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GABRI[ELAS]

Com direção de Malú Bazán, solo Gabri[ELAS] estreia no Sesc Avenida Paulista

Gabri[ELAS] é um monólogo que parte do encontro da atriz Fernanda Viacava com a vida e a obra de Gabriela Leite, principal referência na luta em defesa dos direitos das prostitutas no Brasil. A atriz narra em primeira pessoa o encontro com Gabriela se reconhecendo com ‘elas’, as mulheres da vida, a partir das suas inquietações como mulher e como atriz. Uma busca que parte do corpo da prostituta e transborda para o corpo de qualquer mulher que deseja.

Ficha Técnica:

Concepção e Idealização: Caroline Margoni, Elaine Bortolanza, Fernanda Viacava e Malú Bazán
Dramaturgia: Caroline Margoni
Direção: Malú Bazán
Elenco: Fernanda Viacava
Direção Vocal Interpretativa: Lúcia Gayotto
Pesquisa e curadoria: Elaine Bortolanza
Memória e curadoria: Lourdes Barreto
Direção de Arte: Kabila Aruanda
Trilha Sonora: Nina Blauth e Girlei Miranda
Música original: Nina Blauth
Criação audiovisual: Cassandra Mello (Teia Documenta)
Iluminação: Cristina Souto
Identidade Visual: Manuela Afonso
Fotos: Cassandra Mello
Produção Executiva: Baccan Produções, Kavaná Produções e Selene Marinho
Produção Geral: Clotilde Produções Artísticas
Administração da Temporada: André Roman
Realização: Sesc

Detalhes da peça

Status

Encerrada

Temporada

De 08/03/2024 até 10/03/2024

Dias

  • Sexta23h
  • Sábado23h
  • Domingo23h

Duração

75 minutos

Valor

R$60 (inteira) / R$30 (meia)

Região

Centro / São Paulo

Teatro / Espaço

Teatro Oficina Uzyna Uzona
Rua Jaceguai, 520, Bela Vista,, São Paulo/SP - 01315010

Estacionamento

Rua Jaceguai 484 (ao lado do teatro)

Cafeteria

Sim

Telefone

11 3106 2818

E-mail

contato.teatroficina@gmail.com

16

Classificação indicativa

Não apropriado para menores de 16 anos

Galeria de fotos
Fotos por Cassandra Mello
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EU DE VOCÊ

No espetáculo, o humor cotidiano leva o público a rir das situações corriqueiras. A gargalhada costuma ser uma arma poderosa que consegue ampliar a consciência, a sabedoria e trazer uma reflexão. Embora seja um solo, a atriz estará acompanhada de personagens inspirados em histórias reais: Fátima, Bruno, Clarice, Wagner, além de diversos artistas de grande reconhecimento, tecendo um bordado de vida e arte. Não há melhor espelho do que o outro. Sabemos quem somos a partir do que reverberamos. É urgente ver o outro, olhar pelo olhar do outro, ser eu de você. O que seria de nós se pudéssemos ser eu de você e você de mim, deixando-nos ambos atravessar por nossas experiências? 

de 07/08/2025 a 25/09/202590 minà partir de R$ 25Em cartaz
  • Quinta20h30
  • Quinta20h30
Teatro Tuca

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Após o sucesso de três apresentações especiais em Juiz de Fora, Minas Gerais, Mouhamed Harfouch leva seu monólogo “Meu Remédio” para o Rio de Janeiro, com estreia marcada para 10 de janeiro de 2025, no Teatro Ipanema. Dirigido por João Fonseca, o espetáculo traz uma narrativa profundamente pessoal e emotiva, onde Harfouch mergulha na sua história de vida, lidando com temas como identidade, pertencimento e aceitação de sua própria história. A peça é uma mistura de comédia e drama, resultado de um processo criativo íntimo que levou o artista a revisitar momentos de sua própria trajetória, especialmente sua relação com seu nome e sua herança cultural.

de 30/08/2025 a 28/09/202575 minà partir de R$ 50Em breve
  • Sábado20h
  • Domingo18h
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CHECHÊNIA: um estudo de caso - Um ator-palestrante propõe um jogo imaginativo: como países distantes podem compartilhar a mesma fronteira simbólica? A partir de uma distopia inspirada em fatos reais, ele mistura ficção e autobiografia para denunciar a homofobia institucional e afirmar a alegria como ato revolucionário de resistência e reinvenção. No caso, a da violência engendrada pela homofobia institucional. Para isso, o ator-palestrante parte das notícias reais sobre a existência de prisões para homossexuais na República da Chechênia em pleno século XXI, para criar uma ficção distópica que é atravessada, a todo tempo, por sua própria história, revelando os meandros violentos por onde essa homofobia institucional se insinua na vida de pessoas dissidentes de gênero. Mas, em algum momento, a ficção precisa ser recusada para que a própria história do ator-palestrante seja reinventada e, assim, o ciclo da violência se torne obsoleto e não mais se perpetue. Afirmar a alegria e a viabilidade da vida é o caminho mais revolucionário para se falar, hoje, sobre a dissidência.

de 15/08/2025 a 31/08/202570 minà partir de R$ 15Em cartaz
  • Sexta21h30
  • Sábado18h30
  • Domingo18h30
Sesc Ipiranga

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