Monólogo reflete sobre lutos e superações perante um diagnóstico difícil
A trama gira em torno das angústias vivenciadas por quem acaba de receber um diagnóstico transformador. Com atuação de Kako Leitão, a peça mergulha em dilemas existenciais e investiga a solidão e a capacidade de enfrentar desafios inesperados, entregando ao público uma abordagem sensível sobre a condição humana. A dramaturgia surgiu a partir de uma experiência pessoal vivida pelo diretor. Em 2017, o pai de Victor Lósso foi diagnosticado com Parkinson. “Meu pai e eu somos melhores amigos. Ele é inteligentíssimo, amante de História e contador de curiosidades que eu só saberia abrindo uma enciclopédia. Há alguns anos já sentia alguns sintomas, mas não sabíamos que era da doença. Ninguém sabe, na verdade. Falo disso brevemente na peça”, comenta. O diretor afirma que o Parkinson vai muito além dos tremores presentes no imaginário coletivo. Esta conscientização foi o que motivou a escrita.
Ficha Técnica:
Direção e dramaturgia: Victor Lósso
Atuação: Kako Leitão
Produção e Assistência de Direção: JP Lima
Supervisão Artística: Michele Zaltron
Direção de Movimento e Preparação Corporal: Paula Caldas
Cenografia e Figurino: Rian Oak
Cenotécnico: Vitor VGS
Assistência de Cenografia: Samir Alves, Haru Vieira, Gisele Lyra e Pedro Halpern
Caracterização: Izabella Brandão
Assistência de Produção: Drê Moura e Catarina Pfeiffer
Assistência de Produção e Mídias Sociais: Catarina Pfeiffer
Iluminação: Amanda Barroso
Operação de Luz: Jaqueline Lelis
Sonoplastia e Operação de Som: Laura Argon
Músico Intérprete: Bruno Gallvão
Fotografia I: Daniel Bandeira e Sarah Sanfins
Concepção de Programação Visual e Design Gráfico: Daniel Neves
Design Gráfico: Maju Góes e Daniel Neves
Assessoria de Imprensa: Mar Comunicação
Intérprete de LIBRAS – Teatro Cândido Mendes: David Douglas Ramos
Intérprete de LIBRAS – Ensaio Aberto: Frô Pimentel
Assessoria Jurídica: Victor Losso