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MATILDE
"MATILDE" apresenta a história de uma mulher de 60 anos (Malu Valle), aposentada, que vê sua rotina pacata em Copacabana ser transformada ao alugar um quarto para Jonas (Ivan Mendes), um ator de 36 anos em busca de sua grande oportunidade. Com humor e sensibilidade, o texto de Julia Spadaccini aborda temas como envelhecimento, solidão, relações intergeracionais e os desafios da sociedade patriarcal. O espetáculo, dirigido por Gilberto Gawronski, investe na comédia para explorar os medos e anseios de Matilde e Jonas, personagens que se provocam, se desafiam e se transformam ao longo da narrativa, em reflexões sobre a discriminação etária e os estigmas sociais impostos às mulheres mais velhas, questionando tabus sobre sexualidade e identidade na terceira idade.
- Quinta19h
- Sexta19h
- Sábado17h
- Domingo17h
A PALMA
Misturando comicidade a momentos de extrema tristeza e desolação, os personagens passeiam por diferentes universos, espaços e situações que nascem do mesmo lugar: o apartamento de Vânia. Ao mesmo tempo íntima e universal, A PALMA se constrói como uma experiência que ultrapassa a narrativa linear e se expande em movimentos fragmentados, ecos de memórias e aparições inesperadas, revelando como o ofício de atuar é atravessado pelo ato de sonhar, por fantasias, traumas e pelo desejo incessante de estar em cena, de ser aplaudido e receber palmas.
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo18h
NOVAS DIRETRIZES EM TEMPO DE PAZ
Em 1945, quando a 2ª Guerra Mundial está perto do fim, um emigrante polonês, Clausewitz (Eric Lenate), desembarca no porto do Rio de Janeiro, em busca de uma nova vida como agricultor. No cais é colocado perante Segismundo (Fernando Billi), um oficial da alfândega que desconfia que Clausewitz seja um nazista tentando entrar no Brasil. Sem um salvo-conduto assinado por Segismundo, Clausewitz será obrigado a voltar ao cargueiro e seguir viagem. Para a obtenção desse salvo-conduto, Segismundo propõe um inusitado desafio ao estrangeiro, o que leva os dois homens a confrontar suas memórias: de um lado um ator que perdeu tudo, do outro um ex-torturador que sempre cumpriu ordens.
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo16h
MORTE E VIDA SEVERINA
João Cabral de Melo Neto, o poeta e dramaturgo do rigor estético, do texto objetivo e popular, que deixava até a última gota de suor em cada palavra, volta a entrar em cena com sua obra-prima Morte e Vida Severina, em um momento crucial da humanidade. Morte e Vida Severina segue viva nesse mundo cada vez mais desigual. Não mais como um poema regional brasileiro, pois os que vivem e morrem de morte severina agora estão em todas as serras magras e ossudas do mundo. A sombra da fome se espalha pelo planeta impulsionada pela crescente desigualdade.
- Quinta20h
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo18h
