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LAÇO VERMELHO
Em cena, a dança se une ao teatro e à música para criar um abrigo poético, onde é possível existir com verdade, mesmo em meio à dor. O laço vermelho deixa de ser só símbolo. Representa o HIV como atravessamento, narrativa coletiva, marca que não impede a vida. A obra é dividida em 12 cenas e costurada por canções emblemáticas como Bicho de Sete Cabeças (Geraldo Azevedo), Mulher do Fim do Mundo (Elza Soares), Mal Nenhum (Cazuza), Mulher (Linn da Quebrada) e Divino, Maravilhoso (Ney Matogrosso), entre outras
- Domingo18h
MARIAS
Por meio da contação de história, o espetáculo promove um intercâmbio de linguagens artísticas unindo memória, artes cênicas e música, para ensinar sobre respeito aos mais velhos e às práticas religiosas afro-brasileiras. Ao permear a relação entre as personagens, que constroem um laço sensível e de muita partilha intergeracional, a montagem entrelaça essas práticas religiosas, tradicionais brasileiras, tendo como destaque o benzimento e as rezas-cantadas, presentes no cotidiano interiorano.
- Sábado15h30
- Domingo15h30
NAS ONDAS DO RÁDIO
“Nas Ondas do Rádio” é o novo espetáculo dos moradores do Palacete dos Artistas, uma homenagem aos anos dourados da rádio no Brasil, destacando a programação da icônica Rádio Nacional e o Teatro de Revista.
- Quinta20h
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo19h
(OB)CENAS CONTEMPORÂNEAS – STABAT MATER, HISTÓRIA DO OLHO E DEEPER
Stabat Mater abre a mostra de espetáculos com apresentações de 3 a 6 de abril, quinta-feira a sábado, 20h e domingo, 18h e na sequência, de 12 a 27 de abril, sexta-feira e sábado, 19h e domingo, 17h, é a vez de História do Olho – um conto de fadas pornô-noir, ambos com sessões gratuitas no Tusp. Já Deeper faz temporada – também com ingressos gratuitos – de 22 de maio a 1º de junho, de quinta-feira a domingo, 14h30 às 19h30, no Centro Cultural Olido.
- Quinta
- Sexta
- Sábado
- Domingo
A BOTIJA: UM PEQUENO INVENTÁRIO DE HISTÓRIAS FANTASTICAS DO NORDESTE BRASILEIRO
Resultado de uma pesquisa sobre literatura oral realizada nas cidades do sertão potiguar, A botija conta a história de três netos que retornam à casa de sua avó no sertão nordestino em busca de uma botija de ouro, da qual ouviram falar na infância. Ao longo dessa busca, se encontrarão com encantados e encantarias, como a caipora, a princesa da serra e a mulher do sonho.
- Domingo16h
GRANDE CIRCO GRANDEVO, DO PEQUENO TEATRO DO MUNDO
O espetáculo de teatro de marionetes de fio apresenta uma trupe de artistas circenses que esteve a vida toda entre trapézios, cordas bambas, equilibrismos, malabarismos e até no globo da morte. Agora que eles estão velhos, encontram o desafio de se reinventar e criar números com a realidade de seus corpos. O que era limite agora é inspiração e eles buscam, de forma divertida, novos modos de encantar o público e fazer ecoar o riso nas plateias.
- Sábado12h
AVENIDA PAULISTA, DA CONSOLAÇÃO AO PARAÍSO
Uma grande cidade é um tecido de sonhos, frustrações, desejos, possibilidades, dúvidas, convívios e solidões. Milhões de solidões entrecruzadas. Sem dormir, sem parar. Mas e se decidirmos parar para ver? “Avenida Paulista, da Consolação ao Paraíso”, a peça inédita, é um retrato volante da inquietude da principal avenida de São Paulo, sua história, seu presente, suas ausências.
- Quinta20h
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo19h
EXÍLIO
Atualmente, mais de 110 milhões de pessoas no mundo, segundo dados oficiais, foram obrigadas a se deslocar por causa de guerras, violações de direitos humanos, condições climáticas e perseguições de todo tipo (políticas, religiosas, étnicas, por orientação sexual). Elas estão sujeitas a violências anti-imigração, como estupro, discriminação, humilhação. Muitas perderam suas vidas. A experiência do exílio também pode ser vivida dentro do próprio país, como no caso das ditaduras e nos processos de desumanização. eXílio é um trabalho teatral, proposto pelo Coletivo Comum, que parte desta atualidade brutal, mas também da perspectiva de que as fronteiras são criações históricas e que, portanto, podem ser alteradas e suprimidas.
- Quinta20h30
- Sexta20h30
- Sábado20h30
- Domingo18h
REFÚGIO
Refúgio transforma o palco em um espaço de escuta, partilha e resistência. A montagem nasceu de rodas de conversa com o elenco — todas integrantes do Centro Cultural Bibli-ASPA — e apresenta, em português, histórias reais marcadas por opressão, violência e deslocamento forçado. Em cena, essas vivências se transformam em força coletiva, revelando a potência da arte como ferramenta de acolhimento e transformação.
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo18h
ANA MARGINAL
O espetáculo é um metateatro que transita pela obra e vida da poeta Ana Cristina Cesar, ícone da poesia marginal da década de 70 a partir do conflito de três atrizes envoltas pela complexidade e identificação das angústias de suas personagens, que representam diferentes facetas da poeta: a Ana, a Cristina e a César.
- Sexta21h
- Sábado21h
- Domingo19h
MÁRIO NEGREIRO
MÁRIO NEGREIRO começa com Anderson no bairro paulistano da Casa Verde Alta, local onde viveu e cresceu. Ele precisa entregar um exemplar de Macunaíma para seus amigos de infância, mas perde o livro no caminho. A partir daí, percorre por vários locais da cidade de São Paulo a procura da obra. O ator então regressa até 25 de fevereiro de 1945, dia do falecimento de Mário de Andrade. Nesta data, através de um ritual, invoca-se a figura do modernista, mas algo dá errado e o que surge é uma figura folclórica de nome Mário Negreiro que transita entre a vanguarda e a cultura popular, bem como entre os tempos.
- Quinta20h30
- Sexta20h30
- Sábado20h30
- Domingo18h
FRACASSADAS BR
A montagem tem como um de seus pontos de partida o livro "A Arte Queer do Fracasso" de Jack Halberstam. O conceito por trás da concepção é um conflito e resultado direto de uma sociedade heterocisnormativa, que marginaliza e afasta o diferente, levando-o ao fracasso na sociedade. No espetáculo, o conceito de fracasso ganha outras perspectivas, com cores e significados de força, trajetória e sucesso, mostrando que o fracasso é, na verdade, o êxito.
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo18h
MEU NOME: MAMÃE
A peça atravessa emocionalmente com cronologia própria uma jornada de vida do ator ao lado da sua mãe e da sua família. Aury Porto evoca e invoca lembranças, histórias, canções e construções acerca da travessia de um filho diante do adoecimento da mãe. A doença de Alzheimer, que acomete cada vez mais brasileiros, é narrada no espetáculo em experiências que, por muito íntimas, se tornam universais.
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo20h
A CIGANA, O PALHAÇO E O ASTRONAUTA
Partida: Jogo, início, saída, romper, fugir, desvincular-se de algo ou alguém, mesmo que doa e você não queira. Nos entremeios do adeus, três figuras transitórias nos acompanham: Uma cigana, um palhaço e um astronauta. Partir é ato sem volta que requer coragem. Nesta experiência o público é conduzido a uma peça-festa de despedida, que pode ser a de qualquer pessoa presente neste encontro-espetáculo. Adeus!
- Quinta20h
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo18h