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MOSTRA SOLO MULHERES 2024 – 3ª EDIÇÃO
Toda a potência do trabalho de grandes artistas mulheres é reverenciada na Mostra Solo Mulheres 2024 - 3ª edição, que acontece de 3 a 24 de agosto, no Teatro de Contêiner. A programação conta com quatro aberturas de processo, uma performance, nove espetáculos solo e quatro shows. A Mostra Solo Mulheres tem como objetivo enaltecer o protagonismo das mulheres nas artes, apresentando produções independentes de artistas mulheres que estão aí trazendo para a cena suas corpas, suas identidades, suas vivências, suas representatividades, suas narrativas de forma autoral.
- Segunda19h e 20h30
- Quarta20h
- Quinta20h
- Sexta20h
- Sábado19h
- Domingo19h
MACÁRIO DO BRAZIL
MACÁRIO do brazil é uma releitura do texto "Macário" escrita por Álvares de Azevedo, um dos expoentes do ultra-romantismo brasileiro. A peça é dividida em dois episódios e explora temas como a melancolia, a busca pelo sentido da vida, o desencanto e o pacto faustiano com o diabo. O jovem Macário, estudante e poeta, encontra-se em uma taberna, profundamente desencantado com a vida e questionando o sentido de sua existência. Ele está em um estado de espírito sombrio, reflexo de sua visão pessimista do mundo. É nesse cenário que o jovem romântico encontra um misterioso e carismático desconhecido, ninguém menos do que o próprio Satã! "Macário" é uma peça que mergulha fundo na psique humana, explorando os conflitos internos do protagonista e suas interações com forças metafísicas. Em MACÁRIO do brazil, Carlos Canhameiro e o quarteto À Deriva procuram colocar em cena a força jovem do século XIX com os dilemas da juventude e da teatralidade contemporâneas.
- Quinta20h
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo18h
O OLHAR DE JUDITH
Projeto da double bill O Olhar de Judith apresenta o clássico O Castelo de Barba Azul (Bluebeard’s Castle), única ópera do compositor húngaro Béla Bartók, com libreto de Béla Balázs, e Eu, Vulcânica (I, Volcanic), ópera especialmente comissionada e estreada em 2023, composição de Malin Bång e libreto de Mara Lee, ambas suecas, que reescreve a história do ponto de vista da personagem da Judith a partir de uma reflexão sobre relacionamentos tóxicos.
- Terça20h
- Sexta20h
- Sábado17h
- Domingo17h
REI LEAR
Lear, rei da Bretanha, decide dividir o reino entre as suas três filhas, Cordelia, Regan e Goneril. Porém, Cordelia se recusa a participar do ritual de passagem da coroa, e o rei, furioso, a condena ao exílio. O exílio de Cordelia põe em marcha a completa desagregação do reino. Sem coroa, traído pelas filhas e vendo seu reino à beira da guerra, Lear afunda em uma espiral de loucura.
- Quinta20h
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo19h
AQUI – AMANHÃ É OUTRA IMAGEM
Cinco artistas estão no mesmo espaço. Compartilham também o mesmo tempo e as inquietações de quem cria uma obra de arte. De repente, um buraco no teto se abre, invadindo a cena e o pó que cai lá de cima já cobre seus corpos. O que fazer? O espetáculo traz para cena questionamentos sobre a insistência em seguir fazendo arte.
- Quinta21h
- Sexta21h
- Sábado21h
- Domingo19h
NÓ NA LUA
Ambientada no sertão nordestino, "Nó na Lua" é uma comédia encantadora ambientada no sertão nordestino, onde Zabé, uma jovem de espírito livre, enfrenta as pressões familiares para um casamento às pressas enquanto lida com pretendentes inusitados. Com a ajuda de sua amiga inseparável Maria, Zabé embarca em uma jornada de autodescoberta e aprendizado sobre amor e liberdade, misturando humor regional com questões universais de identidade e escolhas.
- Sábado20h
P.A.R.I.D.O
Em uma casa abandonada, uma mulher grávida é mantida em cativeiro pelo pai de seu filho, que aguarda ansiosamente pelo nascimento da criança. Nesse lugar, ambos são confrontados e perseguidos por seus próprios medos e pelos laços implacáveis que os unem.
- Sábado20h
- Domingo18h
CORPO.ONDA
Em sua essência, corpo.onda busca transcender o imediato, oferecendo uma reflexão sobre a condição humana e as interações entre mente, corpo e o ambiente que nos cerca, especialmente diante de possíveis catástrofes. A obra, concebida no período da pandemia, se tornou uma investigação alegórica que explora não apenas as complexidades da mente humana, mas também nossa resposta emocional e psicológica diante da adversidade. Toda a performance se transforma em um ritual próprio, alienado, visando a catarse e a purificação dos afetos da destruição para um estado de cura.
- Quinta20h30
- Sexta20h30
- Sábado20h30
- Domingo17h30
O QUE TEM NA COZINHA
Unindo teatro e gastronomia o espetáculo O QUE TEM NA COZINHA, proporciona uma viagem dramatúrgica e gustativa, dividida em 5 atos, cada um deles abordando um dos sentidos: olfato, audição, visão, paladar e tato e traz histórias e memórias de chefs e cozinheiros profissionais e amadores relatando sua paixão pela gastronomia. Nesse ambiente sensorial, o público poderá degustar além das histórias, um prato a cada ato, complementando a experiência multisensorial que o espetáculo busca proporcionar. O menu degustação de 5 tempos foi elaborado pelo chef de acordo com cada história e é opcional.
- Quarta20h
- Quinta20h
A LUTA
Em um ringue de boxe enfrentam-se duas oponentes: a bem-sucedida Sra. S.A. Corporation e Maria da Luta, a faxineira do ringue. A mediação do embate é realizada pela Narradora e por Dra. Norma, a juíza. Entre músicas, narrativas e palhaçarias, Maria da Luta cria estratégias para garantir sua sobrevivência e vê o ringue transformar-se em diferentes espaços do cotidiano e da imaginação.
- Sábado17h
9º Ato Artístico Coletivo Perus
O Ato Artístico Coletivo Perus é um festival que vem se consolidando anualmente como um importante evento no calendário de Perus, fortalecendo a criação artística na região, apoiando polos culturais e tecendo um território mediado por arte, cultura e educação. De 13 a 28 de julho de 2024, o Grupo Pandora de Teatro e a Ocupação Artística Canhoba promovem o 9º Ato Artístico Coletivo Perus, um festival que contará com uma programação teatral plural e diversa, reunindo grandes grupos de diferentes regiões da cidade de São Paulo.
- Sexta15h
- Sábado11h e 19h
- Domingo16h
Teatro Obraztsov, de Moscou no Itaú Cultural
Boneco de Neve é um espetáculo de classificação livre, recomendado a partir de seis anos de idade. Romântico e delicado, ele narra a história de um amor pouco costumeiro, entre um boneco de neve e um fogão. Circo nos Fios foi criado pelo exímio marionetista Viktor Antonov. Trata-se de um show de marionetes divertido, cheio de truques engenhosos e ingênuos, que encantam o público com surpresas. Uma rara oportunidade de ver em ação um dos melhores marionetistas do mundo, esse espetáculo desmonta as diferenças entre as idades dos espectadores. A peça estreou em setembro de 1998 e, desde então, sofre modificações, acréscimos, reestruturações, mantendo-o sempre vivo e cada vez mais aprimorado.
- Quinta20h
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo19h
OS TRÊS PORQUINHOS
O espetáculo é dividido em duas partes. Na primeira, apresentamos canções e histórias musicais tradicionais. É nesse momento que criamos um ambiente festivo, descontraído e acolhedor que prepara as crianças para as intensas emoções que irão experimentar na segunda parte do espetáculo, com os sustos provocados por um dos mais famosos vilões de todos os tempos: o Lobo Mau!
- Sábado16h
- Domingo16h
AUTORRETRATO COM FRIDA(Z) E FLORES OU GARATUJAS DE UMA MÃE ATÍPICA
A peça é um diálogo sobre arte, cotidiano e bem viver, o autorretrato de uma mãe atípica, em que suas garatujas revelam a trajetória em espiral de contradições entre tipicidade e atipicidade. Em um relicário de recordações, a atriz Ruth Melchior convida o público a dialogar e passear pela trajetória das duas FRIDAS, a pintora mexicana Frida Kahlo e sua filha Frida Melchior. As Frida(z) e as questões tensionadas socialmente pelo universo feminino, neuro diverso e PCD. Um autorretrato que parte das singularidades de uma mãe e sua práxis cotidiana, propondo refletir sobre as relações entre arte, sociedade, capacitismo e bem viver.
- Segunda20h
- Sábado15h e 17h
- Domingo15h e 17h
LUIZA MAHIN… EU AINDA CONTINUO AQUI
Luiza Mahin ...eu ainda continuo aqui trata da tragédia contemporânea, diariamente estampada nos noticiários, e que encontra representação em uma dramaturgia que dignifica a dor, sabendo que ela não se elabora completamente pela arte, tampouco conquista apaziguamento pleno nas lutas por justiça racial. No entanto, o engajamento ainda nesses modos de enfrentamento de um horror que persiste há séculos, sustenta a aposta na vida e na transformação coletiva.
- Sexta21h
- Sábado21h
- Domingo18h