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BAIÃO DE DOIS

O BALAIO DE GENTE APRESENTA: BAIÃO DE DOIS

Damas e cavalheiros, pedimos vossa licença para contar as históriasdo nosso rico sertão.
Histórias de Lampião, que era o rei do cangaço e como Maria Deia conquistou seu coração.
Pedimos a permissãopara a historicidade,de toda veracidade, resolvemos abrir mão
Garantimos as risadas, abrimos umas brechadas pra nossa parte dramática que é a tal reflexão
Resgatando a culturado Nordeste brasileiro, para assim o mundo inteiro
cantar a nossa canção
Chamem os pais e amigos, tem música, choro e risos, se acaso algum descapricho, nos deixe a reclamação

O Coletivo Balaio de Gente apresenta Baião de Dois, um musical autoral que conta uma lenda da literatura do sertão: o amor de Lampião e Maria Bonita.

O Balaio nasceu na Zona Leste de São Paulo como um coletivo independente formado por artistas que pesquisam e produzem teatro musical autoral e brasileiro, utilizando-se da música, do teatro e da dança para abordar temas sociais e de relevância para a comunidade.

O enredo não é uma biografia, nem se compromete com a história real, mas apresenta um recorte do relacionamento controverso dos reis do sertão, para trazer questões sociais que envolvem paixão, a vida do cangaço, a religiosidade, as injustiças sociais, a miséria e a riqueza das lendas e histórias da cultura popular.

O musical é embalado por uma trilha sonora composta sobretudo pelo baião e faz referência aos grandes criadores do sertão. Para a construção da narrativa, foram trabalhadas as obras de artistas como Luiz Gonzaga (concepção musical) e Ariano Suassuna (referência dramatúrgica).

O coletivo apresenta um espetáculo sonoramente diverso, oferecendo ao público uma mistura de ritmos, de sentimentos e de referências, assim como é a mistura do prato que dá nome à peça.

Esse projeto é, além de um desejo, uma necessidade: dialogar com todas as pessoas, principalmente aquelas mais carentes do acesso à arte, fez com que esses artistas se reunissem para contar uma estória, que reflete sobre o nosso povo, as nossas origens e o legado da nossa cultura, além de dialogar diretamente com algumas questões sociais tão emergentes.
Levamos em consideração três importantes argumentos que precisam ser difundidos, principalmente nesses tempos: o respeito ao povo nordestino, a relevância do patrimônio cultural que este povo produz, e a reflexão sobre como o meio influencia na vida das pessoas.

M Ú S I C A S
Aboio Cangaceiros • 3min
Quem escreveu meu cordel Lampião, cangaceiros • 3min
Toda noite eu sou teu par Lampião, cangaceiros • 1min
Maria Maria, cangaceiros • 1min
Mulher rendeira Cangaceiros • 1min
Deixa-me ser a primeira Maria, Lampião • 2min
A flor do sertão Cangaceiros • 3min
Fim do mundo Padre, Cipó, cagaceiros • 2min
Nós dois e o baião Maria, Lampião • 1min
O rei do cangaço Cipó, cangaceiros • 3min
Ai meu ventre Maria, cangaceiros • 3min
A benção de Padre Ciço Padre, cangaceiros • 2min
Eu juro Maria, Lampião • 1min

F I C H A  T É C N I C A:

Direção e dramaturgia Josinaldo Filho
Concepção de iluminação, cenário e figurino Marina Nóbrega
Operador de luz André Carnaiba
Projeto gráfico Josinaldo Filho
Fotografia Ouriques Produtora e Gui Jesus
Assistência de figurino Luana Dias
Assistência de Produção Lia Benatti
Percussão Leonardo Anselmo
Violão Diego Mendes
Teclado Paulo Bandouk
Atores
Miquéias Macuxi como Lampião
Viviana Sardinha como Maria Bonita
Josinaldo Filho como Cipó
Tainan Pongeluppe como Padre Ciço
Marina Nóbrega como cangaceiro / Maria
Caroline de Moraes como cangaceiro
Magno Lima como cangaceiro / Cipó

 

Texto disponibilizado pela produção do espetáculo.

Detalhes da peça

Status

Encerrada

Temporada

De 15/04/2023 até 15/04/2023

Dias

sáb 18h / 21h

Duração

60 minutos

Valor

R$30

Região

Teatro / Espaço


Estacionamento

Cafeteria

Não

10

Classificação indicativa

Não apropriado para menores de 10 anos

Galeria de fotos
Fotos por Divulgação
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FEMININO INFORME

Concebido, dirigido e interpretado por Marta Soares, o solo de dança “Les Poupées” tem como ponto de partida as fotografias de bonecas realizadas pelo fotógrafo surrealista alemão Hans Bellmer que foi influenciado pelos contos de E.T.A. Hoffman, em especial pelo conto “O Homem de Areia” que deu origem ao ballet Copélia, pelos movimentos dadaísta e surrealista e pelos experimentos psicanalíticos realizados no início do século XX por Charcot e Freud com pacientes histéricas. Bellmer buscava ao fotografar as suas bonecas, as quais montava, desmontava e remontava, o que ele determinou como “inconsciente físico” que, de uma forma breve, seriam os caminhos que os desejos inconscientes percorrem pelo corpo. Inspirado pelas fotografias de Hans Bellmer e pelas fontes internas da sua criadora o solo “Les Poupées” também explora, ao transgredir a lógica formal da distinção de oposições categóricas no corpo como dentro/fora, figura/fundo, homem/mulher, morto/vivo e animado/inanimado, o conceito “informe” segundo o sociólogo francês Georges Bataille para refletir sobre a condição do sujeito na contemporaneidade.

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  • Sábado17h
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