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CAVALOS PRETOS SÃO IMENSOS
Trazendo à cena o debate acerca do racismo estrutural, as violências de gênero e normatividades sexuais, Cavalos pretos são imensos apresenta cinco personagens em situação de cárcere e seus cotidianos marcados por uma rotina por vezes morosa, por vezes agitada. Com nada ou muito pouco a fazer, as personagens conversam sobre muitos temas: o que querem ao saírem dali, as visitas íntimas, as famílias, filhas e filhos, as relações sexo-afetivas, as relações de poder, as disputas, os castigos, a saudade. Muitas saudades. Mesclado a este cenário de encarceramento, a peça apresenta uma das personagens, Nininha, em seu cotidiano antes de ser posta em situação de cárcere. Nestes momentos, a narrativa é marcada pelos dias vividos no bairro em que mora, junto a seu filho Nino, num churrasco na laje da vizinha ou mesmo num passeio para conhecer uma cachoeira.
- Sexta19h
FRAKINH@ – UMA HISTÓRIA EM PEDACINHOS
Victor Frankenstein é um jovem esquisito e solitário que, quase sem querer, acaba criando alguém para lhe fazer companhia, desafiando os limites da ciência e de sua própria idade. No entanto, a criatura não sai exatamente como ele queria. Afinal, quase nada sai como a gente deseja. Victor precisa entender que Frankinh@ tem vontades próprias e é bem diferente do que ele imaginava. Mas que isso não era ruim. Muito pelo contrário, essa era uma coisa divertida. Assim, os dois vivem juntos grandes aventuras e passam a se transformar e a aceitar suas diferenças.
- Sexta10h
- Sábado17h30
O CORPO QUE EU HABITO
O CORPO QUE EU HABITO é um espetáculo híbrido em que dança, teatro, música e performance, se mesclam com o objetivo de promover uma reflexão sobre o corpo de cada indivíduo no aqui e agora. No espetáculo, cada artista / intérprete traz para o palco suas experiências, histórias e particularidades, explorando as possibilidades e potencialidades de seus corpos. Em cena, 7 bailarinos compõem seus solos que acabam por se tangenciar formando duos, trios e momentos de encenação coletiva que darão a dinâmica da convivência entre diferentes conhecimentos e signos, provocando um “debate coreográfico” sobre tempo, espaço, sentimento, vivências, herança, memória, história, sentimento de pertencimento. Entendemos que este mapeamento da ‘construção corporal’ também se faz a partir de experiências não escolhidas de uma consequência involuntária do tempo e dos acontecimentos.
- Sexta19h
- Sábado19h
- Domingo19h
A CONQUISTA DA PESTE
Antônio (Sérgio Siviero) oferece a sua vida em sacrifício ao participar de um reality show com uma performance ambientada em um macabro teatro de variedades, auxiliado por Phedra (Tânia Granussi), uma espécie de anjo da morte.
- Quinta20h
- Sexta20h
- Sábado20h
MONSTRO
A peça conta a história de um professor de natação de uma escola infantil que se candidata a adotar uma criança. Tudo vai bem até acontecer uma situação na qual um dos alunos de sete anos o chama de gay. Este professor então resolve falar abertamente sobre o que é ser gay, encorajando uma cultura de aceitação e inclusão entre os seus alunos. A partir deste incidente, a vida deste homem se transforma.
- Sexta20h
- Sábado18h e 20h
- Domingo19h
NINHO – MUSICAL PARA BEBÊS E CRIANÇAS
O Teatro para Bebês: Ninho Musical convida o público a embarcar em uma jornada sensorial e lúdica. Utilizando elementos da natureza, o espetáculo constrói imagens singulares que alimentam a imaginação dos pequenos. A sonoridade é enriquecida pelos músicos, e a interação direta das bailarinas com a plateia cria momentos de proximidade que derrubam a quarta parede, tornando o espetáculo ainda mais envolvente.
- Sábado16h
- Domingo16h
PARLENDÔ – EU E VOCÊ E TODO MUNDO
PARLENDÔ é um projeto musical autoral para as Infâncias, que convida o público a participar de uma inusitada viagem musical. Para isso, o show conta com intervenção teatral, adereços, elementos cenográficos e projeção. Todos esses recursos são utilizados para potencializar a experiência do público! As músicas contam histórias que abordam temas como a diversidade; o livre brincar; sentimentos como saudade, medo e coragem; a preservação da natureza; a criatividade e a imaginação; e até a alimentação saudável.
- Sábado15h
NABUCCO
O enredo da ópera segue a situação dos judeus exilados de sua terra natal pelo rei babilônico Nabucodonosor II. Com libreto de Temistocle Solera e baseada em passagens bíblicas do antigo testamento, Nabucco é uma trama complexa sobre as ocupações, guerras, violência política e poder. A obra foi criada durante a época da ocupação austríaca no norte da Itália, e acabou sendo utilizada como hino não-oficial e símbolo cultural da luta de libertação nacional que desembocou no processo de unificação italiana. Nabucco foi um sucesso imediato quando teve sua estreia no Teatro alla Scala, em Milão, o que estabeleceu a grandiosidade de Verdi como compositor em um momento conturbado, tanto para o autor, quanto para seu país. Musicalmente, passeia entre ritmos energéticos e propulsivos, contrastados com momentos mais líricos em um fervor musical comovente. Vários trechos da ópera ganharam bastante autonomia, sendo o principal deles o Va, Pensiero que coloca o coro como peça fundamental da dramaticidade da obra.
- Terça20h
- Quarta20h
- Sexta20h
- Sábado17h
- Domingo17h
A COR PÚRPURA
Reunindo vozes e talentos que prometem tocar antigos e novos corações, inspirando profundas reflexões, a produção se destaca não apenas pela história comovente, ao narrar a trajetória de Celie, uma mulher negra que enfrenta adversidades e desafios no sul dos Estados Unidos durante a primeira metade do século XX, mas também pela trilha sonora exuberante que mistura gospel, jazz, ragtime e blues, capturando a essência da época e da jornada da personagem, marcada pela superação de profundas questões sociais atemporais como desigualdade, racismo, machismo e violência contra a mulher. Em cartaz há cinco anos, a longevidade do espetáculo é um testemunho de seu impacto duradouro e da relevância de suas mensagens. Cada apresentação promove uma celebração da força humana e da capacidade de superação diante das adversidades, provando que "A Cor Púrpura" continua a ser uma fundamental no teatro musical contemporâneo, inspirando novas gerações e relembrando a todos a importância da luta por amor e dignidade.
- Quinta20h
- Sexta20h
- Sábado16h e 20h30
- Domingo16h
O SUBNORMAL
Há 20 anos, o ator Cleber Tolini nasceu de novo. Ele tinha 24 anos quando um episódio marcaria sua vida para sempre. Ao descobrir um tumor no cérebro e passar por uma cirurgia bem-sucedida para sua retirada, Cleber ficou com apenas 20% de visão – sequela que o incluiu em um grupo até aquele momento desconhecido por ele, o de pessoas com visão subnormal, também denominada baixa visão. Em 2018, decidiu levar para os palcos as mudanças na sua vida pessoal e artística, com muito humor. Foi assim que nasceu o monólogo “O Subnormal”, com texto e atuação do próprio Cleber, dirigido por Djalma Lima.
- Terça19h30
CORTE SECO
Corte Seco é uma peça que, a partir de uma a sequência de cenas que acontecem ao mesmo tempo em espaços distintos desenvolve, de maneira não-linear, narra a história de Poliana – uma cantora que, após um acidente de carro, entra em coma e recorda o abuso que sofreu aos sete anos de idade. Presente, passado e futuro da cantora se enredam nesta narrativa enquanto ela passa sua memória a limpo.
- Quinta19h, 21h
- Sexta19h, 21h
- Sábado19h, 21h
AUTOEXAME DE CORPO DE DELITO
A peça é feita de narrativas de sonhos e de canções originais. Duas pessoas – a mulher que canta e o músico - são figuras de um mundo onírico, paralelo ao mundo real. Eles aparecem numa espécie de sala de concerto, transformando-a num espaço de fronteira entre a vigília e o sonho. O público, convidado a mergulhar em seus próprios sonhos, se dispõe em meio à música e a ação da atriz.
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo18h
MOSTRA ZLGBT+
A terceira edição da MOSTRA ZLGBT+ promete agitar o Teatro Flávio Império na Zona Leste de São Paulo. Realizada de 18 a 21 de setembro pelo Coletivo Acuenda a mostra será palco de apresentações artísticas conectadas com a diversidade. Na ocasião também acontece a 10ª edição do Concurso Drag D’água voltada para as artistas com mais de cinco anos de carreira
- Quarta18h30
- Quinta18h30
- Sexta
- Sábado
TUDO A FAZER
Num beco, próximo à saída de serviço de um teatro, duas pessoas dialogam sobre questões alusivas ao próprio teatro e confrontam pensamentos acerca da existência, gerando um embate filosófico sobre o ser e o não-ser. Com o transcorrer da conversa, descobrem que esse encontro pode se tornar, ainda, um acerto de contas.
- Sexta19h
- Sábado19h
- Domingo17h
VAPOR, OCUPAÇÃO INFILTRÁVEL
Vapor fala de um estado forçado de fuga, de refúgio, de necessidade de abrigo. Fala do direito universal à moradia, dos conflitos que passam pelo pertencimento e pela propriedade. Fala da necessidade de se mudar com tudo de mais importante, tendo que deixar para trás outras importâncias. Fala de quem invade, de quem está em constante movimento como tática de sobrevida e de elaboração de sua existência.
- Quinta20h
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo18h