Paranoia, peça de Marcelo Drummond, inspirada nos poemas de Roberto Piva, ganha duas apresentações no Teatro Oficina
Com apenas Drummond em cena, Paranoia é um poema visual, uma videoarte da presença, uma vertigem sonora nas ondas do piano (Chicão), uma força teatral em estado de graça, uma encruzilhada da poesia com o teatro e o cinema ao vivo (Igor Marotti) que amplificaram a potência tecnoritualista com grande força de invenção.
Marcelo Drummond apresenta este espetáculo desde 2011, sempre nos intervalos das produções da companhia e em apresentações esporádicas por São Paulo. Paranoia foi criada com a estrutura de um show, com música executada ao vivo, luzes e projeções de imagens que acompanham os poemas na voz do ator.
Ficha Técnica:
Texto: Roberto Piva
Direção e Atuação: Marcelo Drummond
Trilha Sonora: Zé Pi
Piano: Chicão
Abertura: Kaëka Tchëka (Kael Studart)
Criação de Videoarte: Ciça Luchessi
Operação de Vídeo: Diego Arvate
Câmera ao Vivo: Igor Marotti
Direção de Arte e Intervenção Caligráfica: Sonia Ushiyama
Luz: Pedro Felizes e Victoria Pedrosa
Som: Camila Fonseca
Assessoria de Imprensa: Adriana Monteiro
Produção: Filipe Fonseca
Administração: Anderson Puchetti
Realização: Teatro Oficina Uzyna Uzona