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UM DIA MUITO ESPECIAL
Roma, 6 de maio de 1938. Enquanto Benito Mussolini e Adolf Hitler firmam sua aliança política — em uma parada com massiva presença da população — Antonietta, dona de casa e mãe de seis filhos, é impedida de ir para ficar em casa cuidando dos afazeres domésticos. Em meio ao caos, seu pássaro de estimação voa até a janela do vizinho Gabriele. Ele, demitido da rádio por ser gay e na iminência de ser preso, não iria a um desfile com essa temática. Entre conversas sobre sonhos, frustrações e desejos, nasce uma amizade extraordinária e um amor platônico que, naquele dia, mudará suas vidas para sempre.
- Quinta20h
- Sexta20h
- Sábado17h
- Domingo17h
COYOTE
Neste espetáculo inédito no Brasil, dois jovens solitários em uma metrópole contam como tiveram suas vidas extraordinariamente transformadas após a misteriosa aparição de um animal selvagem na escadaria do prédio onde vivem.
- Quarta20h
- Quinta20h
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo18h
HISTÓRIA DE LENÇO E VENTOS
Um barco pequeno, Pingo Primeiro estava ancorado, nunca tinha navegado. Eis que surge Irupê, uma flor e Pingo se apaixona por ela. A Aranha o liberta e ele é levado pela correnteza, mas não consegue se juntar a Irupê. Irupê está presa nas margens do rio. Pingo quase naufraga no mar. Surge o Marinheiro que ensina Pingo a navegar, e a usar a âncora. Quando ele quer ancorar, abaixa a âncora, e quando quer navegar levanta a âncora. O Marinheiro é quem sabe disso.
A GENTE TE LIGA, LAURA
Em A gente te liga, Laura, os recursos da dublagem, dos efeitos sonoros e da relação com a câmera — cuja imagem é projetada em uma televisão virada para a plateia — são o ponto de partida para o espetáculo. Ambientada em um estúdio de testes para atrizes, a peça tem dramaturgismo de Ines Bushatsky e João Mostazo, e se vale de um texto bem-humorado para levantar questões sobre a precarização do trabalho no campo das artes cênica: do questionamento sobre o sotaque dito “neutro” à padronização das normas de atuação, passando pelas incertezas e dúvidas sobre a carreira que perpassam a vida da maioria dos profissionais das artes e espetáculos.
- Sexta21h
- Sábado21h
- Domingo20h
PROJETO CLARICE
A partir da adaptação de cinco contos de Clarice Lispector, composta pelos textos Via Crucis, Menino a Bico de Pena, A Legião Estrangeira, Amor e O Ovo e a Galinha, o espetáculo aborda conceitos de família, relações afetivas e alteridade sob o olhar de Clarice. A adaptação e direção é de Cesar Ribeiro, com as atrizes Clara Carvalho, Magali Biff, Mariana Muniz e Vera Zimmermann.
- Quinta20h30
- Sexta20h30
- Sábado20h30
- Domingo19h
CUIDADO COM AS FLORES SIMPÁTICAS
Cuidado com as Flores Simpáticas é um espetáculo transmidiático que reúne três monólogos femininos intensos e provocativos. Entre afeto, raiva e desejo, vozes de mulheres habitam a cena com ironia, delicadeza e coragem, convidando o público a uma experiência sensorial que ultrapassa os limites do teatro.
- Sábado18h
MAMÃO PAPAI
Mamão Papai é um solo de autoficção que investiga os vínculos entre prazer, trauma e identidade. Num reencontro familiar, uma mulher atravessa memórias eróticas e afetivas, em uma tentativa de reconexão com o pai, depois de anos de silêncio. Entre humor e vertigem, a peça reflete sobre amor, liberdade, sexualidade e os atravessamentos da masculinidade em uma vida feminina.
- Quarta20h
- Quinta20h
- Sexta20h
- Sábado18h e 20h
- Domingo18h e 20h
OLHOS NOS OLHOS
Para celebrar seus 80 anos de vida e 60 de carreira, a atriz Ana Lúcia Torre divide com o público memórias e reflexões em um espetáculo vibrante, revelador e cheio de emoção, em que fala letras de diversas músicas icônicas de Chico Buarque, com participação do pianista Diógenes Junior. Quem assiste se identifica totalmente com os temas essenciais que compõem a narrativa, como arte, amores, separações, maternidade, resistência, sociedade e o tempo. Letras de clássicos como Meu Guri, Beatriz, Geni e o Zepelim, Valsinha, Atrás da Porta e Olhos nos Olhos, entre muitas outras, compõem o roteiro repleto de delicadeza e bom humor.
- Sábado20h
- Domingo18h
17x NELSON
Com um ponto de vista inédito, o diretor Nelson Baskerville dirige seu olhar contemporâneo e provocador ao espetáculo 17x Nelson - onde os canalhas pagam por seus crimes em que reúne fragmentos originais das 17 peças de Nelson Rodrigues, das mais conhecidas do público até as mais estudadas pela crítica. No palco, 18 artistas de diferentes formações e experiências, interpretam 50 personagens.
- Sábado19h
- Domingo20h
UMA FAMILIA À PROCURA DE UM ATOR
Um ator com mais de 50 anos, com fama recém conquistada, decide retornar à sua terra natal. O reencontro com a casa da infância traz à tona memórias e revela ausências, transformando sua jornada pessoal em uma reflexão sobre pertencimento, carreira e relações familiares. O espetáculo apresenta, de forma poética, provocativa e bem-humorada, a trajetória de um homem que, para conseguir 'vencer' em seu ofício, acaba abandonando as suas raízes.
- Terça20h
- Quarta20h
O AUTO DE APARECIDA
Nas margens de um rio, uma trupe de artistas conta histórias que brotam das águas. Entre narrativas sagradas e profanas, personagens populares e figuras míticas, surge um teatro de festa e devoção, onde se cruzam fé, riso e memória. O Auto de Aparecida é a celebração de um Brasil que resguarda a força da cultura popular e o mistério das águas que contam e recontam histórias.
- Quinta20h
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo18h
DO OUTRO LADO DO RIO
De um lado do rio, uma onça acorda no meio da noite sentindo uma coceira estranha no peito. Inquieta, procura a Velha Ventania - aquela que tece o tempo. Do outro lado do rio mora uma criança que acorda no meio da noite porque seu coração treme. A Dona Onça e a Velha Ventania escutaram o coração da criança e terão que atravessar o rio. Como desvendar um coração que treme?
- Sábado15h
- Domingo15h
ANTES DE MIM NO FUNDO
A partir de uma atmosfera onírica, entre o sonho, o delírio e a realidade, o espetáculo explora as relações entre presente, passado e futuro das mulheres de uma mesma família, provocando uma reflexão sobre o feminino, a ancestralidade e a memória. A ideia é discutir os papéis sociais desempenhados pelas mulheres na sociedade ao longo do tempo, constantemente confrontadas por padrões sociais opressivos.
- Sábado16h
- Domingo16h
TRISTE! TRISTE…TRISTE?
Um filho recebe a notícia de que sua mãe tem apenas um mês de vida. Uma descoberta inesperada o obriga a revirar o passado para conhecer quem essa mulher foi, antes que o tempo acabe. Obcecado em preencher essas lacunas, os limites entre as suas memórias e as da mãe começam a se confundir. Quando uma mãe deixa de existir, o que sobra de um filho? Triste! Triste…Triste? é inspirado no livro Triste não é ao certo a palavra, de Gabriel Abreu, da Companhia das Letras. A peça amplia o universo do livro para explorar os anseios de uma geração anestesiada em busca de sua própria identidade.
- Segunda20h
- Sábado20h
- Domingo19h
MÚSICA PARA MORRER DE AMOR
Nova versão da peça que inaugurou a trajetória da companhia. Três histórias sentimentais se entrelaçam ao som e com a intensidade das músicas para morrer de amor: Isabela sofre porque foi abandonada, Felipe quer muito se apaixonar e Ricardo, seu melhor amigo, está apaixonado por ele.
- Quarta20h
- Quinta20h
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo15h e 18h