A dramaturgia faz parte de uma trilogia que começa com “Aos nossos filhos”, de 2013, e aborda os conflitos entre uma mãe lésbica e seu filho trans, revelando questões universais sobre identidade, amor e empatia
A partir da perspectiva da doc-ficção, as experiências vividas na transição do ator Felipe Maia em sua relação com a mãe, Sarah Cintra, deram ainda mais peso para a construção da dramaturgia. Em uma semi-arena, a cena se alterna com o diálogo entre mãe e filho. Diante do embate, surgem os questionamentos: Precisa ser tão difícil se assumir? Ser aceito? Ser respeitado? Será que não haveria outra forma? Por que não cantando?
Ficha Técnica:
Dramaturgia e Direção: Laura Castro
Elenco: Sarah Cintra e Felipe Maia
Direção Musical: Angeliq Farnocchia
Banda: Angeliq Farnocchia (teclados) e rcn zbr (baixo)
Cenografia: Cristina Flores com obra de Opavivará (Remo Tupy)
Figurinos: Sarah Cintra
Iluminação: Dani Sanchez
Assessoria de Imprensa: Rafael Millon e Felipe Maciel
Programação Visual: Vit.
Realização: Queerioca