Ednaldo Freire oferece ao público o biscoito fino de Martins Pena em O DILETANTE
O autor faz uma sátira do gosto pela ópera, que havia se tornado uma moda no Rio de Janeiro naquele ano. Como em outras obras, faz um contraponto entre o gosto popular e o erudito. José Antonio pretende casar sua filha com um tenor para satisfazer sua predileção musical. A palavra diletante tem origem no idioma italiano: “dilettante”, cuja tradução está ligada a encantar. O conceito geralmente se refere a alguém que ama a algum ramo da ciência ou da arte ou que tem um grande conhecimento sobre isso.
Ficha técnica:
Autor: Martins Pena. Adaptação dramatúrgica: Calixto de Inhamuns. Direção: Ednaldo Freire. Direção e Composição Musical: Tato Fischer. Direção de Movimento: Ciro Barcellos. Elenco – Alexia Twister, Nayara Rocha, Millena Tomaz, Felipe Calixto, Marcos Thadeus, Henrique Vasques e Tato Fischer , que também estará ao piano junto do músico percussionista: China Cunha. Direção de Produção: Marcos Thadeus. Cenografia e Figurinos: Kleber Montanheiro. Iluminação: André Grywalsky. Visagismo: Atílio Beline Vaz. Arte Visual: Toni Dagostin ho. Designer Gráfico: Formato. Produção Executiva: Bruno Parisoto. Assistente direção: Bruna Marconato. Assessoria de Imprensa: M. Fernanda Teixeira e Macida Joachim /Arteplural. Realização: LP – Limonge Produções