Em FIM DE FESTA: Um Mergulho para Remixar a Realidade o público participa de uma experiência auditiva binaural, resultado de um processo de criação multifacetado e híbrido entre linguagen
“Fim de Festa: Um mergulho para remixar a realidade” é uma experiência auditiva binaural (som 360°) que tem como tema a masculinidade tóxica. É um espetáculo imersivo sensorial, no qual o público é protagonista da cena, convidado a sair do lugar de voyeur para participar de uma experiência dentro do acontecimento imersivo. O espetáculo narra de maneira não linear um momento de ruptura. Em um apartamento em ruínas, o público ouve (com fones de ouvido e mp3 players) as vozes de dois homens que acordam no dia seguinte de uma festa de despedida. Tudo está fora do lugar. É o fim da festa do patriarcado. Memórias embaralhadas, sensação de paulada na cabeça e os ecos daquilo que se recorda do que não existe mais. Ao adentrar o espaço, o público se depara com os resquícios do que aconteceu na noite anterior. Agora ele faz parte da obra, pois é convidado a construir os sentidos a partir dos espaços que vão sendo revelando aos poucos pela luz e pelo seu próprio deslocamento, como um arqueólogo.
Ficha Técnica:
Concepção e Direção Geral: Fabiana Monsalú.
Dramaturgia: Camila Damasceno.
Assistência de Direção e Dramaturgia: Beatriz Belintani.
Elenco: Hercules Morais e Magno Argolo.
Criação Sonora Binaural: Renato Navarro.
Poética do Espaço: Marisa Bentivegna e Fabiana Monsalú.
Produção: Corpo Ratreado e MOnsalú produções Artísticas.
Realização: CompanhiaDaNãoFicção.
Assessoria de Imprensa: Oficio das letras comunicação Y Adriana Monteiro.
Parceria Afetiva Gustavo Blaauw.
Produtoras Associadas: Instituto Periaktos e Trópika.
