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ENSAIOS PERVERSOS
Em “Poéticas da Flacidez: o corpo gordo na cena”, Gal Martins e Rosângela Alves compartilham as questões poéticas e políticas dos fazeres dançantes de corpos e corpas gordas e pretas na cena, expressas na pesquisa coreográfica realizada pela Zona Agbara e seus desdobramentos. Nos mais de seis anos circulando por diversos estados do país e dando o que falar com seus trabalhos, pautados para valorizar e dar visibilidade à produção artística de mulheres pretas e gordas, o Zona Agbara – que em yorubá significa Potência e Força – tem a dança como principal ferramenta de transgressão e afirmação estética, provocando o surgimento de novos olhares e discussões dentro do cenário artístico
- Domingo16h às 21h30
OS ORIGINAIS DO CHARME
Os Originais do Charme é uma companhia de dança composta por dançarinos charmeiros entre 45 e 60 anos, sob a direção e coreografia de Marcus Azevedo e Eduardo Gonçalves, que vai apresentar seu primeiro espetáculo de Dança Charme. As coreografias são clássicas - raras nos bailes de hoje, que recebem interferências de vários estilos mais urbanos e cruzados com outras referências -, resultado de ampla pesquisa sobre os passos, os trajes e o repertório dos primeiros bailes.
- Sábado19h
MOSTRA DE SOLOS: CHUVA DE PIABA, CUIDADO COM NEGUIM, BARBA AZUL E INÚTIL CANTO E INÚTIL PRANTO PELOS ANJOS CAÍDOS
Temáticas sociais conduzem a programação da Mostra de Solos que o Itaú Cultural apresenta na virada do mês, de 25 de abril a 5 de maio. Com sessões de quinta-feira a domingo, a semana que encerra abril conta com a apresentação de Chuva de Piaba, levando ao palco a relação da protagonista com o encantado e com a natureza, e Cuidado com Neguin, uma reflexão sobre o racismo sofrido e praticado no dia a dia da cidade. A semana inicial de maio, por sua vez, abre o cartaz para Barba Azul, que faz uma analogia entre um programa de culinária e a violência doméstica contra a mulher, e Inútil Canto e Inútil Pranto pelos Anjos Caídos, sobre o encarceramento em massa no Brasil.
- Quinta19h
- Sexta19h
- Sábado19h
- Domingo18h
AMOR E OUTRAS REVOLUÇÕES
Aynah e Luzia estão de casamento marcado e ainda possuem dúvidas se se casam ou não. Uma viagem em suas próprias histórias ocupa o centro da cena e as fazem iniciar suas verdadeiras revoluções a respeito do amor e da falta dele.
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo18h
EU NÃO VOU FAZER GRETA GARBO
Um elenco se encontra para ensaiar e uma questão surge: um dos atores se recusa a fazer uma personagem homossexual masculina, que gosta de ser chamada pelo nome Greta Garbo. Afinal, quem pode representar quem? Às vésperas da estreia, o grupo vai precisar repensar o fazer teatral e tomar decisões.
- Sexta20h30
- Sábado20h30
- Domingo18h
O QUE SÓ SABEMOS JUNTOS
Um encontro de dois atores, um homem e uma mulher, com uma multidão de pessoas na plateia. Suas memórias. Suas próprias histórias e outras tantas que ouviram por aí. E o que só saberão, juntos? Esses dois atores e esse público? Uma sala cheia de gente que escolheu estar ali na companhia umas das outras. Há algo a celebrar, juntos? “Eu gosto de contar as pessoas quando tem muita gente porque eu gosto sempre de imaginar que, sei lá, quando se trata de gente, cem não é cem, são cem unidades, cem uns, cem cada um, cem pessoas com vidas, histórias e experiências muito diferentes umas das outras”, diz a atriz numa cena inicial da peça.
- Sexta21h
- Sábado20h
- Domingo17h
TRILHA PARA AS ESTRELAS
Trilha para as Estrelas conta a história de Kellen, Cris e Cláudia, interpretadas pelas atrizes Lilian Regina, Arami Argüello e Vicka Matos. Trata-se de três amigas interessadas por ciência, poesia e fotografia que decidem acampar na encantadora e misteriosa Mata Atlântica. Ao armar a barraca em uma clareira, depois de caminharem por uma trilha cheia de emoção, diversão e desafio, as jovens buscam se proteger com numerosos apetrechos de viagem, tentando imitar o conforto que deixaram na cidade. Por fim se dão conta de que a aventura não está no que podem evitar ou capturar, mas no inesperado encontro com os animais, as plantas e até mesmo com sonhos distantes que podem transformá-las em estrelas.
- Domingo16h
PRIMEIRO HAMLET
O jovem príncipe Hamlet da Dinamarca depara-se com o espectro de seu pai, que revela que seu irmão Cláudio, tio de Hamlet, agora casado com Gertred - mãe do Príncipe, o envenenou. Atormentado com esta descoberta, Hamlet cria um plano para testar a veracidade do crime narrado pelo fantasma de seu pai e vingar seu assassinato.
- Quinta21h
- Sexta21h
- Sábado21h
- Domingo18h
SÃO PAULO
Espetáculo teatral que passeia pelos encantos, mistérios e fatos curiosos da cidade de São Paulo, sua formação, suas transformações, sua gente, suas contradições, sua força. A cidade de São Paulo como personagem principal que ganha vida em textos e músicas garimpados ao longo de uma extensa pesquisa, apresentados de forma divertida, leve e surpreendente.
- Sábado20h
- Domingo18h
MANHATTAN
Manhattan se passa na Nova York dos anos 50. Na corrida pelo Oscar de 1956, o famoso Sr. Williams está pressionado pelos seus produtores e pelo estúdio para entregar o mais breve possível o novo roteiro do longa-metragem. No mesmo prédio onde ele vive, mora o famoso ator John Puccini, grande amigo e parceiro de trabalhos de grande sucesso. Juntos, Sr. Williams e John Puccini curtem a vida badalada e glamourosa de Nova York. E o escritor precisa de muita paciência para receber diversos artistas que o aguardam na entrada do prédio, como as atrizes Deise e Cindy. Já a ciumenta Emily, ex-noiva de John Puccini, tenta arruinar qualquer pessoa que se aproxime de John, inclusive o próprio Sr. Williams.
- Sexta21h
- Sábado20h
- Domingo18h
ELEFANTE
Elefante conta a história de uma família que vive numa época em que ninguém mais envelhece e, portanto, não se morre de causas naturais. A partir dos 30 anos, todos passam a tomar um medicamento conhecido apenas como Pílula, e permanecem jovens e com saúde plena por séculos. O conflito se estabelece quando um dos personagens rompe com a cultura estabelecida e decide parar de tomar a Pílula. Ele se retira do convívio familiar e vai morar no único país onde as pessoas ainda envelhecem.
- Sexta19h
- Sábado19h
- Domingo17h
ZONA DE CONFORTO
Em um palco grandiosamente montado com efeitos de luz, recursos cênicos e sonoros, Albani traça uma linha em que questiona os motivos que levam o ser humano (supostamente, a espécie mais inteligente do planeta Terra) a querer sair da sua zona de conforto. E afinal, o que é a zona de conforto? Hoje o mundo está repleto de coachs, mensagens motivacionais amplamente reverberadas pela mídia e pelas empresas, atividades turísticas e esportivas que nos colocam em risco... E por quê? Se o próprio dicionário define: Conforto - Aquilo que fortalece ou revigora / sensação de prazer, de bem-estar ou de comodidade (Dicionário Priberam da Língua Portuguesa).
- Quinta21h30
AS COISAS QUE PERDEMOS NO FOGO
Baseado no conto homônimo da escritora argentina Mariana Enriquez, As Coisas Que Perdemos no Fogo traz uma realidade distópica na qual mulheres passam a se atirar em fogueiras voluntariamente, como forma de protesto às violências a que são submetidas.
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo19h
FÊNIX
Fênix nasce com os sonhos, ressurgindo da tristeza, da morte. Animado, esperançoso e crítico, o espetáculo reflete sobre o que seria a alegria e esperança dentro das periferias, inspirando a materialização dos anseios de tantas pessoas periféricas, as transformando em reis e rainhas. Uma obra que atua com o inesperado de signos periféricos, em uma ligação de tempo. Um olhar que vai do passado ao presente, e que vive em constante mudança.
- Sábado15h
TAMBÉM GUARDAMOS PEDRAS AQUI
“Também guardamos pedras aqui” é um espetáculo baseado no livro homônimo da poeta e atriz Luiza Romão, publicado pela Editora Nós e vencedor do Prêmio Jabuti de Livro do Ano e Livro de Poesia em 2022. Com direção de Eugênio Lima, a encenação estrutura-se a partir da linguagem do spoken word (palavra falada) e do jogo entre a performance dos poemas ao vivo, imagens projetadas (fotografias, intervenções urbanas e vídeos de arquivo sobre o tema) e bases musicais gravadas (coro de vozes, samples e trilha original). A dramaturgia reconta a Guerra de Troia desde uma perspectiva feminista a fim de pensar a fundação da literatura e do teatro ocidental. Ao recuperar figuras apagadas da historiografia oficial (como Cassandra, Ilíone, Ifigênia, Polixena, entre tantas outras), o espetáculo discute os violentos estratagemas do patriarcado e diferentes formas de subjugação do sistema colonial.
- Sexta20h
- Sábado20h