Em diálogo com José Saramago, Jota Mombaça e Paul B. Preciado, Coletiva Profanas faz novas apresentações da peça E Se Sempre Fosse Dia?
E se sempre fosse dia? Nunca escurece, sempre claro, sempre branco. A obra apresenta um fim do mundo pelo intenso e quente sol como uma metáfora da branquitude no Brasil. Um casamento acontece numa cidade do interior, alguns personagens alegóricos convivem nessa distopia de uma “cegueira branca” que vêm contaminando os moradores dessa cidade. Bispos, peões, fazendeiros, políticos e uma noiva apresentam a visão e as atitudes extremas das diversas classes reagindo ao apocalipse branco.
Ficha Técnica:
Direção, encenação e dramaturgia: Morgana Olívia Manfrim
Diálogo dramatúrgico: José Saramago, Jota Mombaça e Paul B. Preciado
Direção musical e preparação vocal: Lari Finocchiaro
Composições: Bruna Ribeiro e Lari Finocchiaro (exceto “Suçuarana” – Iara Ferreira, e Sou Diva” – Joana Mocarzel)
Preparador circense: Lui Castanho
Assistente de corpo: Esther Queiroz
Figurino e visagismo: Suya
Cenografia/ técnico de palco: Max Ruan
Desenho/ operação de luz: Sun Conquista
Sonoplastia: André Ryuji
Fotos e vídeo: Clara Silva
Assessoria de mídia: Willian Lansten
Produção: Rodrigo Medinilla e Willian Lansten
Elenco: Bruna Ribeiro, Débora Lima, Esther Queiroz, Fortes Silva, Iolanda Souza, Isabela Suckow, Joana Mocarzel, Luna Gandra, Pedro Pechefist, Rodrigo Medinilla, Suya, Thiago Ribeiro, Valquíria Pimentel e Willian Lansten