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O INSPETOR GERAL – UM MUSICAL
“O Inspetor Geral - Um musical” conta as peripécias de um malandro que se acha grande coisa. Ao chegar numa cidadezinha onde todo mundo só quer se dar bem, é confundido com um alto funcionário do governo central. O equívoco desencadeia uma série de mal-entendidos hilários. É na Rússia de 1836. Mas você vai ter a sensação de que tudo é tão familiar… Por que será, né, Brasil?
ATÉ QUE O CASAMENTO NOS SEPARE
Qual a real intimidade de quem divide uma vida por 20 anos? Quem responde é Maria Eduarda e Octavio, que com a maior sinceridade abrem sua vida intima, cheia de comédia, contrapontos e riqueza de detalhes onde fica absolutamente impossível não se identificar e não passar bem de tanto rir!
VIDA PRIVADA
Na peça, dirigida por Bernardo Dugin, um ator e uma atriz vivem situações hilárias do cotidiano da tão diversificada e imprecisa classe média brasileira. Tudo isso apresentando o humor crítico, sarcástico e irônicode Verissimo, tão aclamado pelo público.
DE ONDE VEM O DINHEIRO?
A peça conta a história de Tininha, que mora no Sudeste, e Tom Tom, que recentemente se mudou para o Norte do país. A menina está com saudade de seu amigo e quer muito visitá-lo, mas a passagem de avião é muito cara e a mãe dela não pode pagar a viagem tão cedo. Com a ajuda de um game, a menina aprende a importância de ganhar dinheiro, economizar, focar naquilo o que quer e entender como atingir as suas metas. E descobre que, se tiver foco e paciência, logo conseguiria juntar o valor necessário para visitar o amigo.
MUITO PELO CONTRÁRIO
Rodrigo e Gabi são pais de primeira viagem. Seu filho nasce junto com a chegada da pandemia. Depois de dois anos às voltas com fraldas amamentação, madrugadas em claro e uma rotina até então totalmente desconhecida, e agravada pelo confinamento, veem-se diante de uma relação desgastada. O romance, o sexo e a alegria da vida a dois perderam-se do radar.
KING KONG FRAN
Num misto de cabaré com circo e show de mulher-gorila, Fran diverte o público virando ao avesso os estereótipos do feminino: com humor e ironia, inverte a lógica machista e brinca com a plateia fazendo com que os homens ‘provem do seu próprio veneno’. Numa fusão das linguagens de circo e teatro, o solo KING KONG FRAN, protagonizado pela personagem-título Fran, criação da atriz e palhaça Rafaela Azevedo, convida o público a conhecer o avesso dos estereótipos do feminino disseminados na sociedade. Partindo de referências como a atração circense Monga, A Mulher Gorila, e King Kong, o gorila gigante do cinema, Rafaela questiona a sexualidade e a distinção de gênero na construção social.
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo19h
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo19h
D.P.A. A PEÇA 2 – UM MISTÉRIO EM MAGOWOOD
A peça teatral é inspirada na série “D.P.A. - Detetives do Prédio Azul”, grande sucesso do Gloob, que segue há mais de dez anos no ar, e está indo para sua 18ª temporada. O famoso e destemido trio de detetives segue conquistando uma legião de fãs, com suas histórias cheias de magia, mistérios e aventuras. Além da TV, os pequenos já puderam conferir o universo D.P.A. nos cinemas, com três filmes lançados, e no teatro com a peça “D.P.A. A Peça 1 - Um Mistério no Teatro”. Agora, toda turma do Prédio Azul volta aos palcos para uma nova aventura.
FABRÍCIO CARPINEJAR
Só seremos felizes quando não dependermos de mais ninguém. Isso é o mais difícil de entender em um casamento. No novo espetáculo “Tudo O Que Seu Marido Precisa Saber”, o poeta Fabrício Carpinejar faz um humor sério sobre a vida a dois. Através da sua perspectiva de homem em desconstrução, ele fala sobre felicidade, respeito, sonhos e a busca constante pela sua melhor versão.
SYLVIA
A peça conta a história de Greg (Cássio Scapin), um engenheiro que encontra a cachorra Sylvia (num parque e resolve levá-la para casa, onde vive com sua esposa Kate (Vera Zimmermann), uma professora de literatura, com uma carreira promissora. Ao chegar em casa e se deparar com a presença de Sylvia, Kate age de forma negativa e pede para que Greg se livre dela. Mas o marido está completamente encantado pela cachorra e convence a mulher a ficar com Sylvia por alguns dias.
AS SANTINHAS PERIGUETES
O público vai reencontrar as três freiras, irmãs Cubina, Lúcia e Chica, que estão com um desejo incontrolável de desvendar os mistérios do mundo fora do convento. Enclausuradas, elas anseiam por uma dose de aventura e a emoção de explorar o desconhecido. No entanto, a Madre Superiora está sempre de olho, mantendo sua vigilância implacável sobre cada passo que essas freiras corajosas dão, ela conta ainda com o apoio de uma Noviça, que sonha em ser a grande chefe.
A ORIGEM DO MUNDO
A peça, com dramaturgia e atuação de Luisa Micheletti e Julia Tavares, e direção de Maria Helena Chira, leva à cena a didática bem-humorada e sagaz do livro para falar da hegemonia masculina na construção de tabus históricos sobre a vulva e a vagina.
A BRUXA DO CHOCOLATE
A BRUXA DO CHOCOLATE é um espetáculo infantil concebido a partir do livro homônimo de autoria de Rafael Spaca, com ilustrações de João Spacca, que conta a história de uma bruxa que, querendo chamar atenção para si, resolve aprontar uma maldade: roubar todos os chocolates da cidade. Esta travessura é a oportunidade para apresentar questões como solidariedade e egoísmo, amor na relação de pais e filhos, zelo e respeito.
ELE, ELA, OS OUTROS
No palco, esse casal, cuja história começa no pueril despertar de uma paixão, quando Ele e Ela, ainda crianças, frequentavam a mesma matinê de carnaval. O encontro anual segue até a adolescência, terminando sempre com a promessa de um reencontro no ano seguinte. Porém, 15 anos se passam, depois do último baile em que estiveram juntos. O que teria acontecido com eles durante esses anos? Na dramaturgia, Amanda e Leonardo trabalham com 13 contos do livro de Veríssimo, Histórias Brasileiras de Verão, costurados a partir desta pergunta.
O DIA SEGUINTE
Um dia após a virada do ano, em um desorganizado quarto de um apartamento, dois estranhos acordam sob a mesma cama. Em comum, Luanna e Renato têm apenas a amnésia que não lhes permite recordar como chegaram ali. O desconforto provocado pela ausência de roupas e o desconhecimento sobre sua exata localização são complicadores para um relacionamento mais amigável entre esses dois que, a todo esforço, precisam reconstruir suas lembranças em prol de tentar conferir algum sentido à cena que interpretam.
COLETÂNEA
Nessa homenagem ao documentarista Eduardo Coutinho, um grupo de atores compartilha vivências e memórias, em um jogo de segredos e mentiras. No palco, sob a camada da ilusão, um grupo de atores, inspirados na linguagem do cineasta, compartilha segredos, sentimentos e duras verdades, suas e de outros, em relatos que costuram e transformam experiências do elenco, depoimentos de personagens de filmes de Coutinho e trechos de textos clássicos.