Inf Peças
A ALMA IMORAL
A peça desconstrói e reconstrói conceitos milenares da história da civilização - corpo e alma, certo e errado, traidor e traído, obediência e desobediência. Sozinha no palco, Clarice Niskier conta histórias e parábolas da tradição judaica, valendo-se somente de uma cadeira e um grande pano preto que, concebido pela figurinista Kika Lopes, transforma-se em oito diferentes vestes – mantos, vestidos, burcas. O espaço cênico concebido por Luis Martins é limpo e remete a um longo corredor em perspectiva.
- Sábado21h
- Domingo20h
FRIDA KAHLO – A DEUSA TEHUANA
O monólogo concebido a partir do diário, das cartas e dos poemas escrito pela pintora mexicana, revela uma Frida Kahlo ao avesso, que poucos conhecem. A peça abre com o prólogo de Dolores Olmedo Patinõ, uma mulher excêntrica, responsável por difundir a obra de Frida Kahlo e Diego Rivera. Dolores e Frida, duas mulheres apaixonadas pelo mesmo Homem. Uma colecionadora de arte, a outra, a expressão da própria arte. O amor é o tema central, o amor de Frida, de Dolores, de Diego, daquilo que nos move: o amor pela vida.
- Quinta20h
- Sexta20h
O BANQUETE NO ÉDEN
O espetáculo reflete sobre o que o mito do Jardim do Éden teria a nos dizer sobre o que somos e a forma como nos relacionamos nos dias atuais. O Grupo Trapo debruça-se sobre histórias que estão no íntimo da nossa formação e da construção de paradigmas para questionar significados: do amor, da desobediência, do sexo, da liberdade e da morte.
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo18h
VITAMINAS
Em Vitaminas, quatro trajetórias se cruzam em um panorama da sociedade americana da década de 80. São histórias privadas, em que a intimidade dos relacionamentos amorosos parece não se encaixar à promessa de sucesso pessoal. O fracasso como sintoma e resistência ao neo-liberalismo.
- Quinta20h
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo18h
SEM REGISTRO – UMA PERFORMANCE PATERNA
Um jogo cênico não linear mescla auto ficção, depoimentos reais e dados estatísticos em um ambiente fabular. O espetáculo aborda as complexidades das relações familiares, explorando o impacto da ausência paterna e a busca por quebrar o ciclo de abandono. Durante essa trajetória, testemunhamos como um filho, que cresceu com um pai ausente, confronta seu passado e se esforça para se tornar uma figura paterna diferente.
- Quinta20h
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo18h
FEITIÇO DE SOMA
Duas performers se encontram num palco iluminado, recortado por um símbolo de “+”. Aleph Antialeph e Não venha sem rosto reúnem-se para uma palestra, na qual refletem sobre suas próprias trajetórias relacionadas ao HIV, retomando a história do vírus e da epidemia de AIDS - fatos históricos como a Operação Tarântula, deflagrada nos anos 80 no Brasil ou a suposta descoberta de G.D., comissário de bordo canadense intitulado como “Paciente Zero”, supostamente tendo trazido o vírus para a América do Norte. Um avião cai no espaço. A racionalidade da palestra é engolida pelo Feitiço de Soma. As duas palestrantes, agora agentes deste feitiço, performam magias para curar-se do vírus infectando todes.
- Quarta20h
- Quinta20h
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo19h
CLÔ, PRA SEMPRE
Na obra, Clodovil expõe pensamentos e momentos da sua vida, de onde veio as inspirações para suas criações e dos mais de 40 anos de vida pública, mesclando moda, televisão, amigos, família, seu único amor e seu primeiro mandato como deputado federal. Fala detalhes sórdidos da infância e da adolescência e explica o porquê sempre foi uma criança quieta e sem amigos.
- Domingo17h
BOM DIA, ETERNIDADE
Quatro irmãos idosos que sofreram um despejo quando crianças recebem a restituição do terreno após quase 60 anos e se encontram para decidir o que fazer. O tempo se embaralha em um jogo de cortinas e um mosaico de histórias reais e ficcionais é costurado no quintal da antiga casa acompanhado de um bom café e de um velho samba. Em cena, uma banda de quatro músicos, cada qual com mais de sessenta anos, em um jogo friccional com as narrativas dos atores/atriz d`O Bonde. Um espetáculo que descortina a realidade do passado olhando para o presente.
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo18h
PALAVRAS DE MULHER
A peça parte de uma ideia poética: um encontro imaginário dessas escritoras em uma “Biblioteca do Paraíso”, onde compartilham memórias, pensamentos e inquietações sobre o feminino e a vida. O espetáculo é também um convite à reflexão sobre a força transformadora da palavra e sobre a atualidade de suas obras, que marcaram gerações.
- Terça20h
- Quarta20h
OUTRA REVOLUÇÃO DOS BICHOS
Os animais, cansados da exploração na fazenda em que vivem, organizam um movimento, expulsam os humanos e acabam por tomar o controle do espaço. Com o sucesso da missão, surge o Animalismo, regime em que todos os animais seriam iguais em direitos. Porém, uma vez implementado o novo sistema, sem a presença de humanos e com a liderança dos Porcos, aos poucos começam a emergir a sede de poder e a tolerância à corrupção.
- Quarta20h
- Quinta20h
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo19h
NOSSO IRMÃO
NOSSO IRMÃO conta a história do reencontro dos irmãos Teresa, Maria e Jacinto, após a morte de sua mãe. Na casa da família, onde a matriarca cuidava de Jacinto, que possui uma deficiência intelectual, as irmãs se envolvem em uma busca pelo testamento, que passa a fazer parte de um jogo de interesses em torno dos bens da família e da guarda do irmão. Ao longo do caminho, os três terão que se conhecer novamente enquanto enfrentam os fantasmas, os conflitos e os segredos de família.
- Sexta21h
- Sábado21h
- Domingo18h
PUMA
Puma mostra três gerações de escritores de uma mesma família (avô, filho e neto) que vivem em uma mesma casa porque não conseguem se desvencilhar um do outro. Uma dependência marcada por críticas, boicotes e muita toxicidade, em uma relação que vai do amor ao ódio, da admiração ao desprezo, marcada, sobretudo, por muitas feridas abertas, culpas, alegrias e, por incrível que pareça, compaixão.
- Segunda1930h
- Sexta1930h
- Sábado18h
LADY TEMPESTADE
Numa madrugada estranha, uma mulher atende a um telefonema que mudará sua rotina: a voz de um homem desconhecido avisa que ela receberá pelo correio os manuscritos do diário da advogada pernambucana Mércia Albuquerque, defensora de presos políticos durante a ditadura civil-militar brasileira. Uma mulher, aparentemente comum, que salvou a vida de muita gente. Numa jornada de reflexão e encontro com histórias escondidas da nossa própria história, a dramaturgia explora o espaço de invenção entre o documento e a ficção e a colisão entre o passado e o presente para pensar o futuro.
- Quinta20h
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo18h
HELENA BLAVATSKY, A VOZ DO SILÊNCIO
A luz da vela ilumina o cenário e revela um lugar simples no frio de Londres no final do séc. 19. É um recorte do quarto de Helena Blavatsky, que se encontra sozinha, no seu último dia de vida. Ela revisita suas memórias, seu vasto conhecimento adquirido pelos quatro cantos do mundo, se depara com a força do comprometimento com sua missão de vida e as consequências de suas escolhas. Relembra sua forte ligação com a Índia e seu encontro, em Londres, com Gandhi. “Helena Blavatsky, a voz do silêncio”, é um mergulho no universo que existe dentro de nós.
- Sexta20h30
- Sábado20h30
- Domingo19h
GABRI[ELAS]
Gabri[ELAS] é um monólogo que parte do encontro da atriz Fernanda Viacava com a vida e a obra de Gabriela Leite, principal referência na luta em defesa dos direitos das prostitutas no Brasil. A atriz narra em primeira pessoa o encontro com Gabriela se reconhecendo com 'elas', as mulheres da vida, a partir das suas inquietações como mulher e como atriz. Uma busca que parte do corpo da prostituta e transborda para o corpo de qualquer mulher que deseja.
- Sexta23h
- Sábado23h
- Domingo23h
