Uma “peça ciborgue”: ao invés de atores no palco, um avatar. É ele quem vai interagir com o público em tempo real.
Uma máquina foi programada para salvar da autodestruição, e precisa coletar informações do público a fim de criar estratégias para enfrentar os desafios mais urgentes da humanidade como guerras, epidemias, crise climática, intolerância social e a incerteza quanto ao futuro. Para isso, se comunica com o público através de diferentes personas, entre homens, mulheres e crianças em presença virtual. Estes avatares querem aprender a sentir, e colhem depoimentos dos espectadores (que quiserem) numa conversa intimista e informal.
Tomando várias formas – homem, mulher, criança – vai entrevistar a plateia porque precisa de ajuda: o seu sistema não entende as informações contraditórias que recebe dos humanos, que fazem guerras, destroem a natureza e ao mesmo tempo buscam um mundo melhor
Ficha Técnica:
Idealização: Ivam Cabral e Rodolfo García Vázquez
Dramaturgia: Ivam Cabral e Rodolfo García Vázquez
Direção: Rodolfo García Vázquez.
Designer de IA Generativa: Thiago Capella
Atriz Ciborgue: Mariana Leme
Assistentes de Direção: Fabrício Rodrigues e Renatto Moraes
Cenografia: Thiago Capella
Cenotecnia: Elisa Barboza, Jota Silva, Tai Zatolinni
Vídeos Incidentais: Enrique Mello
Iluminação: Flavio Duarte
Apoio Técnico: Tai Zatolinni
Assistente de Produção: Gabriel Mello
Direção de Produção: Diego Ribeiro
Produção: Os Satyros
Coprodução: Circulus Opera
Assessoria de Imprensa: JSPontes Comunicação – João Pontes e Stella Stephany