Inf Peças
Público
Gênero
Bairro
Espaço
Dramaturgia
Linguagem
Data
Preço
LAUDELINA
"Laudelina" é um solo poético-documental que entrelaça a trajetória de Laudelina de Campos Melo — mulher negra, trabalhadora doméstica e referência histórica na luta por direitos trabalhistas no Brasil — com as memórias ancestrais da atriz Rafaele Breves. Em cena, o corpo da atriz costura tempos, vozes e silêncios, evocando histórias de sua mãe, avó e bisavó, todas mulheres negras marcadas pelo mesmo ofício que mobilizou a vida e a militância de Laudelina. A peça não busca uma reconstrução biográfica, mas sim a criação de um espaço de escuta, atravessamento e permanência, onde história e intimidade se cruzam como fios de uma mesma trama. A montagem propõe ao público um mergulho em experiências que atravessam os séculos e reverberam no presente, convocando uma reflexão coletiva sobre trabalho, gênero, raça e memória.
- Sexta20h30
- Sábado20h30
- Domingo18h
VERMES RADIANTES
Jill e Ollie querem contar para vocês sobre a casa dos sonhos - ou melhor, sobre como eles conseguiram a casa dos sonhos. Algumas coisas que eles fizeram para isso talvez não tenham sido legais. Tem gente que vai dizer que foram até mesmo chocantes. Mas eles vão explicar. Vocês vão entender. Vocês PRECISAM entender. Escutem a história e me digam: Vocês não fariam o mesmo?
- Quinta20h
- Sexta16h e 20h
- Sábado20h
- Domingo18h
ESTRATAGEMAS DESESPERADOS
Baseado em contos das escritoras Mariana Enriquez (Argentina), María Fernanda Ampuero (Equador) e Layla Martinez (Espanha), quatro mulheres dentro de uma casa contam histórias que atravessam o horror, a violência, o amor e a obsessão. Em vez de abrigo seguro para compartilhar essas histórias, a casa se transforma num reflexo distorcido do que um dia já foi lar.
- Quinta19h
- Sexta20h
- Sábado17h e 20h
- Domingo18h
MACUCO
Sebastião, um entregador de aplicativos às vésperas da velhice, é levado de volta à ilha onde nasceu após sonhar com um novo incêndio que ameaça sua mãe, Cleide do Ilhote. A viagem o obriga a encarar traumas antigos, disputas fundiárias, a destruição de sua comunidade tradicional e a memória de uma relação interrompida com Bernardo. Tudo guiado pelo presságio de uma revoada de macucos — pássaros em extinção que habitavam sua infância.
- Quinta20h
- Sexta20h
- Sábado20h
EU E ELA: VISITA A CAROLINA MARIA DE JESUS
”Eu e Ela: visita a Carolina Maria de Jesus” é uma releitura das obras “Quarto de Despejo”, de Carolina Maria de Jesus, e do curta-metragem "O papel e o mar" (2010), de Luiz Antonio Pilar. Idealizado e interpretado por Dirce Thomaz, o espetáculo em 13 cenas constrói um diálogo entre duas mulheres negras de tempos distintos, unidas por vivências de exclusão, resistência e criação. Esse entrelaçamento, traça conexões entre o passado e o presente a partir da escrita potente e da trajetória de Carolina Maria de Jesus.
- Terça19h
- Quarta19h
ENCONTRO PAULISTA DE TEATRO DE GRUPO REFINARIA TEATRAL
O grupo Refinaria Teatral e a Cooperativa Paulista de Teatral realizarão uma nova edição da mostra Encontro Paulista de Teatro de Grupo durante os meses de julho e agosto. Ao todo serão mais de 30 ações públicas, sendo dez apresentações de diferentes grupos, 10 oficinas, além de debates e palestras!
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo19h
A BOCA QUE TUDO COME TEM FOME (DO CÁRCERE ÀS RUAS)
O que significa recuperar a liberdade? Seis pessoas que passaram pelo sistema prisional brasileiro têm suas trajetórias entrelaçadas. Diante das dificuldades de reinserção social e reconstrução da própria vida, cada uma delas, a seu modo, tenta encontrar uma saída. As marcas do período atrás das grades permanecem na memória, no corpo e nos afetos. Exu, o orixá das encruzilhadas e destrancador dos caminhos, aparece como uma presença provocativa ao despertar naqueles sujeitos a fome de novos começos e a avidez por dignidade.
- Quinta20h
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo18h
DODÔ
DODÔ parte de experimentações cênicas baseadas na obra de Samuel Beckett, especialmente em sua abordagem da linguagem, do silêncio e do absurdo. A peça não segue uma narrativa linear e se organiza como um inventário de memórias inventadas, pausas, ruídos e afetos. Criado por pessoas com afasia, condição neurológica que compromete a linguagem, o espetáculo explora improvisações, fragmentos de fala, silêncios e movimentos, propondo uma poética do intervalo, da escuta e da presença. O nome “DODÔ” surgiu espontaneamente nos ensaios, em referência à sonoridade de “Esperando Godot”, texto clássico de Beckett.
- Terça20h30
- Quarta20h30
FESTIVAL ALLEGRIA
O Festival Allegria oferece a cada edição uma grade de atrações, especialmente planejada, com eventos circenses múltiplos, espetáculos de teatro em vários formatos e musicais que prometem embalar crianças e adultos, reforçando a importância do acesso à cultura na primeira infância, bem como em todas as idades. São apresentações que conjugam artes cênicas (teatro, circo e intervenções) e música, distribuídas pelos espaços, em diversos horários.
AÇUCAR OU AS IRMÃS ANNE
Enquanto filhas, esposas, mães e até viúvas, as mulheres vivem papeis impostos pela sociedade. Açúcar ou as irmãs Anne, um drama lírico sobre o tempo e o envelhecimento, Açúcar ou As Irmãs Anne começa com o reencontro, após décadas, de duas ex-parceiras de palco, que decidem revisitar as personagens que marcaram suas carreiras: as irmãs Mary Anne e Rose Anne, filhas de uma família burguesa decadente e moldadas por silêncios, aparências e expectativas sociais. No passado, elas próprias tiveram suas trajetórias interrompidas por imposições familiares: uma engravidou e a outra se casou.debate esses papeis e convida o público a refletir sobre os limites entre identidade e representação, memória e invenção, arte e vida.
- Quinta20h
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo19h
MOSTRA PRIMEIRA INFÂNCIA
As férias da criançada vão ficar ainda mais animadas com a ocupação que o coletivo Eranos Círculo de Arte preparou para o Centro Cultural Banco do Brasil São Paulo, entre os dias 3 de julho e 4 de agosto. Todas as atrações são gratuitas.
- Segunda
- Quarta
- Quinta
- Sexta
- Sábado
- Domingo
ARQUITETO E O IMPERADOR DA ASSÍRIA
Em um jogo provocador e insano de poder, identidade e dominação, dois personagens se enfrentam e se confundem numa ilha isolada, desafiando as fronteiras entre civilização e barbárie, controle e loucura. O texto, carregado de humor ácido e de linguagem surrealista, conduz o público por uma experiência radical que reflete, por meio do absurdo, as contradições da vida moderna.
- Terça20h
- Quarta20h
- Sexta20h
- Domingo18h
OKAN
As suspeitas são três mulheres foragidas conhecidas pelo nome de Boneca, Caveira e Viola. Os proprietários já colocaram as milícias à procura”. Seis corpas em cena. São mulheres? É ela, ele, elu? Bandidas? Andam em bando. Carregam um esqueleto. Roupas de couro. Movem-se juntas, mesmo que não ao mesmo tempo. Camuflam-se. Aos poucos, escapam memórias de vida pelo caminho. Memórias embaralhadas de dezessete antigas: lideranças de comunidade, caciques, fundadoras de movimento, ex-presas políticas. O medo, a fome, a resistência. Água pra deixar o rio correr. OKAN! Quem viu, verá.
- Quarta20h
- Quinta20h
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo20h
AS NOVAS AVENTURAS DO SÍTIO DO PICA-PAU AMARELO
A narrativa parte de uma visita inesperada, Narizinho, influencer digital, vai ao encontro de Pedrinho, hoje operador do agronegócio. Durante a conversa, relembram a infância vivida no Sítio e, com a ajuda de um livro antigo e o pó de pirlimpimpim, embarcam em uma nova aventura fantástica. Em cena, personagens como Emília, Visconde de Sabugosa, Rabicó, Dr. Caramujo, Dona Benta e Tia Anastácia retornam à imaginação do público, renovando os laços com a literatura infantil brasileira.
- Domingo11h
NO OCEANO DE OLOKUN
A história começa quando Olokun convida um pescador a conhecer as profundezas do oceano. Ele fica fascinado com a beleza da vida marinha e as riquezas da mãe de todas as águas. A performance animada da Cia. O Casulo Viajante promove temas ambientais para crianças e jovens.
- Domingo14h