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CIRCUS, A NOVA TOURNÉE
Em julho, mês das férias escolares, a programação apresenta Circus, a nova tournée, vencedor do Prêmio APCA na categoria de Melhor Espetáculo de Animação. Com direção de Claudio Saltini, o espetáculo leva o público ao riso com as aventuras de dois palhaços. Nesse teatro de bonecos, o público vai assistir números clássicos do circo recriados por personagens conhecidos ou figuras inusitadas: uma mosca dançarina, uma família de ovos equilibristas e duas minhocas trapezistas. Todos carismáticos, todos capazes de manterem crianças e adultos atentos do início ao fim dessa peculiar jornada circense.
- Sábado11h e 16h
- Domingo11h e 16h
BICHOS SOLTOS
“Bichos Soltos” é uma dança para crianças de todas as idades em que quatro bailarinas vestidas com um figurino/fantasia/criatura/fantástica se movimentam de forma dinâmica, criando um novo estatuto de existência, questionando a relação entre o homem, a natureza e as coreografias sociais estabelecidas.
- Terça17h
SCINESTESIA
O título “SCinestesia” surge da exploração dos diferentes significados das palavras sinestesia (mistura de sentidos) e cinestesia (conjunto de sensações que torna possível perceber os movimentos). Materializados nos corpos e na cena, ambos os significados dissolvem as fronteiras entre dentro e fora, objetivo e subjetivo, consciente e inconsciente, incorporando ainda mais o universo surreal buscado. No palco, as possibilidades se multiplicam a cada repetição de hábitos corriqueiros. Eles podem ser parecidos, mas nunca iguais. Como em um processo de causa e efeito, ação e reação, tudo pode se modificar a partir da mínima desordem, do inesperado, do acaso da vida. A animação surrealista “Tango” (1980) do polonês Zbigniew Rybczynski, foi a principal inspiração para a criação do espetáculo. Na “pequena” obra, de apenas oito minutos, 36 personagens de diferentes fases da vida - representações de diferentes épocas - interagem em uma pequena sala, movendo-se em loops, em uma infinidade de ações, observados por uma câmera estática. Em “Tango”, Rybczynski explora esse conceito de espaço único fora da tela, preenchendo-o com uma infinidade de ações.
- Sábado20h
DANÇA DENTRO
"Dança Dentro", investiga o início da vida em seus movimentos e sonoridades. A primeira movimentação do ser, ainda no ventre, sua relação com a mãe, seus gestos e sons inspiram jogos e brincadeiras cênicas que vão sendo construídas com as crianças participantes desse espetáculo de dança brincante.
- Terça16h
HISTÓRIA JAPONESAS COM MÚSICAS BRASILEIRAS
A apresentação junta da cultura brasileira músicas que manifestam palavras de revolução, cirandas e de guerrilhas, com contos japoneses que protagonizam mulheres fortes, os guerreiros e os samurais, ou até mesmo os pequenos camponeses que têm dificuldades de sustento e lutam por uma vida mais digna com trabalhos, além do sonho da ascensão, que em muitas histórias aparecem magicamente pedaços de ouro pela natureza em, por exemplo, bambus, conchas, frutas etc. Sempre começando com Mukashi Mukashi que significa Era Uma Vez em japonês, as histórias japonesas acompanhadas da trilha sonora brasileira são: O Vendedor de Sandálias e O Camponês Voador.
- Sábado16h
- Domingo16h
AS QUE VIERAM ANTES DE NÓS
Mostrando cultura, lutas, tradições, canções, ancestralidades e curiosidades, quatro atrizes e cantoras do grupo contam histórias de quatro mulheres históricas do nosso país. Juntam a cultura brasileira que contém músicas ao vivo que manifestam palavras de revolução, cirandas e de guerrilhas, com histórias que protagonizam mulheres fortes, importantes e que não devem nunca ser esquecidas. As contações são como um acalanto e preservação de memória, como uma carta de amor à essas mulheres que colaboraram com nossa emancipação, empoderamento e justiça. As mulheres homenageadas dessa série de contações são: Clementina de Jesus, Ada Rogato, Yumiko Kanayama e Nise da Silveira.
- Sábado16h
- Domingo16h
PAREM DE FALAR MAL DA ROTINA
Na peça, dirigida por Geovana Pires, a atriz e autora Elisa Lucinda trata o cotidiano como espaço de estreia e criatividade, e não como uma repetição. Para tanto, desfila sua poesia e suas encantadoras histórias cênicas para revelar ao espectador os nossos óbvios, onde o público se vê. O resultado traz uma experiência na qual, por pouco mais de duas horas, o espectador ouve elogios à rotina, e é convidado a uma auto-observação de nossa dramaturgia diária.
- Quinta20h
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo19h
TRÊS MEMÓRIAS EM CASA
Três irmãos moram na casa da falecida mãe. Imersos em uma atmosfera mista de luto e nostalgia, um dia eles recebem a notificação de uma construtora interessada em comprar e demolir a casa. O instinto é de negação - demolir a casa significa soterrar as memórias mais profundas da família. Ao mesmo tempo em que lidam com essa situação, problemas financeiros e familiares decorrentes de todos esses anos começam a vir à tona.
- Sábado19h30
- Domingo18h
GUADAKAN
No princípio, era a simplicidade. Os antigos aprenderam e passaram a ensinar aos seus que tudo tem um dono no Pantanal, estes são seres não humanos, sobrenaturais ou divinos que devem ser respeitados e exigem uma conduta ética para que ali todos possam viver em equilíbrio com os recursos por eles oferecidos. Quando se quebram regras, punições serão proferidas. No presente, mais de 17 milhões de animais vertebrados foram mortos.
- Quarta14h30
SINATRA IN CONCERT
Mário Kramarenco é considerado o melhor artista que simula Frank Sinatra no mundo. Seu espetáculo é grandioso, acompanhado de grande orquestra e já foi apresentado em países como Argentina, Uruguai, México, Estados Unidos, Canadá, Equador e Costa Rica. Ele chega agora a São Paulo para duas únicas apresentações no Teatro J. Safra, que comemora 10 anos neste mês de julho. Mesmo tendo sua ascendência Europeia, Kramarenco é o Sinatra Latino, reconhecido em muitos países tanto por sua voz de Sinatra quanto outras vozes de cantores e artistas famosos. Possui a versatilidade para imitar exatamente outras vozes importantes sendo chamado “ O cantor das mil vozes “.
- Sexta21h
- Sábado21h
DE TEMPO SOMOS – UM SARAU DO GRUPO GALPÃO
O espetáculo DE TEMPO SOMOS – UM SARAU DO GRUPO GALPÃO reúne 25 canções do repertório do grupo - de montagens antigas até trabalhos mais recentes - incluindo músicas de workshops internos que chegam ao público pela primeira vez, além de apresentar textos sobre a passagem do tempo e o processo de criação artística. O espetáculo será apresentado dias 10 e 11 no Teatro J. Safra, que comemora 10 anos neste mês de julho.
- Quarta21h
- Quinta21h
SER JOSÉ LEONILSON
Idealizado e criado por Laerte Késsimos, o espetáculo teatral “Ser José Leonilson” é uma costura poética entre a vida e obra do artista plástico José Leonilson (1957-1993) morto pela pandemia de AIDS, e a biografia do ator Laerte Késsimos. Um bordado ou um diário em que frente e verso são compartilhados publicamente – suas amarras, cortes, sobras de linha, correções, imperfeições, pontos e nós.
- Sexta21h
- Sábado21h
- Domingo19h
O CORPO É UM SÓ
Seres esgotados e sedentos de transformações dançam e evocam suas memórias e devires, buscando a fuga da exaustão contemporânea em direção a sítios de cura, de compartilhamento e de geração de afetos reais. A pele, o terno: o corpo é um só.
- Segunda20h
- Terça14h
- Quarta20h
- Quinta14h
- Sábado14h
MEMORÁVEL HISTÓRIAS NOTÁVEIS
Memorável é tudo aquilo que merece ser conservado na lembrança. Por meio da palhaçaria e da ludicidade, o espetáculo conta, canta e retrata as ações dos Palhaços Sem Fronteiras e suas aventuras vividas em áreas de risco e de instabilidade. A peça é um convite a crianças, jovens e adultos para que conheçam os Palhaços Sem Fronteiras Brasil e revivam momentos mágicos. São relatos que transformaram e construíram a trajetória dessa “inacreditável” Organização, assim como de todos que passaram por ela. Afinal, o que fazem os Palhaços Sem Fronteiras?
- Sábado12h
- Domingo12h
ADOLESCER
Escrita e dirigida pela atriz e diretora Vanja Ca Michel, a montagem chama a atenção do público por abordar temas atuais e as últimas tendências do universo dos adolescentes, mostrando as dores e as delícias da transição da infância para a vida adulta. Uma das cenas mais elogiadas é a que ganhou o título de "Desabafo", justamente por dar luz as experiências e sentimentos reais dos jovens e suas famílias, como uma mãe sobrecarregada com o trabalho e a maternidade; um filho que se sente inútil por não ter o que fazer em casa; a dor dos adolescentes cujos pais ou mães faleceram; e a angústia causada pela separação dos pais e, consequentemente, pelo surgimento de novos integrantes, como padrastos e madrastas com filhos de outros casamentos.
- Sábado17h