMAS MILAGROSAS: SEIS PERSONAGENS À PROCURA DA EXISTÊNCIA
Durante o ensaio de uma comédia de Pirandello, um grupo de funcionários negros do teatro interrompe a cena e reivindica o direito de narrar a própria história. A partir desse gesto, o espetáculo transforma o palco em campo simbólico de disputa entre personagens/personas brancos e negros, visibilidade e apagamento, representação e existência.
- Quinta20h
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo18h
AS LUVAS DE SHAKESPEARE
Will é um garoto contemporâneo que recebeu esse nome da sua avó em homenagem a William Shakespeare, o poeta e dramaturgo inglês. Antes de morrer sua avó o presenteia com um velho par de luvas que ela afirma ter pertencido ao Will original, William Shakespeare. Will conta com alegria tudo que sabe sobre Shakespeare, que se materializa à medida que a historia se desenrola estabelecendo um diálogo entre os séculos XVI e XVII com o século XXI.
- Sábado12h
- Domingo12h
MARASH
Marash é um espetáculo solo da atriz Rafaella Gasparian que traz ao palco a trajetória de sua família armênia, que migrou para o Brasil após o genocídio promovido pelo Império Otomano na primeira metade do século XX - um crime ainda não reconhecido oficialmente por alguns países; a trama resgata essa memória silenciada e a conecta com o cenário atual de conflitos no Oriente Médio.
- Sábado
- Domingo
CRISE DOS 7
No texto assinado por Pedro Fabrini e dirigido por Ronaldo Spedaletti, os personagens “Malu” e “Paulo Renato” abrem sua vida de forma sincera e cheia de comédia. Afinal a tão famosa crise dos 7 anos de relacionamento existe? Venha rir, se divertir e descobrir que o amor e as confusões só mudam de endereço.
- Sexta20h30
NA SALA DOS ESPELHOS
Na Sala Dos Espelhos, adaptação do livro homônimo de Liv Strömquist, conta a história de uma mãe que, ao ver sua filha pré-adolescente entrar em crise com a própria aparência, enfrenta o desafio de criar uma menina feminista em um mundo cada vez mais caótico. Para isso, ela convida Nina, sua filha, e o público, a brincar de pensar sobre o mito da beleza que tanto aprisiona meninas e mulheres.
- Sexta21h30
- Sábado18h30
- Domingo18h30
1 PEÇA CANSADA
1 peça cansada, de Natasha Corbelino, é uma peça performativa que celebra o processo continuado da criação com a produção e o ato de causar saúde coletiva a partir da cena em honestidade radical. A peça se ergue com uma poética do limite, onde o tremor é tática para seguir. Em movimento, a artista partilha o percurso de um corpo cansado e desejante, que busca possibilidades de expansão em um encontro de delicadezas com o público. A peça é um mergulho na experiência de listar cansaços como uma forma de criar laço coletivo, memória, futuro, sonhos sonhando. Natasha instaura uma atmosfera afetuosa e cúmplice, onde a plateia é acolhida em seus cansaços.
- Quinta20h
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo18h
UM FAX PARA COLOMBO
A peça - escrita, dirigida e interpretada pela própria Denise - nasceu do seu inconformismo diante da perpetuação das estruturas de exploração herdadas da colonização. O texto tem como ponto de partida a figura de um náufrago latino-americano que relata em seu diário de bordo os episódios fundadores da colonização europeia. O massacre dos povos originários, a exploração e tortura dos escravizados, a destruição de culturas e a permanência de estruturas de poder que nos oprimem até hoje, são alguns dos temas centrais da obra - convocando o público a um exercício crítico de revisão histórica e de emancipação.
- Segunda20h
- Terça16h
- Quarta20h
- Quinta16h
- Domingo20h
ALICES
Duas mulheres desconhecidas, ambas chamadas Alice, se encontram em um lugar indefinido à espera de não se sabe quem. O diálogo que se desenrola entre elas revela aos poucos suas histórias e também o quê mais as duas têm em comum além do nome.
- Quinta20h30
- Sexta20h30
- Sábado20h30
A MULHER SEM PECADO
Na trama, atormentado por fantasmas do passado, Olegário se vê paralisado e tenta, por meio de métodos controversos, garantir a fidelidade de sua jovem esposa. A atmosfera de desconfiança e obsessão permeia cada canto da casa, envolvendo não apenas o casal, mas também os empregados.
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo18h
JUEGO DE NIÑOS
Juego de Niños denuncia as condições desumanas dos campos de imigração, o racismo, a violência institucional e, em especial, a ampliação da desigualdade econômica no mundo. A trama se passa dentro de uma jaula, em um campo de detenção, onde os personagens México e Nicarágua, respectivamente um menino de 8 anos e outro de 13, ao lado da menina Honduras, de 11 anos, se agarram uns aos outros para suportar a espera do reencontro com a família.
- Quinta20h
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo19h
MITOLOGIA TROPIKAL
Entre entidades mal assombradas, Sinhás Brancas, CEOs, Sacis, Evangélicos, Curupiras, Xica Da Silva e cidadãos comuns - MITOLOGIA TROPIKAL - narra histórias que interligam o passado do Brasil Colônia a jornadas de exploração e Uberização do trabalho, recriando lendas numa espécie de MITOLOGIAS CONTEMPORÂNEAS, a partir do legado das lendas afro-indígena-cristão, sob uma ótica de terror-político.
- Quinta20h
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo19h
DESPERTAR DA PRIMAVERA – MUSICAL
Jovens carregam dúvidas que se chocam a repressão
- Sábado14h
- Domingo14h
O MENINO MALUQUINHO
Inspirado no livro clássico de Ziraldo, a Nau de Ícaros apresenta seu olhar sobre uma infância que resiste dentro de cada um de nós, amparada pelo afeto e pela liberdade. Misturando teatro, dança e circo, a história relembra um dia em nossa vida de criança feliz
- Quinta11h
- Sexta11h
- Sábado15h
- Domingo15h
RUTH & LÉA
Duas atrizes, Zezé e Elisa, preparam-se para ensaiar um filme musical sobre Ruth de Souza e Léa Garcia, duas artistas fundamentais da cultura negra brasileira. A trama se desenrola entre lembranças, reflexões e afetos, acompanhadas ao piano
- Quarta20h
- Quinta20h
- Sexta20h
- Sábado18h
- Domingo18h
SHIMA-AÇU
O espetáculo SHIMA-AÇU celebra o encontro entre duas ilhas e suas culturas: a Ilha de Okinawa, no Japão, e a Ilha do Marajó, no Pará. Inspirado pela amizade entre artistas desses dois territórios, o trabalho cria uma ponte poética entre tradições, memórias e saberes. “Shima”, palavra japonesa que significa ilha, e “Açu”, termo tupi-guarani que quer dizer grande, unem-se para formar um território de criação em homenagem às raízes e às águas que, ao mesmo tempo, nos separam e nos conectam
- Sexta20h30
- Sábado18h30
- Domingo18h30
