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CÁRCERE
Cárcere apresenta uma semana na vida de um pianista que estando no cárcere (PRIVADO DA LIBERDADE E DE SEU PIANO) será refém numa rebelião iminente. Ele vive em ritmo de contagem regressiva e suas expectativas, impressões, lembranças, reflexões e sensações são expressadas por ele num diário que inicia numa segunda-feira e termina quando estoura a rebelião, um domingo.
LOVE
Madalena, uma mulher de 33 anos, encontra-se de forma inesperada no saguão de um aeroporto com uma mochila e uma mala, sendo acusada de algo que ela diz não ter cometido. LOVE é um envolvente monólogo escrito por Tássia Dhur que explora a vida amorosa e a crueldade das relações humanas.
COMO TODO MUNDO
Monólogo com a técnica verbatim de teatro documental que conta a história de uma advogada que após defender uma prostituta que havia sido maltratada pelo cafetão e ganhar a causa, resolveu montar sua própria boate, a qual gerenciou por 30 anos e na qual as moças se sentiam protegidas, amparadas e respeitadas.
EU NÃO SOU SÓ ISSO
Existe saída para a polarização da sociedade? Como reverter o processo que reduziu nossas identidades múltiplas a uma coisa só? Eu Não Sou Só Isso, propõe à plateia um jogo que inspira a pensar que as coisas que nos separam podem ser menos importantes do que aquilo que temos em comum.
UM SOL PARA GIOCONDA
Uma atriz veterana de teatro aos berros dizendo que vai se matar. Um músico clássico preocupado oferece ajuda, mas é feito prisioneiro no apartamento dela. A partir daí o absurdo da convivência humana leva à plateia a risos nervosos.
A BRUXA DO CHOCOLATE
A BRUXA DO CHOCOLATE é um espetáculo infantil concebido a partir do livro homônimo de autoria de Rafael Spaca, com ilustrações de João Spacca, que conta a história de uma bruxa que, querendo chamar atenção para si, resolve aprontar uma maldade: roubar todos os chocolates da cidade. Esta travessura é a oportunidade para apresentar questões como solidariedade e egoísmo, amor na relação de pais e filhos, zelo e respeito.
ELE, ELA, OS OUTROS
No palco, esse casal, cuja história começa no pueril despertar de uma paixão, quando Ele e Ela, ainda crianças, frequentavam a mesma matinê de carnaval. O encontro anual segue até a adolescência, terminando sempre com a promessa de um reencontro no ano seguinte. Porém, 15 anos se passam, depois do último baile em que estiveram juntos. O que teria acontecido com eles durante esses anos? Na dramaturgia, Amanda e Leonardo trabalham com 13 contos do livro de Veríssimo, Histórias Brasileiras de Verão, costurados a partir desta pergunta.
NOITE DE BRINQUEDO NO TERREIRO DE YAYÁ
Maria é uma menina rainha e guerreira do reino de Entremundos que está prestes a viver um dos momentos mais desafiadores de sua vida: entregar sua coroa de reisado e conquistar outro lugar nesse tradicional folguedo. Não bastasse o desafio de crescer, coisas estranhas acontecem no terreiro de Yayá, sua Avó, o que convoca a menina a uma jornada pelo sertão. Na travessia, ela segue com uma trupe de artistas dos confins. Juntos, cruzam arraiais cheios de encantarias, roçados assombrados por injustiças, histórias de dar medo e uma noite sem fim. Nesse rito de passagem inspirado nas tradições dos folguedos e saberes dos terreiros, num diálogo com os reisados e as congadas brasileiras, a luta é contra o esquecimento e os muitos apagamentos. A heroína descobre como guerrear e festejar, contar com a ajuda de seres encantados e desvendar a sabedoria ancestral das encruzilhadas, lugar de encontro e aprendizagem.
ANA MARGINAL
O espetáculo é um metateatro que transita pela obra e vida da poeta Ana Cristina Cesar, ícone da poesia marginal da década de 70 a partir do conflito de três atrizes envoltas pela complexidade e identificação das angústias de suas personagens, que representam diferentes facetas da poeta: a Ana, a Cristina e a César.
- Sexta21h
- Sábado21h
- Domingo19h
A BELA E A FERA – O MUSICAL
Romance originalmente escrito para adultos por Gabrielle-Suzanne Barbot, em 1740, A Bela e a Fera recebeu versão mais curta para crianças, em 1956, por Jeanne-Marie LePrince de Beaumont. O clássico conto de fadas foi eternizado no cinema pela animação de Walt Disney. Para salvar seu pai, a bondosa Bela vai morar no castelo da assustadora Fera. Mas, com o passar do tempo, a jovem descobre que a Fera não é tão má assim.
- Sábado15h
- Domingo15h
FURACÃO
O espetáculo coloca em cena uma poderosa personagem feminina – uma espécie de griot americana – trazendo um tema urgente: a situação dos excluídos diante das catástrofes climáticas que devastam o planeta. No coração da tempestade, Joséphine Linc Steelson, “uma velha negra de quase cem anos” enfrenta a fúria da natureza. Uma mulher marcada pela segregação racial. Uma voz que ecoa como um grito na cidade inundada e abandonada à própria sorte. O espetáculo segue a trajetória desta mulher cuja história poderia ser também a história de tantas mulheres brasileiras.
- Quinta20h
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo18h
O SISMO
Antes de chegar à cidade de Corinto, Jasão já tinha atravessado mares, vencido dragões e derrotado exércitos inteiros. Não sem a ajuda de Medeia, a mulher que ele acaba de abandonar com seus dois filhos para se casar com a princesa de Corinto. Enquanto Jasão se alegra com a ascensão ao poder, Medeia planeja uma resposta para o ultraje que sofreu.
SONHO DE UMA NOITE SEM PALAVRAS
No original britânico tem-se que, às vésperas do casamento de Teseu com Hipólita, um grupo de artesãos iletrados, apaixonados por teatro, decide montar um espetáculo para as comemorações dessa união, onde o jogo teatral ganha mais importância que o texto. Na adaptação contemporânea brasileira tem-se que, às vésperas do casamento de seu irmão mais velho, Júlia, também apaixonada por teatro, disléxica não-diagnosticada, decide montar um espetáculo sem texto falado como presente para o matrimônio de seu amado irmão. A pequena encenadora construirá um conjunto de imagens que revelará um universo poético e uma percepção sagaz sobre o mundo contemporâneo.
O DIA SEGUINTE
Um dia após a virada do ano, em um desorganizado quarto de um apartamento, dois estranhos acordam sob a mesma cama. Em comum, Luanna e Renato têm apenas a amnésia que não lhes permite recordar como chegaram ali. O desconforto provocado pela ausência de roupas e o desconhecimento sobre sua exata localização são complicadores para um relacionamento mais amigável entre esses dois que, a todo esforço, precisam reconstruir suas lembranças em prol de tentar conferir algum sentido à cena que interpretam.
UM AZUL NOS BUEIROS DE SÃO PAULO
As memórias subterrâneas da ditadura civil militar brasileira, sob uma perspectiva de gênero. A história é conduzida pela Dramaturga, que rememora, por entre ficções e documentos, um encontro ocorrido em 2015, com uma mulher que vive dentro de um bueiro localizado entre as ruas Teodoro Baima e Rego de Freitas. Esse encontro é o disparador para a composição de uma rapsódia de esquecimentos sistêmico, atravessada por memórias conectadas pela luta política e pela escrita dramatúrgica feitas por mulheres em tempos de opressão. O que ainda estaria oculto nos bueiros desta cidade?