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SÃO PAULO

Regina Braga e Isabel Teixeira voltam com “São Paulo”, no Teatro Bravos

Espetáculo teatral que passeia pelos encantos, mistérios e fatos curiosos da cidade de São Paulo, sua formação, suas transformações, sua gente, suas contradições, sua força. A cidade de São Paulo como personagem principal que ganha vida em textos e músicas garimpados ao longo de uma extensa pesquisa, apresentados de forma divertida, leve e surpreendente.

Ficha Técnica:

Elenco: Regina Braga, Vitor Casagrande, Gustavo de Medeiros, Alfredo Castro e Xeina Barros
Direção: Isabel Teixeira
Assistente de direção: Aline Meyer
Roteiro: Regina Braga
Colaboração no roteiro: Isabel Teixeira, Aline Meyer, Vitor Casagrande, Alfredo Castro, Guilherme Girardi e Mônica Sucupira
Colaboração artística: Monique Gardenberg
Iluminação: Beto Bruel
Cenografia e Figurino: Simone Mina
Assistente de Cenografia: Vinicius Cardoso
Gravuras: ateliê Fora de Esquadro – Isabel Teixeira (a partir de arquivos antigos, acervo pessoal e fotos de German Lorca)
Projeto Gráfico: Alexandre Caetano e Júlia Gonçalves (Oré Design Studio)
Fotos: Roberto Setton
Vídeo: Gislaine Miyono e Michel Souza
Operação de som: Alexandre Martins/ Pedro Semeghini
Operador de luz: Taiguara Chagas
Assessoria de Imprensa: Fernando Sant’ Ana
Produção Executiva: Rick Nagash
Produtora-Chefe: Anayan Moretto
Realização: Ágora
Produções Teatrais e Artísticas

Detalhes da peça

Status

Últimos Dias

Temporada

De 04/05/2024 até 26/05/2024

Dias

  • Sábado20h
  • Domingo18h

Duração

90 minutos

Valor

R$100 (inteira) / R$50 (meia)

Região

Zona Oeste / São Paulo

Teatro / Espaço

Teatro Bravos - Complexo Aché Cultural
Rua Coropé, 88, Complexo Axe Cultural, Pinheiros, São Paulo/SP - 05426010

Estacionamento

No local - R$20 (primeira hora) / R$12 (hora adicional)

Cafeteria

Sim

Telefone

(11) 2364-4891

E-mail

contato@teatrobravos.com.br

12

Classificação indicativa

Não apropriado para menores de 12 anos

Galeria de fotos
Fotos por Lenise Pinheiro / Roberto Setton,
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EXÍLIO

Atualmente, mais de 110 milhões de pessoas no mundo, segundo dados oficiais, foram obrigadas a se deslocar por causa de guerras, violações de direitos humanos, condições climáticas e perseguições de todo tipo (políticas, religiosas, étnicas, por orientação sexual). Elas estão sujeitas a violências anti-imigração, como estupro, discriminação, humilhação. Muitas perderam suas vidas. A experiência do exílio também pode ser vivida dentro do próprio país, como no caso das ditaduras e nos processos de desumanização. eXílio é um trabalho teatral, proposto pelo Coletivo Comum, que parte desta atualidade brutal, mas também da perspectiva de que as fronteiras são criações históricas, portanto, podem ser alteradas e suprimidas.

de 09/05/2024 a 02/06/2024140 minà partir de R$ 10Em cartaz
  • Quinta20h
  • Sexta20h
  • Sábado20h
  • Domingo19h
Teatro Arthur Azevedo

A CHAPEUZINHO VERMELHO

Essa divertida montagem do clássico Chapeuzinho Vermelho aborda alguns assuntos comuns ao universo infantil, como bullying, relação com os pais, desafios do dia a dia, etc. O lobo sofre bullying na escola e ganha o apelido de “Lobo Mau”, desde então começa a agir como tal. Chapeuzinho, a heroína travessa que segue pela estrada errada, percebe que não agiu certo ao desobedecer a sua mãe e se arrepende. A vovó, que na versão dos irmãos Grimm é devorada pelo Lobo, usa sua esperteza e consegue fugir. A trilha Sonora introduz a música clássica para a criançada com repertório de Mozart, Chopin, Verdi, Beethovem, Vivaldi, Bach e Biset.

de 06/04/2024 a 30/06/202480 minà partir de R$ 40Em cartaz
  • Sábado16h30
  • Domingo16h30
Teatro Uol

BÓRIS NÃO ESTÁ PRONTO

Bóris não é um indivíduo, Bóris não é um personagem, Bóris não é uma pessoa. Boris é o nome que encontramos para batizar todos os homens. Bóris é a síntese da masculinidade, um ser inacabado. O fato de 'não estar pronto' marca a esperança e seu caráter histórico, marca sua precariedade e errância. Esta negação dirige-se a possível interlocução que espera ou vaticina a finitude da masculinidade como algo rotulável e estanque. Não se trata de exaltação ou condenação, mas do mergulho humanizador nas crostas brutalizadas e, ao mesmo tempo, frágeis do mundo dos homens. “Bóris” é um vir a ser, algo em movimento, em busca de um encontro. Quatro atores se dividem em cena para apresentar fragmentos de situações exemplares da construção do ser homem, do imaginário e da cultura machista. Com foco nas fragilidades do homem, na tortura do machismo sobre a masculinidade e nas consequências da perpetuação desta mazela social e histórica, a peça se ampara na forma lírica e épica. Abre mão de personagens fixos e opta pela profusão de tipos que compõem um mosaico do macho.

de 07/06/2024 a 06/07/202465 minGratuitoEm breve
  • Sexta20h
  • Sábado20h
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