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9º Ato Artístico Coletivo Perus
O Ato Artístico Coletivo Perus é um festival que vem se consolidando anualmente como um importante evento no calendário de Perus, fortalecendo a criação artística na região, apoiando polos culturais e tecendo um território mediado por arte, cultura e educação. De 13 a 28 de julho de 2024, o Grupo Pandora de Teatro e a Ocupação Artística Canhoba promovem o 9º Ato Artístico Coletivo Perus, um festival que contará com uma programação teatral plural e diversa, reunindo grandes grupos de diferentes regiões da cidade de São Paulo.
- Sexta15h
- Sábado11h e 19h
- Domingo16h
A ALMA IMORAL
A peça desconstrói e reconstrói conceitos milenares da história da civilização - corpo e alma, certo e errado, traidor e traído, obediência e desobediência. Sozinha no palco, Clarice Niskier conta histórias e parábolas da tradição judaica, valendo-se somente de uma cadeira e um grande pano preto que, concebido pela figurinista Kika Lopes, transforma-se em oito diferentes vestes – mantos, vestidos, burcas. O espaço cênico concebido por Luis Martins é limpo e remete a um longo corredor em perspectiva.
- Sábado18h
- Domingo18h
- Sábado18h
- Domingo18h
A CASA DE BERNARDA ALBA
“A Casa de Bernarda Alba” mergulha nas complexidades das relações familiares e sociais, abordando assuntos como poder, repressão, desejo e liberdade. A peça tem direção de Rodolfo García Vázquez, co-fundador da companhia criada em 1989.
- Quinta20h
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo18h
A FILHA PERDIDA
Leda é uma professora de meia idade, divorciada e bem-sucedida que viaja sozinha de férias para a praia em busca de descanso. Na areia, ao observar a serenidade de uma jovem mãe que brinca com sua criança, se vê assombrada por um dilema que parecia soterrado no passado: o abandono do marido e das duas filhas em busca de uma vida mais livre. Adaptação para o palco do romance de Elena Ferrante.
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo18h
A MENINA ESCORRENDO DOS OLHOS DA MÃE
Antonia (Silvia Buarque), aos 50 anos, está num quarto de hotel com sua mãe, Elisa (Guida Vianna), a quem pouco viu ao longo dos anos. Elas tentam resgatar uma relação prejudicada pela dificuldade de Elisa em lidar com o fato de Antônia ser lésbica. Querem desmontar a “parede de gelo” que as separou por 30 anos. Neste reencontro, Antônia acaba revelando um segredo que a atormentou ao longo destas três décadas: ela teve uma filha que foi entregue para adoção.Há uma passagem de tempo, e vemos Antonia (agora Guida Vianna) aos 70 anos. Ela vai conhecer Helena (Silvia Buarque), a criança que entregou para adoção há 50 anos atrás. A iniciativa partiu da filha, em busca da própria origem. O encontro acontece num jantar no restaurante de Helena, quando terão a oportunidade de conversar sobre suas trajetórias e os laços que as unem.Há uma passagem de tempo, e vemos Antonia (agora Guida Vianna) aos 70 anos. Ela vai conhecer Helena (Silvia Buarque), a criança que entregou para adoção há 50 anos atrás. A iniciativa partiu da filha, em busca da própria origem. O encontro acontece num jantar no restaurante de Helena, quando terão a oportunidade de conversar sobre suas trajetórias e os laços que as unem.
- Quinta20h
- Sexta20h
- Sábado20h
- Quinta20h
- Sexta20h
- Sábado20h
A NOVIÇA REBELDE
O espetáculo é mesmo um fenômeno incontestável: estreou na Broadway em 1959 e nunca mais foi esquecido. A trajetória de sucesso inclui oito prêmios Tony para a montagem original, um longa-metragem (1965) vencedor de cinco troféus no Oscar, incluindo o de Melhor Filme, e incontáveis versões mundo afora ao longo das últimas décadas. Criado a partir do livro de memórias de Maria Augusta Trapp (‘The Trapp Family Singers’), ‘A Noviça Rebelde’ imortalizou definitivamente as canções da dupla Rodgers e Hammerstein, papas do Teatro Musical. Compostas para o musical de 1959, canções como ‘The Sound of Music’, ‘Do-Re-Mi’, ‘My Favorite Things’ e ‘So Long, Farewell’ serão cantadas nas versões em português de Claudio Botelho. O musical conta ainda com orquestra e regência do maestro Marcelo Castro, coreografias de Dalal Achcar, cenografia de Nicolás Boni, figurinos de Karen Brusttolin, visagismo de Feliciano San Roman e a coordenação artística de Tina Salles
- Quinta20h
- Sexta20h
- Sábado15h e 20h
- Domingo15h e 20h
A PARTILHA
33 anos separam a estreia do Espetáculo “A Partilha”, consagrado pelas mãos do ator, diretor e dramaturgo Miguel Falabella, dessa nova montagem. A peça, que se tornou um grande clássico dos palcos Brasileiros e levou mais de um milhão de pessoas ao teatro, teve várias temporadas, montagens e passou por 27 países até aqui. Com um texto atemporal e envolvente, chegou inclusive a ganhar uma adaptação para cinema, pelas mãos de Daniel Filho. Este sucesso do teatro reencontra o público com nova roupagem.
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo19h
A ÚLTIMA ENTREVISTA DE MARÍLIA GABRIELA
Em maio de 2024, Marília Gabriela entra em cena para uma última entrevista, e dessa vez será ela a entrevistada, e por uma pessoa que lhe é muito familiar: seu filho caçula, Theodoro Cochrane. A comédia dramática “A Última Entrevista de Marília Gabriela” se passa durante um programa de entrevistas ao vivo no teatro, onde ficção e realidade se misturam e o que era para ser apenas uma entrevista vira um jogo perigoso que revela os arquétipos da relação entre mãe e filho. Durante o espetáculo, feminismo, conflitos geracionais, etarismo e a fronteira entre o público e o privado são alguns dos temas abordados que norteiam o texto, entretendo e emocionando o público. Sem a quarta parede, o espectador é convidado a participar ativamente da montagem, respondendo até ao famoso batebola, marca registrada de Marília Gabriela.
- Sexta20h
- Sábado17h e 20h
- Domingo18h
ACORDA!
No espetáculo, três palhaços “acordadores de cidades” (Kleber Bianez, Lígia Campos e Rani Guerra) precisam acordar um prédio que está roncando e se não for despertado a tempo vai dormir para sempre. Pela intensidade do ronco os “especialistas” conseguem saber quanto tempo resta para que o prédio não caia no sono eterno e marcam esse tempo em uma ampulheta gigante.
- Sábado15h
- Domingo15h
AINDA DÁ TEMPO
“AINDA DÁ TEMPO” traz uma reflexão divertida e instigante sobre a passagem do tempo e a importância do cuidado que os casais devem ter com o relacionamento, nas suas diferentes fases. A comédia começa com casal de meia idade e seu filho adolescente, que arrumam sua casa que está à venda, para receber compradores. Dois casais, em fases e objetivos distintos, chegam para a visitação e começam a compartilhar as experiências e os desafios que enfrentam em seus relacionamentos. As afinidades entre os gêneros vão se tornando evidentes até que sinais estranhos e misteriosos surgem, o que os leva a uma descoberta surpreendente. Tal situação desperta os casais a questionarem sobre como, no presente, lidam com o seu passado e o que desejam fazer pelo seu futuro.
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo20h
ÁLBUM DE FAMÍLIA
A história desvenda os segredos e as tensões de uma família aparentemente tradicional brasileira, no interior de Minas Gerais, na década de 1920. A trama gira em torno do patriarca Jonas (Alexandre Galindo) - um fazendeiro de convicções religiosas fervorosas -, sua esposa, Senhorinha (Mariana Barioni) e seus quatro filhos: Guilherme (Daniel Marano), Edmundo (Iuri Saraiva), Nonô (Agmar Beirigo) e Glória (Fernanda Gidali). Com o tumultuado retorno à casa dos pais, tem início uma série de revelações chocantes sobre a moralidade distorcida dos membros da família, conduzindo a um desfecho trágico e perturbador. A obra é um retrato visceral das disfunções familiares e das hipocrisias sociais, característica do provocador universo rodriguiano.
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo18h
ANTES DO ANO QUE VEM
Mariana Xavier, a inesquecível Marcelina de "Minha Mãe É Uma Peça", se desdobra para dar vida a sete mulheres, que terão suas histórias conectadas através da Central de Apoio aos Desesperados, referência a atendimentos telefônicos voluntários que existem para tentar reverter situações que podem levar a medidas extremas. Hilária e impulsiva, com “psicologia própria”, Dizuite distribui conselhos de esperança por telefone para mulheres com dores emocionais e mostra a capacidade de se reinventar para contornar os desafios da vida e que vale a pena viver, que ainda dá pra ser feliz antes do ano novo chegar.
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo18h
ANTROPOFAGIA GANG LIM
"Antropofagia Gang Lim" é uma obra sobre a relação entre personagens mitológicos sul-coreanos e brasileiros. Uma experiência Antropológica entre as tradições das duas culturas, uma fusão e reconstrução dos mitos tecendo uma leitura contemporânea das tradições.
- Sábado20h
- Domingo18h
AQUI – AMANHÃ É OUTRA IMAGEM
Cinco artistas estão no mesmo espaço. Compartilham também o mesmo tempo e as inquietações de quem cria uma obra de arte. De repente, um buraco no teto se abre, invadindo a cena e o pó que cai lá de cima já cobre seus corpos. O que fazer? O espetáculo traz para cena questionamentos sobre a insistência em seguir fazendo arte.
- Quinta21h
- Sexta21h
- Sábado21h
- Domingo19h
ARCANO 17
Em cena os dois poetas, vividos por um ator. Ambos se conheceram em vida, Breton sendo admirador e seguidor de Apollinaire nos primeiros passos da grande liberdade intelectual deste. Apollinaire (1880-1918) lutou na I Guerra, como dever patriótico à sua amada França. Breton (1896- 1966) criticou a guerra desde sempre, e escreveu contra ela tudo que pôde. A peça descreve esses movimentos dos poetas, Apollinaire vivendo em cena, através de seus poemas, o que ocorreu em sua vida. Breton observando em contraponto o desenrolar da história de Apollinaire, de um outro lugar e tempo, em que as ilusões sobre qualquer legitimidade da guerra tinham sido há muito superadas. Esse encontro dos dois poetas é ficcional, criado pelos autores Ariel Borghi e Esther Góes, para sintetizar o olhar dos poetas surrealistas sobre a guerra, e a ação poética a que se dedicaram em prol da felicidade humana.
- Sexta19h
- Sábado19h
- Domingo18h