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O FUTURO DA HUMANIDADE
A trama tem como ponto de partida o movimento do jovem psiquiatra idealista Marco Polo (Pedro Pilar), que se rebela contra os métodos de tratamento psiquiátrico impostos por seus superiores, onde o uso de psicotrópicos se sobrepõe à terapia psicológica. As suas teorias terapêuticas pessoais evoluem e sustentam uma abordagem humanizada e individualizada da saúde mental. Ao conhecer Falcão (Kadu Moliterno), um morador de rua e com distúrbios mentais, Polo encontra uma razão para essa missão. Paralelamente, luta pelo amor de Anna (Thalita Drodowsky), uma mulher insegura e problemática, que esconde um grande segredo. A direção é assinada por Rogério Fabiano. E a adaptação é de Cury, com Ingrid Zavarezzi.
- Quarta20h
FEMININO INFORME
Concebido, dirigido e interpretado por Marta Soares, o solo de dança “Les Poupées” tem como ponto de partida as fotografias de bonecas realizadas pelo fotógrafo surrealista alemão Hans Bellmer que foi influenciado pelos contos de E.T.A. Hoffman, em especial pelo conto “O Homem de Areia” que deu origem ao ballet Copélia, pelos movimentos dadaísta e surrealista e pelos experimentos psicanalíticos realizados no início do século XX por Charcot e Freud com pacientes histéricas. Bellmer buscava ao fotografar as suas bonecas, as quais montava, desmontava e remontava, o que ele determinou como “inconsciente físico” que, de uma forma breve, seriam os caminhos que os desejos inconscientes percorrem pelo corpo. Inspirado pelas fotografias de Hans Bellmer e pelas fontes internas da sua criadora o solo “Les Poupées” também explora, ao transgredir a lógica formal da distinção de oposições categóricas no corpo como dentro/fora, figura/fundo, homem/mulher, morto/vivo e animado/inanimado, o conceito “informe” segundo o sociólogo francês Georges Bataille para refletir sobre a condição do sujeito na contemporaneidade.
- Segunda20h
- Terça20h
- Quarta20h
- Quinta20h
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo19h
MONÓLOGO DA PROSTITUTA NO MANICÔMIO
“Monólogo da Prostituta no Manicômio” do Grupo M´Bêu - Associação de Cultura, Arte e Teatro de Maputo, Moçambique é um texto escrito por Dario Fo e Franca Rame que conta a história de uma mulher sendo interrogada por uma médica e sua equipe. A partir do seu depoimento, nos deparamos com a trajetória de alguém que foi alvo de uma sequência de violências de gênero ao longo da vida.
- Quarta19h
O AUTO DA COMPADECIDA
As peripécias das duas protagonistas, Grilo e Chicó, envolvem situações hilárias e pensamentos sobre a vida enquanto driblam cangaceiros, padres e até mesmo o próprio diabo. A peça mescla humor, crítica social e elementos da cultura popular do Nordeste brasileiro, uma festa de comédia e canção, do jeitinho que o povo brasileiro gosta.
- Quarta20h
SONHOS ROUBADOS
"Sonhos Roubados" é a história de uma mulher que espera seu amante, trancada em seu apartamento por muito tempo. Enquanto espera, ela observa seus vizinhos pela janela - e passa a inventar e encenar suas histórias no espaço do seu confinamento, vivenciando situações de solidão e violência, mas também de erotismo, sarcasmo e humor ácido, em um jogo que a seduz e a absorve. Nessas histórias ela vai encontrar fragmentos de si própria, iluminando também territórios ocultos do relacionamento abusivo em que ela se descobre.
- Sexta21h30
- Sábado18h30
- Domingo18h30
- Sexta21h30
- Sábado18h30
- Domingo18h30
CABO ENROLADO
Sobre os tijolos de uma casa em construção vemos a infância de um jovem periférico sendo edificada. Mais tarde esse mesmo jovem tenta adentrar o novo mercado de trabalho "livre" oferecido pelos aplicativos.
- Sexta21h30
- Sábado21h30
- Domingo18h30
- Sexta21h30
- Sábado21h30
- Domingo18h30
MÃE FORA DA CAIXA
Na trama, uma mulher que já tem uma filha com sete anos aguarda ansiosa em seu banheiro pelo resultado de um novo teste de gravidez. “A grande sacada da peça para mim se passa nesses 5 minutos em que a protagonista está no banheiro. São instantes em que cabe uma vida inteira, o mundo de pensamentos, as lembranças, os pensamentos contraditórios. É isso que acontece na cabeça e no coração de uma mãe e que tentamos trazer para a encenação”, revela a diretora Joana Lebreiro.
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo19h
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo19h
AZIRA’I
Azira'i é um solo autobiográfico que trata da relação entre Zahy Tentehar e sua mãe, Azira'i Tentehar, a primeira mulher pajé da reserva indígena de Cana Brava, no Maranhão, onde ambas nasceram. No palco, ela alterna cenas em português e em Ze’eng eté, trazendo para o centro da cena o debate sobre os processos de aculturamento aos quais foram submetidas. Foi indicado ao Prêmio Shell 2023 em quatro categorias – atriz, iluminação, dramaturgia e cenário, sendo vencedora na categoria Melhor Atriz e Melhor Ilumanção. E no Prêmio APTR nas categorias - espetáculo, direção, iluminação e jovem talento – atriz.
- Quinta20h
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo19h
POR QUE DESDÊMONA AMAVA O MOURO?
Uma inusitada história de amor na década de 1930 entre Helen, uma solitária atriz de Hollywood, famosa e símbolo sexual, e o jovem, Kip, um roteirista talentoso, parece ser mais um romance que se repete entre tantos. Tennessee Williams, entretanto, apresenta um homem negro de sucesso e uma mulher branca promíscua às voltas com uma paixão avassaladora por ele. Ela precisa lutar contra seu próprio preconceito e é obrigada a assumir seu desejo e sua paixão por Kip.
- Sexta21h
- Sábado20h
- Domingo18h
GEOGRAFIAS
No início, Márcia e Frederico são completos estranhos. Márcia, emocionalmente abalada por uma recente separação, encontra-se chorando em um ponto de ônibus. Frederico, observando a tristeza de Márcia, oferece a ela um lenço em um gesto de bondade. Esse simples ato de gentileza desencadeia uma conexão entre eles, e eles começam a se interessar um pelo outro, revelando aspectos novos e contrastantes de suas personalidades.
- Sábado20h
- Domingo18h
EXÍLIO: NOTAS DE UM MAL-ESTAR QUE NÃO PASSA
Exílio: notas de um mal-estar que não passa é uma “transcriação da poética” do período de exílio vivido por Abdias Nascimento e a sua relação com Augusto Boal, criada a partir de uma livre inspiração nos textos de Abdias Nascimento, nas peças escritas por Augusto Boal e diversos materiais de pesquisa do acervo do TEN – Teatro Experimental do Negro. Seis performers negres estão sempre em cena e existe um tapete no chão, o grande tapete da memória. “Por convenção, quando os atores/atrizes estão fora do tapete, estão fora de cena. Porém, não devem sair nunca: devem ser vistos sempre pelos espectadores. A ação passa-se em muitos países, em muitas épocas, em muitas circunstâncias. Quando um ator/atriz representa outro personagem, que não o seu, ele deve fazê-lo tranquilamente, sem muitas explicações.” Citação de Augusto Boal, em Murro em Ponta de Faca.
- Quinta21h
- Sábado20h e 22h
- Domingo19h e 21h
VACAMUNDI
Baseado na obra de Michele Iacocca, Vacamundi conta a jornada épica-histórica da conquista e ocupação, por “valentes” parasitas desbravadores, de um “território não-civilizado”: uma vaca. Para contar essa saga, o Maracujá Laboratório de Artes criou um espetáculo cômico-musical que mostra, de forma irônica, os parasitas que ocupam não só a vaca, mas o nosso planeta Terra.
- Quinta21h
- Sexta21h
- Sábado21h
- Domingo19h
TA | SOBRE SER GRANDE
“TA” significa Grande para os Tikunas – povo originário do Amazonas, que ocupa uma vasta área. Os sons do ambiente fazem parte do idioma que eles falam, sejam pardos, roncos, chiados e tantos quantos conseguem escutar. No meio que habitam, espaço, tempo e corpo são uma coisa só. A união de tudo que está fora e dentro, “TA”, derrama e espalha, navega, escala, sobrevoa. Nessa imensidão, não existe pausa e nem silêncio, pois a vida pulsa intermitentemente.
- Sexta18h
- Sábado21h
- Domingo18h
SIMBAD, O NAVEGANTE
O espetáculo, baseado no clássico da literatura árabe As Mil e Uma Noites, é recriado em um cenário formado por bambus em que dois atores criam mundos, ilhas, barcos, baleias, pássaros gigantescos, tempestades e perigos, manipulando estruturas de bambus que dão suporte para as acrobacias, integrando a literatura e a arte do circo. Quem conta a história de Simbad são dois artistas de rua que se confrontam o tempo todo, na clássica situação da dupla de palhaços – dois artistas mambembes que vão de cidade em cidade, de praça em praça, contando suas histórias e sempre brigando, para ver quem fará o herói. Com sua carroça de bambus e as técnicas que o circo que o circo lhe ensinou, eles usam os bambus para criar animais imensos, barcos, pássaros, serpentes, elefantes, desfiladeiros, ilhas.
- Sexta16h
- Sábado16h
- Domingo16h
ANTES DO PRESENTE
Em cena, seis intérpretes, de diferentes idades – Dawn Fleming, Ederson Lopes, Fany Froberville, Hiro Okita, Leandro Antonio e a própria Mirtes Calheiros – deixam vestígios no palco, utilizando terra, areia e objetos, criando uma atmosfera misteriosa e poética. Lacunas, vestígios e vazios, buscam traduzir no corpo uma ideia de temporalidade fluida onde os tempos são borrados e as fronteiras e territórios revelem delimitações flexíveis.
- Quarta19h
- Quinta19h
- Sexta19h
- Sábado19h