Você está na cidade de:

LA BAYADÈRE

Cia. Paulista de Dança, sob direção de Adriana Assaf, encena o ballet clássico La Bayadère no Teatro Sérgio Cardoso e no Teatro J.Safra

“La Bayadère” é um ballet clássico de repertório que teve sua estreia mundial em 1877, em São Petersburgo, na Rússia. A obra narra a história de Nikiya, uma dançarina do templo e de Solor, um jovem guerreiro. Os jovens apaixonados planejam fugir juntos e juram fidelidade diante do fogo sagrado. No entanto, Solor se esquece do juramento quando Rajá oferece a ele a mão de sua filha Gamzatti.

Ficha Técnica:

Direção Artística: Adriana Assaf
Direção Executiva e Produção: Robson Luna
Professor e Ensaiador: José Perez
Coordenação Técnica: Larissa Luna
Primeiros Bailarinos: Larissa Luna, Marcos Silva e Paulo Vitor Rodrigues
Primeiros Solistas: Giovanna Gomes, Livia Cassante, Isis Antonelli
Produção: APDAA, DellArte e Interlúdio

 

Teatro J. Safra 
Dias 25 e 26 de outubro, na sexta, às 21h, e no sábado, às 20h
Vendas online em: https://www.eventim.com.br/artist/teatro-j-safra/cia-paulista-de-danca-adriana-assaf-apresenta-la-bayadere-3722517

Detalhes da peça

Status

Em breve

Temporada

De 23/10/2024 até 31/10/2024

Dias

  • Quarta20h
  • Quinta20h

Duração

95 minutos

Valor

Plateia Central  R$80 (inteira) e R$40 (meia) / Plateia Lateral R$60 (inteira) e R$30 (meia) / Balcão R$40 (inteira) e R$20 (meia)

Região

Centro / São Paulo

Teatro / Espaço

Teatro Sérgio Cardoso
Rua Rui Barbosa, 153, Bela Vista, São Paulo/SP - 01326010

Estacionamento

R. Rui Barbosa, 163

Cafeteria

Sim

Telefone

(11) 3288-0136

E-mail

teatrosergiocardoso@amigosdaarte.org.br

L

Classificação indicativa

Classificação Livre para todas idades

Galeria de fotos
Fotos por Renan Livi
Compartilhar em

Você pode se interessar

FEMININO INFORME

Concebido, dirigido e interpretado por Marta Soares, o solo de dança “Les Poupées” tem como ponto de partida as fotografias de bonecas realizadas pelo fotógrafo surrealista alemão Hans Bellmer que foi influenciado pelos contos de E.T.A. Hoffman, em especial pelo conto “O Homem de Areia” que deu origem ao ballet Copélia, pelos movimentos dadaísta e surrealista e pelos experimentos psicanalíticos realizados no início do século XX por Charcot e Freud com pacientes histéricas. Bellmer buscava ao fotografar as suas bonecas, as quais montava, desmontava e remontava, o que ele determinou como “inconsciente físico” que, de uma forma breve, seriam os caminhos que os desejos inconscientes percorrem pelo corpo. Inspirado pelas fotografias de Hans Bellmer e pelas fontes internas da sua criadora o solo “Les Poupées” também explora, ao transgredir a lógica formal da distinção de oposições categóricas no corpo como dentro/fora, figura/fundo, homem/mulher, morto/vivo e animado/inanimado, o conceito “informe” segundo o sociólogo francês Georges Bataille para refletir sobre a condição do sujeito na contemporaneidade.

de 15/09/2024 a 20/11/202460 minà partir de R$ 16Em cartaz
  • Segunda20h
  • Terça20h
  • Quarta20h
  • Quinta20h
  • Sexta20h
  • Sábado20h
  • Domingo19h
Theatro Municipal de São Paulo

A BAILARINA FANTASMA

A peça-instalação foi criada a partir da icônica e polêmica escultura francesa ‘A Bailarina de 14 anos’, do escultor Edgar Degas, em fricção com os relatos autobiográficos da bailarina brasileira Verônica Santos. Com dramaturgia inédita de Dione Carlos, o espetáculo revela um corpo fraturado por violências físicas e simbólicas e também por tentativas de apagamento da visibilidade de uma bailarina clássica negra. A obra propõe uma espacialidade imersiva onde a performer e a dramaturga ritualizam um diálogo íntimo e, diante do público, elaboram um plano de vingança.

de 17/10/2024 a 31/10/202475 minGratuitoEm cartaz
  • Quarta20h30
  • Quinta20h30
  • Sexta18h e 20h30
  • Sábado18h e 20h30
  • Domingo18h e 20h30
Centro Cultural São Paulo (CCSP)

MARÉ CHEIA – UMA HOMENAGEM A CLARA NUNES

Clara Nunes, nome artístico de Clara Francisca Gonçalves Pinheiro, a voz que converteu o canto em instrumento de conciliação e fez da própria arte um mecanismo capaz de propor reflexões sobre identidade de gênero, etnia e credo. Como boa guerreira, lutou arduamente nos palcos e fora deles, por acreditar em uma sociedade plural. Aos seis anos, Clara, já órfã dos pais, cantava ladainhas em latim no coro da igreja. Em pouco tempo, a jovem deixou a profissão de tecelã e passou a se apresentar como cantora nas rádios de Belo Horizonte. Após mudar-se para o Rio de Janeiro, Clara Nunes conheceu o mar e se apaixonou. Conheceu a Escola de Samba da Portela e foi abraçada pelo azul e branco. Passou a ter contato com as religiões de matrizes africanas, o que fez com que o seu canto tomasse novos rumos, deixando um legado atemporal. Para os compositores portelenses o verbo “clarear” não significa apenas o alvorecer. É, sobretudo lembrar desse ser de luz, que navegava além da palavra escrita e cantada.

de 18/10/2024 a 20/10/202470 minà partir de R$ 15Em cartaz
  • Sexta21h
  • Sábado20h
  • Domingo19h
Teatro J. Safra

Inf Busca Peças

Data
Preço

Este website armazena cookies no seu computador. Esses cookies são usados para melhorar sua experiência no site e fornecer serviços personalizados para você, tanto no website, quanto em outras mídias. Para saber mais sobre os cookies que usamos, consulte nossa Política de Privacidade

Não rastrearemos suas informações quando você visitar nosso site, porém, para cumprir suas preferências, precisaremos usar apenas um pequeno cookie, para que você não seja solicitado a tomar essa decisão novamente.