Teatro J. Safra comemora 10 Anos com Espetáculo de Dança que reúne Bailarinos Nacionais e Internacionais
Heidi Duckler Dance – Los Angeles
Fundada inicialmente em 1985, a Heidi Duckler Dance é pioneira na produção de performances interdisciplinares. A Cia desenvolve e ensaia cada experiência multissensorial no local onde o trabalho é realizado. A Heidi Duckler Dance promove a equidade social em comunidades com poucos recursos, oferecendo oportunidades para que membros do público e estudantes interajam com espaços significativos, públicos e privados, aos quais eles podem não ter acesso de outra forma. Essas experiências inovadoras permitem que os participantes vejam esses lugares, e suas comunidades, de maneiras novas e interessantes. Por 38 anos, a Diretora Artística da HDD, Heidi Duckler, criou mais de 500 obras originais localmente, nacional e internacionalmente. O trabalho de Duckler foi reconhecido internacionalmente em Hong Kong (Hong Kong Urban Arts Festival 2007), Rússia (Link Vostok International East-West Arts Exchange 2010), Montreal (Transatlantique Quartier 2013), Alemanha (Tanzmesse, 2014 e 2018), Austrália (Brisbane Festival 2014), Cuba (Ciudad en Movimiento 2016) e Chile (Puerto de Ideas 2018).
Fantasmas– Grupo Tápias
Fantasmas, uma esquete dançada, é o resultado de uma residência artística dirigida pelo Grupo Tápias entre as bailarinas Flávia Tápias, Jitka Čechová, da República Tcheca, e a atriz Paula Braun. É um espetáculo que integra a dança, a teatralidade e a fusão das duas propostas artísticas, tudo ancorado pelo texto de Fernando Caruso “Os Dois Fantasmas”. – Recriar esta obra sob o prisma da dança foi uma tentação irresistível – revela Flávia, que é fã da obra de Caruso. A ação é uma parceria entre os festivais Tanec Praha e Dança em Trânsito. Dentre as marcas registradas do Festival Dança em Trânsito, as trocas predominam: experiências compartilhadas, criação multiplicada, diversidade e novidade fluem em todo o processo. À frente do Grupo Tápias, a coreógrafa e bailarina Flávia Tápias vem construindo uma reconhecida trajetória de criação coletiva, que sempre se manifesta no Festival Dança em Trânsito, por meio de residências, com participação de artistas de várias partes do Brasil e do mundo.
Invisible Traces – Yana Retova & Coll
Um fato interessante é que as impressões digitais podem permanecer no corpo humano por um longo tempo quando tocadas. Todos os dias transmitimos nossas informações e recebemos as de outra pessoa, somos seus portadores sem saber. As impressões digitais são únicas e irrepetíveis, como o ciclo da vida. Elas nos tornam únicos e armazenam todas as informações sobre nós. Fazemos muitas conexões invisíveis todos os dias. Mas, ao mesmo tempo, estamos sozinhos em nossa singularidade.
Ficha Técnica:
Direção Geral e Artística: Flávia Tápias
Colaboração artística: Giselle Tápias
Coreografia: Flávia Tápias
Texto Original: Fernando Caruso
Adaptação de texto: Paula Braun
Tradução: Renata Marques
Intérpretes criadoras: Jitka Cechova (República Tcheca) ou Žigan Krajnčan (Eslovênia) ou Luciana Ponso (Brasil), Paula Braun (Brasil) e Flávia Tápias (Brasil)
Iluminação: Kátia Barreto
Assistente de direção: Luciana Ponso
Produção e Realização: Espaço Tápias
Imprensa: Alexandre Aquino e Cláudia Tisato
Fotografia: Denise Mendes