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ÉDIPO REC
“Um determinado momento da vida em que surgem memórias repentinas, involuntárias e vívidas de experiências pessoais passadas. Em muitos casos, essas memórias poderosas estão intimamente ligadas a eventos traumáticos.” Esse é o conceito de Flashback, mas poderia ser sobre a vida de Édipo, não é? Então será! Vamos a Édipo REC, a tragédia à la Magiluth.
- Quinta20h
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo17h
DIÁLOGO
Diálogo, personagem central da trama e que dá nome ao espetáculo, é um artista ancião atemporal, que se sente cansado, isolado e silenciado por viver no mundo atual, cheio de comunicados, decretos e gritos. Então, usa o palco e o teatro, espaços que considera sua casa, como local para partir em defesa da necessidade de diálogo. Para tanto, interage com os músicos Fábio Leandro, Felipe Veiga e Heri Brandino, em improvisos entre música e gestual.
- Quinta20h
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo19h
TOC TOC
Branca (Danielle Winits), obcecada por limpeza; Maria (Cláudia Ohana), uma religiosa que vive com a sensação de ter esquecido tudo aberto; Lili (Maria Helena Chira), com seu hábito de repetição; Bob (Miguel Menezzes), fanático por simetria; Vicente (André Gonçalves), que não consegue parar de fazer contas; e Fred (Riba Carlovich), que luta contra uma síndrome que o faz dizer palavras obscenas, formam esse grupo peculiar. A demora do médico faz com que a única solução seja iniciar uma terapia em grupo, onde, entre crises, brigas e muitas gargalhadas, o público é convidado a acompanhar as dificuldades e as maneiras inusitadas que cada um encontra para lidar com seu TOC.
- Sexta21h
- Sábado21h
- Domingo18h
THIAGO VENTURA – Gravação do Especial ‘Novo Show’
Conhecido por cativar plateias ao vivo em shows dentro e fora do Brasil, Ventura também faz um imenso sucesso no streaming e nas redes sociais e já contabiliza mais de 650 milhões de plays só no Youtube. Além disso, o especial solo 'Pokas' ficou por 10 dias no top 10 da Netflix brasileira, sendo que 3 deles na primeira posição. Intitulado apenas de 'Novo Show', Thiago Ventura segue “afiado” na resenha e trazendo para o palco suas experiências e histórias hilárias da época em que crescia em Taboão da Serra, município da periferia de São Paulo/SP.
- Terça19h e 22h
QUIZUMBA
Quizumba privilegia três linguagens artísticas: palhaçaria, manipulação de bonecos e música. O trabalho busca reconhecer e valorizar a grande influência de quatro artistas negros pouco conhecidos pelo público na construção do circo brasileiro em suas diferentes vertentes. São eles: Benjamin de Oliveira, Maria Eliza Alves, João Alves e Marina de Oliveira. Fundada no ano de 2016 por Loi Lima, a Indômita Cia. tem sua pesquisa voltada às linguagens de circo, teatro e narração de histórias. A Cia. tem desenvolvido um diálogo junto às infâncias negras, construindo espetáculos infantis para, de forma lúdica, versar sobre pertencimento, ancestralidade e fortalecimento de referenciais de negritude e assim fomentar uma infância negra emancipadora e uma infância branca antirracista.
- Sábado14h
- Domingo14h
BAR DA ESQUINA
“Bar da Esquina” é um espetáculo de dança fundamentado na dramaturgia de Nelson Rodrigues e Carlos Heitor Cony, com o intuito de traduzir em carioquês o espetáculo “Café Muller”, da coreógrafa alemã Pina Bausch. A partir da pesquisa, oito atores bailarinos dançam as noites cariocas com encantos, expectativas, traições e desconfortos que cintilam na memória passada, presente e futura vividas nos bares. A apresentação é parte do edital Viva Talento, contemplada pela Lei Paulo Gustavo e tem patrocínio do Governo Federal, Ministério da Cultura, Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro e Secretaria de Cultura da Cidade do Rio de Janeiro.
- Sábado19h
- Domingo18h
FIGAZA SHOW
A malabarista, palhaça e musicista argentina Painé Santamaria apresenta o espetáculo circense gratuito FIGAZA SHOW: 10 anos solta pelas ruas. O clássico solo da Palhaça Figaza comemora 10 anos de apresentações com uma circulação pela cidade de São Paulo. Criado em 2013 por Painé Santamaria, Figaza Show é solo-feminino de rua, onde a Palhaça Figaza, picante e ácida, mas que esconde também muita ternura, comanda o show. Em cena, as destrezas que a artista acumulou ao longo da sua estrada, como malabarismo, equilibrismo, música, manipulação de bolhas de sabão e globoflexia, além da improvisação e da participação do público de todas as idades, que fazem toda a diferença.
- Sábado15h30 e 17h
FLUXO
Em meio à batida do funk e à pulsação da quebrada, jovens da periferia de São Paulo vivem suas realidades em um baile que, de repente, é interrompido por uma operação policial. O que parecia ser apenas mais uma noite se transforma em uma viagem entre o passado, o presente e um futuro incerto. Com uma abordagem que mescla teatro, música, dança, circo e hip hop, FLUXO explora as cicatrizes deixadas pela pandemia, as tensões nas relações familiares, e as dores e amores de uma juventude que resiste. A narrativa, que se equilibra entre realidade e ficção, mostra as camadas complexas que compõem a vida na quebrada e convida o espectador a olhar além do óbvio e refletir sobre as dificuldades, as alegrias e as possibilidades de um futuro mais justo.
- Sábado18h
- Domingo16h
CAVALOS PRETOS SÃO IMENSOS
Trazendo à cena o debate acerca do racismo estrutural, as violências de gênero e normatividades sexuais, Cavalos pretos são imensos apresenta cinco personagens em situação de cárcere e seus cotidianos marcados por uma rotina por vezes morosa, por vezes agitada. Com nada ou muito pouco a fazer, as personagens conversam sobre muitos temas: o que querem ao saírem dali, as visitas íntimas, as famílias, filhas e filhos, as relações sexo-afetivas, as relações de poder, as disputas, os castigos, a saudade. Muitas saudades. Mesclado a este cenário de encarceramento, a peça apresenta uma das personagens, Nininha, em seu cotidiano antes de ser posta em situação de cárcere. Nestes momentos, a narrativa é marcada pelos dias vividos no bairro em que mora, junto a seu filho Nino, num churrasco na laje da vizinha ou mesmo num passeio para conhecer uma cachoeira.
- Sexta19h
O CORPO QUE EU HABITO
O CORPO QUE EU HABITO é um espetáculo híbrido em que dança, teatro, música e performance, se mesclam com o objetivo de promover uma reflexão sobre o corpo de cada indivíduo no aqui e agora. No espetáculo, cada artista / intérprete traz para o palco suas experiências, histórias e particularidades, explorando as possibilidades e potencialidades de seus corpos. Em cena, 7 bailarinos compõem seus solos que acabam por se tangenciar formando duos, trios e momentos de encenação coletiva que darão a dinâmica da convivência entre diferentes conhecimentos e signos, provocando um “debate coreográfico” sobre tempo, espaço, sentimento, vivências, herança, memória, história, sentimento de pertencimento. Entendemos que este mapeamento da ‘construção corporal’ também se faz a partir de experiências não escolhidas de uma consequência involuntária do tempo e dos acontecimentos.
- Sexta19h
- Sábado19h
- Domingo19h
A CONQUISTA DA PESTE
Antônio (Sérgio Siviero) oferece a sua vida em sacrifício ao participar de um reality show com uma performance ambientada em um macabro teatro de variedades, auxiliado por Phedra (Tânia Granussi), uma espécie de anjo da morte.
- Quinta20h
- Sexta20h
- Sábado20h
MONSTRO
A peça gira em torno de Léo, um professor de natação de uma escola infantil que se candidata a adotar uma criança. Tudo vai bem até acontecer uma situação na qual um dos alunos de sete anos o chama de gay. Este professor então resolve falar abertamente sobre o que é ser gay, encorajando uma cultura de aceitação e inclusão entre os seus alunos. A peça discute os preconceitos enfrentados por um professor gay em sua tentativa de adotar uma criança, lançando luz sobre a homofobia profundamente arraigada dentro de nossas sociedades.
- Sexta20h30
- Sábado20h30
- Domingo18h
TEATRO PARA BEBÊS: NINHO MUSICAL
O Teatro para Bebês: Ninho Musical convida o público a embarcar em uma jornada sensorial e lúdica. Utilizando elementos da natureza, o espetáculo constrói imagens singulares que alimentam a imaginação dos pequenos. A sonoridade é enriquecida pelos músicos, e a interação direta das bailarinas com a plateia cria momentos de proximidade que derrubam a quarta parede, tornando o espetáculo ainda mais envolvente.
- Sábado15h
- Domingo15h
PARLENDÔ – EU E VOCÊ E TODO MUNDO
PARLENDÔ é um projeto musical autoral para as Infâncias, que convida o público a participar de uma inusitada viagem musical. Para isso, o show conta com intervenção teatral, adereços, elementos cenográficos e projeção. Todos esses recursos são utilizados para potencializar a experiência do público! As músicas contam histórias que abordam temas como a diversidade; o livre brincar; sentimentos como saudade, medo e coragem; a preservação da natureza; a criatividade e a imaginação; e até a alimentação saudável.
- Sábado16h
NABUCCO
O enredo da ópera segue a situação dos judeus exilados de sua terra natal pelo rei babilônico Nabucodonosor II. Com libreto de Temistocle Solera e baseada em passagens bíblicas do antigo testamento, Nabucco é uma trama complexa sobre as ocupações, guerras, violência política e poder. A obra foi criada durante a época da ocupação austríaca no norte da Itália, e acabou sendo utilizada como hino não-oficial e símbolo cultural da luta de libertação nacional que desembocou no processo de unificação italiana. Nabucco foi um sucesso imediato quando teve sua estreia no Teatro alla Scala, em Milão, o que estabeleceu a grandiosidade de Verdi como compositor em um momento conturbado, tanto para o autor, quanto para seu país. Musicalmente, passeia entre ritmos energéticos e propulsivos, contrastados com momentos mais líricos em um fervor musical comovente. Vários trechos da ópera ganharam bastante autonomia, sendo o principal deles o Va, Pensiero que coloca o coro como peça fundamental da dramaticidade da obra.
- Terça20h
- Quarta20h
- Sexta20h
- Sábado17h
- Domingo17h