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O AVESSO DA PELE
A história é narrada por Pedro. O seu pai, Henrique, é um professor de literatura da rede pública de ensino que sofre uma desastrosa abordagem policial, sendo assassinado voltando para casa depois de uma das melhores aulas da sua vida. A partir dessa morte, Pedro então decide resgatar o passado da família e refazer os caminhos paternos.
- Terça20h
TÁ PRA VENCER
Na peça, três amigos preparam uma festa de aniversário surpresa para um quarto amigo que está sempre ausente ou atrasado por excesso de trabalho. Enquanto organizam a comemoração, eles compartilham experiências profissionais, revelando contradições, medos e angústias comuns em uma camada da sociedade que diariamente se depara com o racismo e demais preconceitos sociais. Com uma dramaturgia envolvente e temperada de humor, a peça cativa o público e cria um espaço seguro para a reflexão, ao transformar o desconforto em uma oportunidade para questionar e compreender melhor a realidade.
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo19h
POR TODA A MINHA VIDA
A trama retrata um dia na vida de Renata e Luiz, que ao se conhecerem num jardim iniciam uma conversa aparentemente casual, que logo se transforma em uma viagem afetiva pelo passado de Renata. Ela propõe a Luiz um jogo: contar a história dos três romances de sua vida, seu Primeiro Amor, um namorado e seu atual marido para que ele descubra qual deles foi, de fato, o grande amor de sua vida.
- Sexta20h30
- Sábado18h e 20h30
- Domingo18h
JECA – UM POVO AINDA HÁ DE VINGAR
O musical original Jeca – Um povo ainda há de vingar é livremente inspirado no disco Refazenda, composto por Gilberto Gil em 1975 e que completa 50 anos. No espetáculo, as personagens, paisagens e situações descritas nas letras das canções do álbum ganham vida no palco. Como em uma meditação, Jeca relembra diferentes vezes em que regressou às suas raízes e à sua terra natal, encontrando seu pai e sua mãe, o amor da sua vida e o velho abacateiro da cidade. Com Grupo 59 de Teatro, dramaturgia de Lucas Moura da Conceição com poemas cênicos de Marcelino Freire, direção de Kleber Montanheiro e direção musical de Marco França, Jeca é a jornada de um homem do povo a partir de sua conexão com suas origens. Um Brasil plural em busca de um sentido de vida profundamente vinculado à terra.
- Quinta20h
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo18h
BORDA
Nesse jogo entre fronteira e bordado, simbolizando separação e conexão, Lia Rodrigues explora um espaço de mudanças: corpos e materiais se encontram, se transformam e se reinventam. Com nove bailarinos e bailarinas em cena, a coreografia estuda os possíveis espaços intermediários, com uma pergunta: há um caminho para redesenhar o nosso mundo?
- Quinta20h
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo18h
A RECAÍDA
A Recaída é uma ficção teatral sobre uma atriz que perde seu filho único na epidemia do coronavírus. O monólogo mostra a mãe/atriz se preparando no camarim para voltar aos palcos após um hiato de 40 anos. Ela reflete sobre as suas diversas perdas, sua trajetória artística iniciada nos estertores de uma ditadura militar até chegar ao passado recente, no qual o país passou por uma pandemia mortal.
- Sábado20h
- Domingo19h
26º EDIÇAO DO FESTIVAL SATYRIANAS – NÓS VAMOS SORRIR
O festival reúne nomes consagrados e novas vozes das artes cênicas do país. A Satyrianas 2025 conta com o apoio da Secretaria Municipal de Cultura e mantém sua tradição de acesso democrático: o público paga quanto quiser para assistir aos espetáculos.
- Segunda
- Terça
- Quarta
- Quinta
- Sexta
- Sábado
- Domingo
BOCA PIU
Entre sons de trovão, explosões vulcânicas e desmoronamentos, o fim do mundo se revela. Três ovelhas negras acompanham, presas em um cercado, os últimos seres humanos da terra partindo num foguete. Com apenas um livro em mãos elas são a única esperança do planeta, mas estão presas atrás da cerca e depende delas aprender a saltá-la para alcançar a liberdade: chave-mestra capaz de salvar o mundo.
- Sábado16h
- Domingo16h
CRISE DOS 7
No texto assinado por Pedro Fabrini e dirigido por Ronaldo Spedaletti, os personagens “Malu” e “Paulo Renato” abrem sua vida de forma sincera e cheia de comédia. Afinal a tão famosa crise dos 7 anos de relacionamento existe? Venha rir, se divertir e descobrir que o amor e as confusões só mudam de endereço.
- Sexta20h30
FREUD E O VISITANTE
Dramaturgia do autor belga de origem francesa Éric-Emmanuel Schmitt coloca em cena uma disputa entre Divindade e Ateísmo. Brian Penido Ross é o responsável por dar vida ao pai da psicanálise em cena. Na noite em que sua filha ANNA é levada pela Gestapo para interrogatório, FREUD recebe um inusitado visitante. Enquanto do lado de fora, os nazistas marcham e cantam hinos em louvor da morte, o pai da psicanálise e o desconhecido travam um instigante diálogo sobre a vida. Sonho ou ficção?
- Quarta20h
- Quinta20h
E VOCÊS, QUEM SÃO?
Em cena, Samuel vive um personagem que está sendo condenado por um crime. O público acompanha o relato que traz um apanhado histórico do Brasil, contando a verdadeira versão de um país racista e inquisidor. E o texto ainda é acompanhado por uma reflexão sobre Machado de Assis, um dos maiores autores negros brasileiros, que foi “embranquecido” pela história oficial.
- Quinta19h
UMA FAMILIA À PROCURA DE UM ATOR
Um ator com mais de 50 anos, com fama recém conquistada, decide retornar à sua terra natal. O reencontro com a casa da infância traz à tona memórias e revela ausências, transformando sua jornada pessoal em uma reflexão sobre pertencimento, carreira e relações familiares. O espetáculo apresenta, de forma poética, provocativa e bem-humorada, a trajetória de um homem que, para conseguir 'vencer' em seu ofício, acaba abandonando as suas raízes.
- Terça20h
- Quarta20h
CORPO DESNUDO
Um mergulho poético em carne viva. Um corpo. Uma voz. Um abismo de sentimentos. "Corpo Desnudo e Devaneios" é um monólogo intenso, sensível e provocador, criado e interpretado por Brício Leão.
- Quarta20h
CARVÃO
Inspirado nos pensamentos da autora bell hooks, o espetáculo entende o amor não como romantização, mas sim, como uma prática de liberdade. Amar, para corpos negros, é um gesto radical de resistência à desumanização e uma recusa ativa às lógicas coloniais que tentam romper e apagar os laços afetivos e comunitários. A obra parte da simbologia do carvão, aquilo que foi queimado, mas não destruído; uma matéria que resiste e permanece viva. Por meio dos movimentos de cinco intérpretes criadores em cena e da performance musical eletrônica ao vivo, o espetáculo constrói um território de afetos forjados entre cicatrizes e renascimentos.
- Quinta20h
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo19h
oS MambembeS
O ator-empresário Frazão convida Laudelina Pires, uma jovem e talentosa atriz amadora, para ser a primeira-dama de sua companhia itinerante. Ao saírem em turnê pelo interior do país, os artistas se deparam com o Brasil dos coronéis, e passam a depender da boa vontade dos poderes locais para o sucesso de sua viagem. Com a alegria e a agilidade de uma comédia sobre rodas, oS MambembeS convidam a todos para uma viagem ao mundo do teatro, um mundo em que jogo, trabalho e divertimento podem significar uma coisa só.
- Sexta21h
- Sábado20h
- Domingo17h
