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MOQUÉM EM PYNDORAMA
Com a proposta de ampliar a diversidade de linguagens artísticas no Teatro Pyndorama, a anfitriã Companhia Antropofágica convida outros artistas para apresentar em sua sede a mostra Moquém em Pyndorama. Os espetáculos de dança e teatro adulto e infantil acontecem entre os dias 23 de novembro e 9 de dezembro. Parte das apresentações terá acessibilidade de Audiodescrição e outra de Libras. No nome do projeto, a palavra “moquém” vem do tupi antigo “moka”, uma grelha de madeira usada para defumar e preparar alimentos. A forma do Moquém é a representação de uma metáfora para a ideia de fazer o público se “alimentar” coletivamente de várias linguagens artísticas, possibilitando a articulação de diversos saberes.
RESTINGA DE CANUDOS
Restinga de Canudos mergulha nas pequenas histórias de resistência do vilarejo de Canudos, dando voz a personagens comuns como duas professoras, uma poeta popular, agricultores, beatos, cantadores, um juremeiro e um indígena. O espetáculo ilumina o cotidiano dessas pessoas e, especialmente, o papel das educadoras no fortalecimento da consciência crítica e na luta por um Brasil mais justo. Com uma narrativa poética e sensível, faz uma homenagem à docência militante, destacando a educação popular como força transformadora e essencial para a construção de um futuro coletivo.
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo17h
OUTONO
"OUTONO" é um espetáculo que retrata os bastidores da filmagem de um longa-metragem, onde nada é o que parece. Reviravoltas inesperadas surgem a cada cena, transformando a trama em um jogo de realidades que flutua entre a ficção e o processo criativo do cinema. Eloisa Vitz constrói uma narrativa instigante, onde as relações entre os personagens são constantemente reavaliadas, revelando as fragilidades e tensões próprias dessa estação que expressa um momento de transição.
- Terça19h
- Quarta19h
- Quinta19h
- Sexta20h
- Sábado16h e 20h
- Domingo16h e 20h
APESAR DE TUDO
Em uma instalação cênica que remete a um apartamento, a trama acompanha Ana Beatriz, uma mulher de 40 anos que retorna à sua cidade natal em meio a uma profunda crise de meia-idade, após o fracasso de um projeto profissional importante. Nesse retorno, ela reencontra Ricardo, seu ex-professor universitário, uma figura crucial em sua vida, a quem não via há duas décadas. Prestes a completar 65 anos, ele também vive um momento delicado, marcado pelo fim de um ciclo importante. Em um cenário de reflexões e ressignificações, ambos compartilham os últimos acontecimentos de suas vidas, seus fracassos e perdas, e divagam sobre o futuro e o desejo de recomeçar.
- Quinta20h
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo18h
MENINO DEUS DIONISO
O espetáculo acompanha as aventuras de Toninho, um garoto que sai de uma pequena cidade do interior do Maranhão, rumo a São Paulo, para resgatar o pai, João Antônio, que acredita ter sido engolido por um peixe e levado por um grande pássaro.
- Domingo15h e 17h
Itinerário do Maldito- Uma viagem pelo universo de Plínio Marcos
O espetáculo Itinerário do Maldito- uma viagem pelo universo de Plinio Marcos traz aos palcos uma colagem cênica com fragmentos da obra teatral daquele que era uma figura polêmica e que foi um dos primeiros a levar pro palco a vida dos marginalizados. Com direção de Virgínia Nascimento o espetáculo mergulha nas complexidades do escritor, jornalista, ator e palhaço Plínio Marcos e também faz uma homenagem póstuma aos 25 anos da partida de um dos maiores dramaturgos do teatro brasileiro contada pelos seus principais personagens.
- Sábado19h e 21h
A BELA E A FERA – UM ESPECIAL DE NATAL
Na nova montagem, o príncipe se vê triste e amargurado ao ser transformado em Fera perto do Natal. Entretanto, sua vida mudará para sempre com a chegada de Bela em seu castelo, assim como o destino dos outros personagens. A Fera voltará a acreditar no milagre de Natal? Será que Papai Noel irá na festa de Natal nesta aldeia? É claro que sim; afinal, nada como as músicas mais famosas desta época do ano para encantar o público
- Sábado16h30
- Domingo15h
MALGANDRA CIRKO
Malgranda, quer dizer pequeno em Esperanto (língua de origem do nome Suno), e consiste em um espetáculo de circo em miniatura, com pano de roda, espias, camarim e picadeiro. Apresentado pela atriz circense Helena Figueira e o palhaço e malabarista Duba Becker, possui um formato de esquetes (cenas curtas), com duração em média de 20 minutos.
- Sábado16h
AMANHÃ VAI SER OUTRO DIA
No centro do palco, duas mulheres encarceradas, que discutem as próprias vidas e o sistema carcerário, emolduradas pelas canções de Chico Buarque de Holanda, o compositor brasileiro que mais exaltou as mulheres em suas canções.
- Sábado19h
DESAPROPRIAÇÃO
O Grupo de Teatro Fatal Companhia apresenta a peça DESAPROPRIAÇÃO, que conta a história de um homem, Nicolas, que vive com sua família em uma fazenda no litoral do Brasil e que tem um processo de desapropriação de suas terras iniciado pelo Estado para que a moradia e, ao mesmo tempo, seu local de trabalho, se transformem na nova sede da Prefeitura e em um templo religioso. Nicolas recorre a um advogado, amigo de longa data, Dimas, para se defender do processo de desapropriação. Nesse enfrentamento ao Estado, Nicolas se vê diante de inúmeras injustiças que podem desapropriá-lo não só de sua propriedade, mas de sua esposa, de seu filho, de seus amigos e até de sua vida.
- Sábado20h
- Domingo19h
IKU
Uma comunidade é construída por centenas de acordos entre si. Acordos que operam na manutenção da vida, da pulsão existencial, dos prazeres e das partilhas que possam gerar sentido. O toque de IKU é um portal ambíguo que despeja desconfortos. Os ciclos de nascimento – vida e passagem – são a integração do vir a ser. Como um organismo vivo que se revitaliza e se transforma a cada movimento, é nesse movimento que descobre suas subjetividades. IKU é a energia surpresa que cria rupturas na circulação do axé, puxando outras camadas de renovação. É um gozo que descarrega os excessos. É a possibilidade de ancestralizar. A fuga da morte é o que temos em comum, mas IKU nos alcançará de uma forma ou de outra. O beijo de IKU é temido e a força desse temor é o que faz nossos corpos buscarem a revitalização das experiências comunitárias.
- Sábado20h
- Domingo19h
A COISA DOEU
A obra aborda as dores inerentes à existência humana, discutindo temas como identidade, percepção da finitude, prazer e impotência, além das contradições e conflitos da vida contemporânea.
- Quinta19h
CORPOMÁQUINA
Conforme explicam os integrantes do Robo.art, com o avanço das tecnologias, a automatização e a digitalização da vida, CORPOMÁQUINA se propõe a questionar qual o futuro possível dessa fusão entre o ser humano e a máquina. Durante o processo criativo, o coletivo levantou as seguintes questões: Como distinguir o que é humano e o que é máquina? Com o avanço protético, artificial e científico-tecnológico em interação com nossas vidas, qual futuro nos aguarda? A partir desses questionamentos, o agrupamento desenvolveu um sistema próprio de tradução de movimentos baseado em sensores e microcontroladores para realizar a leitura da tensão e distensão muscular do bailarino que, ao se movimentar, produz a sonoridade da obra através desse dispositivo.
- Sábado18h30
- Domingo16h
ENGRAVIDEI, PARI CAVALOS E APRENDI A VOAR SEM ASAS
Em cena, a privacidade de cinco mulheres negras é flagrada quando expõem suas trajetórias afetivas, permitindo ao público entrar em seus respectivos cotidianos. Elas tentam enxergar e modificar seus destinos, como lagartas aprendendo a voar. revelando seus medos, dores, amores e sonhos.
- Quinta20h
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo19h
ALEGRIA É A PROVA DOS NOVE
Alegria é a Prova dos Nove é uma “devoração oswaldiana”, uma conversa poética entre Oswald de Andrade, suas paixões femininas cruciais na formação de sua personalidade, seus amigos companheiros na atuação artística e seus personagens ficcionais, buscando “comer” seu espírito de juventude, seu ímpeto de festa, ideias, transgressões, descaminhos e utopias.
- Quinta20h
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo19h