Inf Peças
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Gênero
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Espaço
Dramaturgia
Linguagem
Data
Preço
ANA MARGINAL
O espetáculo é um metateatro que transita pela obra e vida da poeta Ana Cristina Cesar, ícone da poesia marginal da década de 70 a partir do conflito de três atrizes envoltas pela complexidade e identificação das angústias de suas personagens, que representam diferentes facetas da poeta: a Ana, a Cristina e a César.
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo18h
A BELA E A FERA – O MUSICAL
Romance originalmente escrito para adultos por Gabrielle-Suzanne Barbot, em 1740, A Bela e a Fera recebeu versão mais curta para crianças, em 1956, por Jeanne-Marie LePrince de Beaumont. O clássico conto de fadas foi eternizado no cinema pela animação de Walt Disney. Para salvar seu pai, a bondosa Bela vai morar no castelo da assustadora Fera. Mas, com o passar do tempo, a jovem descobre que a Fera não é tão má assim.
- Sábado15h30
- Domingo15h30
FURACÃO
O espetáculo coloca em cena uma poderosa personagem feminina – uma espécie de griot americana – trazendo um tema urgente: a situação dos excluídos diante das catástrofes climáticas que devastam o planeta. No coração da tempestade, Joséphine Linc Steelson, “uma velha negra de quase cem anos” enfrenta a fúria da natureza. Uma mulher marcada pela segregação racial. Uma voz que ecoa como um grito na cidade inundada e abandonada à própria sorte. O espetáculo segue a trajetória desta mulher cuja história poderia ser também a história de tantas mulheres brasileiras.
- Quinta20h
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo18h
O SISMO
Antes de chegar à cidade de Corinto, Jasão já tinha atravessado mares, vencido dragões e derrotado exércitos inteiros. Não sem a ajuda de Medeia, a mulher que ele acaba de abandonar com seus dois filhos para se casar com a princesa de Corinto. Enquanto Jasão se alegra com a ascensão ao poder, Medeia planeja uma resposta para o ultraje que sofreu.
SONHO DE UMA NOITE SEM PALAVRAS
No original britânico tem-se que, às vésperas do casamento de Teseu com Hipólita, um grupo de artesãos iletrados, apaixonados por teatro, decide montar um espetáculo para as comemorações dessa união, onde o jogo teatral ganha mais importância que o texto. Na adaptação contemporânea brasileira tem-se que, às vésperas do casamento de seu irmão mais velho, Júlia, também apaixonada por teatro, disléxica não-diagnosticada, decide montar um espetáculo sem texto falado como presente para o matrimônio de seu amado irmão. A pequena encenadora construirá um conjunto de imagens que revelará um universo poético e uma percepção sagaz sobre o mundo contemporâneo.
O DIA SEGUINTE
Um dia após a virada do ano, em um desorganizado quarto de um apartamento, dois estranhos acordam sob a mesma cama. Em comum, Luanna e Renato têm apenas a amnésia que não lhes permite recordar como chegaram ali. O desconforto provocado pela ausência de roupas e o desconhecimento sobre sua exata localização são complicadores para um relacionamento mais amigável entre esses dois que, a todo esforço, precisam reconstruir suas lembranças em prol de tentar conferir algum sentido à cena que interpretam.
UM AZUL NOS BUEIROS DE SÃO PAULO
As memórias subterrâneas da ditadura civil militar brasileira, sob uma perspectiva de gênero. A história é conduzida pela Dramaturga, que rememora, por entre ficções e documentos, um encontro ocorrido em 2015, com uma mulher que vive dentro de um bueiro localizado entre as ruas Teodoro Baima e Rego de Freitas. Esse encontro é o disparador para a composição de uma rapsódia de esquecimentos sistêmico, atravessada por memórias conectadas pela luta política e pela escrita dramatúrgica feitas por mulheres em tempos de opressão. O que ainda estaria oculto nos bueiros desta cidade?
AGDA
O espetáculo AGDA leva à cena teatral o conto homônimo de Hilda Hilst (1930-2004), publicado em 1973 dentro do livro Kadosh, segunda publicação em prosa da autora. AGDA narra a via crucis de um corpo feminino livre, potente e integrado com a natureza. É um conto lírico, erótico, teatral e jocoso, que grifa em sua materialidade poética a presença axiomática de temáticas hilstianas: o erotismo religioso, a busca incessante por Deus e a via crucis de um corpo em sacrifício, de uma mulher encarnada em seu desejo, espírito e destino. Agda é uma mulher primeva, exala e exalta seus desejos para com o mundo, seu corpo livre como extensão e parte. Mora em um vilarejo, fala com Deus e tem três namorados amantes: Orto, Kalau e Celônio. Agda quer a ascese, a experiência mística, mas sucumbe em função de uma construção patriarcal e misógina de religião e assimilação do feminino.
- Quinta19h
- Sexta19h
CADÊ O SOBREVENTO?
No enredo, o mistério do desaparecimento, há vinte anos, do Grupo de Teatro de Bonecos Sobrevento, que se tornou mundialmente famoso pelo espetáculo Cadê Meu Herói?, e que teria simplesmente sumido, sem deixar vestígios. Pichações e grafites espalhados pelo país somam-se à indignação de personalidades do meio teatral que cobram respostas das autoridades competentes. No mesmo castelo que servia de cenário para o espetáculo de antigamente, uma baronesa aprisiona a sua filha, por medo dos perigos do mundo além dos muros, quando ela, que completa seus 18 anos, insiste em partir. Povoado de monstros e paladinos que impedirão qualquer tentativa de resgate da donzela, a peça constitui uma aventura divertida e debochada sobre as mudanças do mundo e do próprio Sobrevento e seu Teatro, passados vinte anos.
E VOCÊS, QUEM SÃO?
Em cena, Samuel vive um personagem que está sendo condenado por um crime. O público acompanha o relato que traz um apanhado histórico do Brasil, contando a verdadeira versão de um país racista e inquisidor. E o texto ainda é acompanhado por uma reflexão sobre Machado de Assis, um dos maiores autores negros brasileiros, que foi “embranquecido” pela história oficial.
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo19h
COLETÂNEA
Nessa homenagem ao documentarista Eduardo Coutinho, um grupo de atores compartilha vivências e memórias, em um jogo de segredos e mentiras. No palco, sob a camada da ilusão, um grupo de atores, inspirados na linguagem do cineasta, compartilha segredos, sentimentos e duras verdades, suas e de outros, em relatos que costuram e transformam experiências do elenco, depoimentos de personagens de filmes de Coutinho e trechos de textos clássicos.
MATILDA – O MUSICAL
Criado a partir do romance do genial escritor britânico Roald Dahl (1916 - 1990), o multipremiado espetáculo musical Matilda - O Musical conta a história da personagemtítulo, que, dentro de casa e na escola, passa por maus bocados nas mãos de sua família perversa e diretora rígida e opressiva. Por isso, Matilda busca mudar sua vida e transformar o mundo que a cerca através da educação e da bondade de sua professora, a Srta. Honey, uma verdadeira amiga. O musical também traz reflexões sobre os direitos das crianças e suas estratégias para lidarem com a hostilidade do mundo adulto por meio da inteligência, perspicácia e até poderes mágicos.
- Quarta20h
- Quinta20h
- Sexta20h
- Sábado15h
- Domingo15h
TRINTA ANOS ESTA NOITE OU O ESPELHO NEGATIVO
Acompanhada de um músico/ator, Dulce Muniz interpreta um texto que faz a relação entre momentos significativos de sua vida e a história mais recente do Brasil. Um solo teatral que aborda como tema a dor feminina, suas manifestações e simbolismos. Junto disso, a relação da atriz com a Síndrome de Fibromialgia se mostra presente e conduz o espetáculo por outras dores e experiências, como a tortura, desaparecimento de presos políticos e a vida de mulheres, negros e indígenas.
CIRCO DE TEATRO TUBINHO
O Circo de Teatro Tubinho é um circo diferente, pois não se enquadra no modelo de circo de variedades que povoa o imaginário coletivo da sociedade, com apresentações de malabares, trapézio, acrobacias e globo da morte. Ele faz parte de uma tradição de circos itinerantes de lona, que apresentam um espetáculo teatral diferente a cada noite, e é uma das raras companhias que continuam nas estradas brasileiras, sendo a única companhia de família tradicional, de lona e de circo-teatro a itinerar ininterruptamente pelo estado de São Paulo há mais de dezoito anos.
A GRANDE QUESTÃO
Há uma grande questão que ronda a nossa existência, não importa em qual idade. E há inúmeras respostas para ela. Na nova peça da Cia. De Feitos, as respostas serão parte da cena. Os pais, a avó, o gato, o soldado, o padeiro, o pato, a pedra... Cada um tem a sua resposta para a grande questão! É para festejar seu aniversário que você está aqui na Terra - diz o irmão, e, partindo do núcleo familiar, a peça se expande, levando a criança a um passeio pelo mundo. Para muitas respostas dos mais diferentes seres nas mais inusitadas formas teatrais. As nossas obras preferidas são aquelas que nos oferecem novas questões, novas visões e novos pensamentos, de modo que as crianças (e os adultos) encontrarão nesta peça uma sutil introdução poética às grandes questões que movem a filosofia.