MÁRIO NEGREIRO
MÁRIO NEGREIRO começa com Anderson no bairro paulistano da Casa Verde Alta, local onde viveu e cresceu. Ele precisa entregar um exemplar de Macunaíma para seus amigos de infância, mas perde o livro no caminho. A partir daí, percorre por vários locais da cidade de São Paulo a procura da obra. O ator então regressa até 25 de fevereiro de 1945, dia do falecimento de Mário de Andrade. Nesta data, através de um ritual, invoca-se a figura do modernista, mas algo dá errado e o que surge é uma figura folclórica de nome Mário Negreiro que transita entre a vanguarda e a cultura popular, bem como entre os tempos.
Ficha técnica:
Texto, direção e atuação: Anderson Negreiro
Vídeo-cenários: Vic Von Poser
Provocação dramatúrgica e voz off: Jé Oliveira
Trilha sonora: Gabriel Moreira
Criação de Luz: Jorge Leal
Figurinos: Éder Lopes e Anderson Negreiro
Consultoria de movimento: Débora Veneziani
Operação de luz: Lui Seixas
Operação de som e vídeos projeções: Tomé Souza
Fotografia: Marcelle Cerutti
Arte Gráfica: Mau Machado