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OUTROS TOM’s
‘Outros Toms’, o novo espetáculo da Studio3 Cia. de Dança, propõe uma imersão na obra do criador da Bossa Nova, explorando os diferentes “tons” de Tom Jobim. Com coreografia de Anselmo Zolla, direção cênica de William Pereira, direção musical do maestro Wagner Polistchuk e a participação especial do ator Gabriel Braga Nunes, ‘OUTROS TOMs’ revela o lado menos conhecido de Antônio Carlos Jobim: o de habilidoso sinfonista e orquestrador. Estruturado em três partes, o projeto conecta sua rica obra musical a paisagens simbólicas do Brasil e a figuras importantes da cultura nacional.
- Sexta20h
- Sábado
TODO MÊS SANGRA
Uma protagonista, num momento de recortes, colagens e lembranças, questiona e ressignifica sua vida na contemporaneidade. A poesia está em ser mulher e ser respeitada por isso. Por meio da dança, o trabalho aborda a violência enfrentada por essa população, tanto as agressões físicas quanto as silenciosas.
- Sexta19h
- Sábado19h
DESDE QUE O MUNDO É MUNDO
A obra percorre memórias da diáspora negra e as transforma em gesto. Combinando dança contemporânea, oralidade e ancestralidade, o espetáculo constrói paisagens que evocam permanência, deslocamento e resistência.
- Quinta15h
- Sexta20h
MÃOS EMPODERADAS 2025
O projeto Mãos Empoderadas 2025 promove o empoderamento feminino a partir do encontro entre artesãs e do compartilhamento de técnicas e processos de criação e divulgação. Além das oficinas principais, que já tiveram suas inscrições encerradas, diversos espaços na Cidade Tiradentes recebem uma Mostra Cultural, com atrações gratuitas de teatro, dança e música, até dia 15 de maio.
- Quinta19h
- Sexta10h e 14h
- Sábado14h e 17h
É DISSO QUE EU TÔ FALANDO
O artista traz o show “É Disso Que Eu Tô Falando” e promete movimentar São Paulo com os seus quatro personagens mais marcantes: Jackson Faive, Mustafary, Mary Help e Silas Simplesmente, em apresentação no próximo dia 15/05 (quinta), às 20h. A comédia, que tem criação e direção de Marco Luque e Guilherme Rocha, promete surpreender o público com uma narrativa inusitada com os personagens que refletem a cultura e o cotidiano do brasileiro: “Cada um dos personagens tem a sua personalidade e modo de ver o mundo e muitas pessoas podem se identificar e se divertir”, comenta Marco Luque.
- Quinta20h
NÉVOA
Dennis é um cineasta que, ao ganhar um Oscar, denuncia publicamente um ex-colega por bullying homofóbico, desencadeando um cancelamento devastador nas redes sociais. A peça mistura humor ácido e drama para explorar os impactos do bullying e o preço do cancelamento na vida de ambos.
- Terça19h
- Quarta19h
MAMULENGO: A HISTÓRIA DO FORRÓ
Embarque em uma viagem cultural com "Mamulengo: A História do Forró", um espetáculo de mamulengo que revela a emocionante história de amor entre Seu Oliveira e Julieta. Através de uma narrativa envolvente criada pela Cia. Manopla, a partir de uma história real, público descobrirá a fascinante jornada do forró em sua vinda a São Paulo. A dramaturgia do espetáculo foi inspirada na verdadeira jornada de Seu Oliveira, que veio para São Paulo em busca de melhores oportunidades, deixando para trás a sua esposa Julieta e os seus filhos. Sua trajetória reflete a experiência de muitos nordestinos que enfrentaram o mesmo caminho. Anos depois, parte dos filhos de Seu Oliveira seguiu o legado cultural da família, contribuindo para a preservação e disseminação das tradições nordestinas com a Banda “Ó do Forró”. As composições da Banda compõem a trilha sonora do espetáculo que será apresentada ao vivo.
- Segunda14h
PRIMAVERA CEGA
Primavera Cega nasce de lembranças pessoais autoficcionadas, mergulhando na relação entre uma mãe e um filho ao longo do tempo. Neste percurso, o espetáculo atravessa temas como a homofobia, o machismo e a Doença de Alzheimer – que se manifestam de diferentes formas, moldando personalidades, apagando histórias e deixando marcas. A partir do olhar desse filho, a narrativa investiga como os padrões herdados da família – e reforçados pela sociedade – se enraízam na identidade pessoal. Histórias não contadas, medos silenciados e afetos interrompidos tornam-se heranças invisíveis. O que não é falado se infiltra nos gestos, nas ausências, nos ciclos que se repetem. Ao transitar entre lembranças reais e inventadas, Primavera Cega é um convite à reflexão sobre a força dos laços afetivos e os impactos do preconceito e da intolerância em seus mais diversos aspectos. Mais do que um resgate de memórias, é uma viagem interior que confronta o protagonista – e o público – com os fantasmas do passado e os limites que ele impõe ao presente.
- Segunda20h
- Sábado20h
- Domingo18h
TRÊS MULHERES ALTAS
Em cena, as atrizes interpretam três mulheres, batizadas pelo autor apenas pelas letras A, B e C. A mais velha (Suely Franco), que já passou dos 90, está doente e embaralha memórias e acontecimentos, enquanto repassa a sua vida para a personagem B (Deborah Evelyn), apresentada como uma espécie de cuidadora ou dama de companhia. A mais jovem, C (Fernanda Nobre), é uma advogada responsável por administrar os bens e recursos da idosa, que não consegue mais lidar com as questões financeiras e burocráticas.
- Quinta20h
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo17h
A FALECIDA
A Falecida apresenta a jornada de Zulmira para realizar o sonho de ter um enterro espetaculoso. Cenas de flashback se misturam à narrativa presente, numa troca de ambientes que, por vezes, tenciona e, por outras, causa um inusitado e bem-vindo alívio cômico.
- Terça19h
- Quarta19h
- Quinta19h
- Sexta19h
- Sábado19h
- Domingo19h
HANNAH ARENDT – UMA AULA MAGNA
Na peça, como em uma sala de aula, o público assiste Hannah Arendt voltar ao nosso tempo, convidada a falar sobre temas relevantes e necessários como a ética, a escola, a massa silenciosa, a noção de civilidade e cidadania, e as atrocidades de Adolf Eichmann (1906-1962), conhecido como 'arquiteto do Holocausto', que comandava o transporte ferroviário para o extermínio. A atmosfera é de uma aula magna sobre educação e a importância do pensamento para o mundo contemporâneo. A peça é de autoria de Eduardo Wotzik, artista com mais de 40 anos dedicados à investigação do teatro, que está em cena, e também assina a direção. Ao receber esse espetáculo, O Centro Cultural Banco do Brasil promove reflexões sobre temas relevantes para a sociedade, reafirma o apoio ao teatro nacional e seu compromisso com a promoção da arte e ampliação da conexão dos brasileiros com a cultura.
- Sábado14h30 e 17h
- Domingo14h30 e 17h
UMA BABÁ QUASE PERFEITA
Após o sucesso nos cinemas em 1993, com atuação do saudoso Robin Williams, a história foi adaptada para os palcos em 2019 e chegou à Broadway em 2021, conquistando indicações aos prêmios Tony, Drama Desk e Outer Critics Circle. O espetáculo, que também passou por Londres e realizou uma turnê norte-americana, narra a comovente e divertida história de Daniel Hillard, um pai que, após um divórcio difícil, se disfarça como a adorável e excêntrica babá britânica, a Sra. Doubtfire, para poder ficar mais próximo de seus filhos. Apesar da atmosfera de encantamento e diversão que envolve essa superprodução deslumbrante, com números musicais enérgicos, cenários grandiosos, efeitos especiais, trocas rápidas de menos de um minuto e dezenas de figurinos, há uma expectativa que traz à tona reflexões mais profundas sobre o verdadeiro significado de estar presente na vida de outra pessoa, além da ressignificação do amor e das relações, e do uso do humor como forma de lidar com questões emocionais.
- Quarta20h
- Quinta20h
- Sexta20h
- Sábado16h e 20h30
- Domingo16h e 20h30
A VIDA COMEÇA AOS 60
A paixão entre Lourdes e Amaro, já na casa dos 60 anos, abre espaço para o questionamento dos valores e estigmas que a sociedade, e a família, impõe aos mais velhos. O que se segue é uma linda jornada de autodescoberta, onde os dois personagens, através de suas fragilidades e forças, demonstram que o amor não tem prazo de validade.
- Sábado20h
- Domingo18h
REZA COTIDIANO
“Por intermédio de uma rádio, Obaluaiê atravessa diversas cenas da vida diária, tornando-se capaz de curar o tempo, uma vez que pode avançar ou retroceder cada vez que gira o seu toca disco. As personagens são orixás em ações cotidianas que enfrentam desafios e dilemas humanos. Jovens pretos fazendo as pazes com os ponteiros e descobrindo a espiritualidade como uma tecnologia de sobrevivência e permanência.”
- Sábado20h30
- Domingo18h
SENHORA DOS AFOGADOS
No centro da história está Misael (interpretado por Marcelo Drummond), um juiz envolvido com lembranças e acontecimentos passados. Ao seu redor, circulam figuras ligadas a desejo, culpa e morte. Lara Tremouroux interpreta Moema, e Leona Cavalli faz o papel de Eduarda, esposa de Misael
- Terça20h
- Quarta20h
- Quinta20h
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo18h