Solo Lótus parte da estética afrodiaspórica para problematizar a hipersexualização dos corpos negros femininos
Lótus é um espetáculo que tem como ponto de partida a poética feminina. É sobre mulheres que desejamos falar, em especial sobre a realidade afetiva das mulheres negras. Em cena, o universo de mulheres que trazem histórias que são invisibilizadas pelo patriarcado subjacente. A peça trata de amor, superação, beleza e vida, isto dentro de um contexto de hipersexualização dos corpos femininos, além de contar os caminhos que essas mulheres encontram para resistir e (re)existir. O espetáculo é um convite para refletir sobre a afetividade nas relações, um chamado para ressignificar o olhar sobre o sagrado feminino e masculino.
Ficha Técnica:
Concepção, direção e atuação: Danielle Anatólio
Produção: Ipê Baobá
Assistência de produção: Bia Pereira e Savina João
Percussão: Kaio Ventura
Designer de luz: Adriana Ortiz
Operação de luz: Dara Duarte
Designer gráfico: Amanda Nascimento
Fotografia: George Magaraia
Assessoria de imprensa: Canal Aberto – Márcia Marques e Daniele Valério
Figurino: Almir França
Mídias sociais: Gabriela Werneck