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(OB)CENAS CONTEMPORÂNEAS – STABAT MATER, HISTÓRIA DO OLHO E DEEPER
Stabat Mater abre a mostra de espetáculos com apresentações de 3 a 6 de abril, quinta-feira a sábado, 20h e domingo, 18h e na sequência, de 12 a 27 de abril, sexta-feira e sábado, 19h e domingo, 17h, é a vez de História do Olho – um conto de fadas pornô-noir, ambos com sessões gratuitas no Tusp. Já Deeper faz temporada – também com ingressos gratuitos – de 22 de maio a 1º de junho, de quinta-feira a domingo, 14h30 às 19h30, no Centro Cultural Olido.
- Quinta
- Sexta
- Sábado
- Domingo
A BOTIJA: UM PEQUENO INVENTÁRIO DE HISTÓRIAS FANTASTICAS DO NORDESTE BRASILEIRO
Resultado de uma pesquisa sobre literatura oral realizada nas cidades do sertão potiguar, A botija conta a história de três netos que retornam à casa de sua avó no sertão nordestino em busca de uma botija de ouro, da qual ouviram falar na infância. Ao longo dessa busca, se encontrarão com encantados e encantarias, como a caipora, a princesa da serra e a mulher do sonho.
- Domingo16h
A CONCHA
Na morte de sua avó amada, Tamikuã vê todo o seu mundo desmoronar. Ela está perdida e sem lar. Assim, acompanhada de seu cachorrinho, Capitão Nemo, embarca em uma jornada de descoberta e autodescoberta para tentar encontrar seu lugar no mundo. Suas viagens a levam por paisagens estranhas onde o ambiente natural corre grande perigo. Tamikuã precisa encontrar coragem para seguir em frente e manter vivos seus sonhos.
- Domingo11h
AGORA É QUE SÃO ELAS
Entre as nove histórias, “Números” é uma das mais engraçadas ao mostrar um casal (interpretado por Júlia e Priscila) perdido em meio aos tantos algarismos que memorizam para usar como senhas no dia a dia. Maria Clara e Júlia dividem o palco em “Superstição”, peça que traz o reencontro de duas amigas que não se viam há anos. Uma delas acredita cegamente em todas as crendices e a outra é puro ceticismo. Já Priscila e Maria Clara contracenam em “Selfie”, sobre um fã que aborda uma famosa atriz em um restaurante e, enquanto tenta tirar uma fotografia, começa a listar defeitos na artista que supostamente admira.
- Sábado18h
- Domingo18h
ÂNIMA
“ÂNIMA” é uma história sobre mulheres que mudaram o curso da história da humanidade contada por uma tecelã. Ela entrelaça os fios da vida em busca de sua ancestralidade feminina dando voz a mulheres idealistas e pensadoras, como: Joana d'Arc, Hipátia de Alexandria, Marguerite Porete, Helena Blavatsky, Harriet Tubman e Simone Weil. Cada fio conta uma história, que escrito nas estrelas, ecoa através dos séculos.
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo18h
AVENIDA PAULISTA, DA CONSOLAÇÃO AO PARAÍSO
Uma grande cidade é um tecido de sonhos, frustrações, desejos, possibilidades, dúvidas, convívios e solidões. Milhões de solidões entrecruzadas. Sem dormir, sem parar. Mas e se decidirmos parar para ver? “Avenida Paulista, da Consolação ao Paraíso”, a peça inédita, é um retrato volante da inquietude da principal avenida de São Paulo, sua história, seu presente, suas ausências.
- Quinta20h
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo19h
BARCO MUNDO
Velejando o Barco Mundo e guiados pela Árvore Ancestral, quatro animais encantados buscam a Máquina do Lucro que destruiu a floresta onde moravam.
- Domingo15h e 17h
BOMBORDO OU UMA ILHA PARA O ESQUECIMENTO
O que começa como uma fuga solitária de veleiro torna-se uma viagem involuntária ao passado quando a protagonista se vê obrigada a levar consigo sua mãe, que sofre de Alzheimer. Enquanto lida com os esquecimentos repetitivos da mãe, ela é confrontada com suas próprias memórias soterradas: a morte do pai, um amor perdido e o medo de viver plenamente. Em um barco que é ao mesmo tempo abrigo e prisão, mãe e filha reencenam gestos cotidianos, revelando como o passado insiste em habitar o presente.
- Sábado20h
- Domingo19h
CARLOS MARIGHELLA – O HOMEM QUE NÃO TINHA MEDO
“Carlos Marighella – O Homem que Não Tinha Medo” narra a juventude e a maturidade de Marighella, seus conflitos internos, suas paixões, seus sonhos e sua luta incansável por um Brasil justo. Através de um jogo cênico dinâmico, com comentários de Jorge Amado e Fidel Castro, o espetáculo convida o público a repensar a história oficial e refletir sobre o presente. Uma obra que mistura emoção, crítica e poesia, celebrando a coragem de quem nunca teve medo.
- Sexta20h30
- Sábado20h30
- Domingo19h
CARTAS LIBANESAS – “AYUNI”
A libanesa Adibe, uma camponesa grávida do primeiro filho, fica em sua aldeia no Líbano à espera do marido Miguel, um mascate libanês que foge da 1ª Guerra imigrando para Brasil com o intuito de prosperar e sustentar a família. Numa contínua troca de cartas, dividem anseios, descobertas e dores na expectativa de um possível reencontro futuro.
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo18h
CAVALO BRAVO NÃO SE AMANSA
Em uma encruzilhada na Bela Vista abre-se uma fresta na cidade para resgatar a memória de José Miranda Rosa, Mineirinho. Eternizado em uma crônica de Clarice Lispector, Mineirinho, considerado pelo morro da Mangueira como Robin Hood brasileiro, foi encontrado morto com 13 tiros em uma chacina praticada por policiais no dia 1 de maio de 1962, segurando a guia de Ogum do pescoço, descalço e com uma oração de Santo Antônio no bolso. A encenação que se aproxima de um ato festa traz fragmentos da história de Mineirinho, a partir de elementos da cultura da umbanda, objetivando revelar um projeto colonialista que persiste até nossos dias.
- Sábado16h30
- Domingo11h
COURO DURO: A SAGA DO FIM DO MUNDO
Comemorando 20 anos nos palcos, o Grupo Redimunho de Investigação Teatral apresenta COURO DURO: A SAGA DO FIM DO MUNDO, uma sequência de histórias cruzadas entre a literatura e a realidade, que, por consequência, se entrecruzam com o atual momento histórico e político do Brasil.
- Segunda20h
- Terça20h
- Domingo19h
CRIOULOS
Tragicomédia que atravessa ficção e realidade para contar a história de um jovem negro em luto pelo pai, ativista político assassinado por policiais. A partir desse ponto, CRIOULOS revisita fantasmas da Ku Klux Klan, figuras do candomblé e ícones da cultura preta em um mergulho nas contradições raciais do Brasil e dos Estados Unidos, com humor ácido, lirismo e crítica histórica.
- Quarta20h
- Quinta20h
- Sexta20h
- Sábado18h e 20h
- Domingo18h
DESERTORES
Em 1918, durante a Primeira Grande Guerra, após a sangrenta Batalha de Verdun, quatro soldados abandonam seu tanque de guerra e decidem desertar. Tidos como mortos, os quatro homens permanecem em clandestinidade em Mülheim, bairro fabril na Alemanha, sob a constante ameaça de serem presos e fuzilados como desertores. Apesar das dificuldades, os clandestinos lutam para conseguir comida e pactuam nunca se separar. Eles têm a esperança de que uma revolução coletiva possa pôr fim à guerra sem sentido, de modo que sejam perdoados. Os desertores acreditam poder tomar parte na desejada revolução.
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo17h
ESBOÇO
A loucura desenhada como extrema lucidez é a chave poética de ESBOÇO, espetáculo com foco na atuação e no caráter transformador das criações antimanicomiais. Fruto das investigações sobre a potência dramatúrgica presente nas obras ‘Esboço’ e ‘Com os meus olhos de cão’, de Hilda Hilst, o solo apresenta Riolo, um professor de matemática pura que, após expelir a constatação de que tudo em sua vida é apenas um esboço, passa a conviver diariamente com esta condição. Diante de tudo e todos, a única palavra possível é “esboço”.
- Sexta21h30
- Sábado18h30
- Domingo18h30