Comédia sobre uma família que se empolga com as raspadinhas da sorte, revelando a relação do brasileiro com os jogos de azar: do jogo do bicho às bets. Com Alain Catein, direção Daniel Dias da Silva.

O espetáculo é uma estranha comédia na qual um casal aguarda por uma babá para irem a um jantar com outro casal, que eles não suportam, em uma maçante obrigação social burguesa. Durante a espera, destilam seu ódio um pelo outro, suas frustrações e fracassos e, ao invés da babá esperada, quem toca a campainha é uma Santa que “desce” à terra como jovem crente, personagem semelhante a uma pregadora de Exército da Salvação. Diante da figura inesperada, despejam sobre ela toda sorte de preconceito e objetificação do corpo feminino, levando a Santa à humilhação profunda e, pela maldade de ambos, a sua própria redenção.

O palhaço Xuxu, um palhaço cidadão como também é conhecido, vem da rua para a plateia e estabelece relações pessoais. Essas relações determinarão todo o espetáculo onde são realizadas mágicas, números musicais e de equilíbrio, todos como pretexto para revelar a natureza humana e risível do velho Xuxu. O circo está armado, o palhaço vem chegando e é hora de "Silêncio Total!".

No texto assinado por Pedro Fabrini e dirigido por Ronaldo Spedaletti, os personagens “Malu” e “Paulo Renato” abrem sua vida de forma sincera e cheia de comédia. Afinal a tão famosa crise dos 7 anos de relacionamento existe? Venha rir, se divertir e descobrir que o amor e as confusões só mudam de endereço.

Em cena, Carmen Frenzel divide o palco pela primeira vez com a atriz convidada Tamires Nascimento. A peça se passa durante uma sessão de terapia em grupo mediada pela pseudoterapeuta Carusa Machado (Tamires), uma mulher rígida e prolixa. Rodopiana (Carmen) é uma palhaça em crise com a sensação de não ter mais graça, e está lançando o livro “Você ri de quê? — O riso em apuros”. É ela quem coloca sua questão em debate para discutir a qualidade do riso hoje em dia. Do que não se pode mais rir? Como o riso pode ser uma arma contra a tolice? A partir de uma conversa entre as personagens e a plateia, o público é convidado a participar desse encontro.

VIDA ÚTIL é uma comédia ácida... Sextou? Ainda não! Meia hora antes do final do expediente de uma sexta à noite, os funcionários de um escritório anseiam pelo término da jornada semanal, quando surge uma tarefa esquecida que os obriga a ficar além do horário. Isso acentua as tensões entre os personagens.

O espetáculo “Cansei!” usa o humor e a sensibilidade para expor o cansaço das mulheres diante das desigualdades que enfrentam todos os dias. Misturando mímica, comédia física e uma estética cartoonesca, a montagem convida o público a uma experiência crítica e de humor ácido sobre os papéis impostos às mulheres e as estruturas de gênero que as aprisionam. Em cena, esse cansaço se transforma em potência coletiva de mudança, abrindo espaço para a denúncia, a invenção e o desejo de transformação.

Numa sucessão de histórias curtas, através do humor e do absurdo, homens e mulheres de uma estranha sociedade não conseguem se comunicar, e criam sistemas cada vez mais absurdos e complexos para se protegerem uns dos outros.  

“Adultério Não é Crime” Uma comédia baseada em fatos reais que traz uma comédia envolvente sobre segredos, risos e dilemas do amor, com personagens carismáticos, provas inimagináveis e situações inusitadas. Prepare-se para muita diversão e reflexões sobre o amor!

No espetáculo, Fernando dá vida a um personagem recém-solteiro e orgulhosamente “gay com local”, que transforma a reforma do apartamento em uma metáfora divertida — e por vezes caótica — sobre reconstruir a própria vida. Entre armários inexistentes, entregas desastrosas e mandamentos inventados para sobreviver à solteirice, ele descobre que o verdadeiro desafio não é esquecer o ex, mas aprender a conviver consigo mesmo. A peça une o humor debochado e o olhar sensível que fizeram de Félix uma das vozes mais autênticas e queridas da internet, propondo uma reflexão leve e bem-humorada sobre liberdade, afeto e autoconhecimento.

Comédia sobre uma família que se empolga com as raspadinhas da sorte, revelando a relação do brasileiro com os jogos de azar: do jogo do bicho às bets. Monólogo ágil e bem humorado em que o ator Alain Catein se transforma em mais de 10 personagens, dirigido por Daniel Dias da Silva.

A história clássica de Cinderela ganha um novo e emocionante capítulo em O Casamento da Cinderela. Nesta versão inédita e encantadora, o público é levado a um reino mágico onde a celebração do grande dia está prestes a acontecer, mas nem tudo será tão simples quanto parece. Acompanhamos momentos de humor, emoção, descobertas e muitas confusões causadas por personagens já conhecidos, que agora vivem novas aventuras. O espetáculo contém músicas autorais compostas especialmente para a montagem, explicando sobre representatividade, amor próprio, com o próximo e empatia, envolvendo crianças e adultos com canções vibrantes e cheias de sentimento. Em uma baile onde tudo pode acontecer, será que o final feliz está garantido?

Um expediente prestes a encontrar seu fim em um escritório à beira de um ataque de nervos. O que acontece se ele não terminar? Esse é o ponto de partida da comédia “Vida Útil” que apresenta com humor ácido as interações entre colegas de trabalho em um ambiente tóxico e caótico. Sextou? Ainda não! Meia hora antes do final do expediente de uma sexta à noite, os funcionários de um escritório anseiam pelo término da jornada semanal, quando surge uma tarefa esquecida que os obriga a ficar além do horário.

Onde começa o amor? E onde ele termina? Inédita no Brasil, “NÓS”, peça do premiado dramaturgo britânico David Persiva chega a sua segunda e curtíssima temporada, agora no Teatro Laura Alvim, em Ipanema. NÓS é uma comédia dramática que explora a primeira e a última meia hora de um mesmo relacionamento. O espetáculo faz o público mergulhar nesses dois momentos marcantes na vida de um casal que está junto há três anos, vivido pelos atores Andriu Freitas e Ricardo Beltrão, permitindo rir e refletir sobre o amor e as pequenas coisas que nos fazem encantar e desiludir nos relacionamentos contemporâneos.

Uma comédia hilária e irreverente do clássico Titanic (1997), Titanique — O Musical está repleto de reviravoltas absurdas e canções icônicas que elevam a experiência a algo verdadeiramente inesquecível. O espetáculo é uma carta de amor à música pop, ao cinema e ao teatro musical — prometendo uma noite cheia de risadas, emoção e pura alegria, tudo ao som inesquecível de Céline Dion.