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LIMBOS

“Limbos” discute os traumas do abandono parental e os desafios do processo de adoção

“Limbos” acompanha a trajetória de Augusto e Antônio, um casal que, após muitos anos juntos, decide adotar uma criança. Essa decisão desencadeia reflexões profundas sobre o abandono parental e os traumas que o acompanham, enquanto também aborda temas como o casamento homoafetivo e o processo de adoção no Brasil. Situada no Rio de Janeiro, a peça entrelaça elementos das religiões afro-brasileiras e do carnaval carioca, com emoção, drama e dança permeando a narrativa. As vivências pessoais dos atores que viveram histórias pessoais de abandono parental, adicionam uma camada de autenticidade e profundidade à história, que convida o público a refletir sobre o destino desses personagens.

Ficha Técnica:

Idealização: Guian e Marcus Liberato
Elenco: Guian e Marcus Liberato
Dramaturgia: Pedro Emanuel
Encenação: Renata Tavares
Assistência de Direção: Gabriel Leal
Direção de Produção: Juliana Gonçalves
Iluminação: Pedro Carneiro
Direção Musical: Juliano Viana
Cenógrafo: Uirá Clemente
Figurinista: Angélica Grativol
Designer Gráfico: Iza Santos

Detalhes da peça

Status

Encerrada

Temporada

De 04/09/2024 até 15/09/2024

Dias

  • Quinta19h
  • Sexta19h
  • Sábado19h
  • Domingo19h

Duração

minutos

Valor

R$10 (inteira) / R$5 (meia)

Região

Centro / Rio de Janeiro

Teatro / Espaço

Teatro Ruth de Souza
R. Murtinho Nobre, 169, Parque das Ruínas, Santa Teresa, Rio de Janeiro/RJ - 20241050

Estacionamento

Nas redondezas

Cafeteria

Sim

E-mail

parquegloriamaria@gmail.com

L

Classificação indicativa

Classificação Livre para todas idades

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Fotos por Divulgação
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SOMBRAS, POR SUPUESTO

Dois policiais (um homem e uma mulher) invadem repentinamente a casa de um casal a procura do filho deles, Bruno, cujo paradeiro os pais desconhecem. Começam a inventariar uma série de objetos que se acumularam num canto, retirando o significado que cada um tinha quando estava em determinado local. A sensação de que nada será como antes torna-se ponto de partida para que cada uma das personagens comece a perceber quem realmente é. Na catarse de cada personagem, as sombras revelam que na solidão, na tristeza e no desamparo sofrido por cada uma dessas criaturas está o cerne do mundo contemporâneo, em que os seres humanos desaparecem ou tentam escapar da melhor maneira que podem, porque, socialmente, não encontram apoio que lhes permita crescer de acordo com as suas necessidades pessoais. A obra também propõe um exercício inspirado na linguagem do cineasta Rainer Werner Fassbinder: o ar espectral, a experimentação, o estranhamento nas atuações – indo do melodrama ao absurdo – e a repetição, como formas de estabelecer um distanciamento que termina por promover a identificação.

de 18/09/2024 a 19/09/202470 minà partir de R$ 18Em breve
  • Quarta21h30
  • Quinta21h30
Sesc Belenzinho

POR UM FIO

A peça conta a história de duas garotas que se conectam com o mundo de maneiras bem diferentes: Lorena é um sucesso nas redes sociais! Mesmo tendo somente 13 anos, já atingiu a marca de 890 mil seguidores e passa os dias “produzindo conteúdo” para as redes sociais. Já Maria Augusta é uma garota de 14 anos diagnosticada dentro do espectro autista (TEA). Ela ama o mundo das marionetes e sabe tudo sobre elas. Quando os pais das duas resolvem morar juntos, a vida delas se transforma.

de 07/09/2024 a 26/10/202460 minà partir de R$ 40Em cartaz
  • Sábado19h30
Teatro Jardim Sul

MARIA PRETA – SOLO FÉRTIL

O espetáculo “Maria Preta - Solo Fértil” é o alinhavo de três gerações de mulheres pretas da mesma família. Por meio da voz do teatro, e pelo direito ao sensível, toda a comunhão, benquerença e desafios partilhados por avó, mãe e filha são narrados em dois territórios de origem sagrada: o terreiro e o terreno - lugares onde a memória se revela como força-motriz de acontecimentos e passagens do corpo familiar e social. Honrar Dona Maria Preta nos palcos é o traçado de uma significação possível e aproximada da ideia de ancestralidade no Brasil. A ancestralidade está ao alcance das mãos: reside em nossas mães, avós, tias, mulheres que com a forja do próprio resistir produzem os símbolos da liberdade comunitária em um país que a um só tempo é ruína e futuro.

de 20/09/2024 a 27/10/202460 minGratuitoEm breve
  • Sexta20h
  • Sábado20h
  • Domingo19h
Casa de Teatro Maria José de Carvalho - Sede da Companhia de Teatro Heliópolis

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