Inf Peças
TECO TECO
Na rotina de uma empresa singular, dois palhaços - um meticuloso arquivista e um dinâmico entregador - descobrem tesouros e relíquias esquecidas nas profundezas de um depósito mágico e misterioso. Esses achados se transformam em uma valiosa herança da rica história do circo brasileiro, entrelaçando-se com a vida do saudoso palhaço Teco Teco (1932 - 2021), notável professor da Escola Nacional do Circo que dedicou sua existência à arte circense.
- Sábado11h
- Domingo11h
BRINCANDO COM BENTO E TOTÓ
Este show promete ser uma experiência inesquecível para toda a família, trazendo ao palco o fenômeno do YouTube, Bento, Totó e os patinhos, que conquistaram corações ao redor do mundo com sua música contagiante e performances memoráveis. "Brincando com Bento e Totó!" é mais do que um show; é uma celebração da música e da dança, projetada para encantar pessoas de todas as idades. Com um repertório que inclui hits como "Funk do Patinho" e "Patinho Colorido", o espetáculo promete fazer todos dançarem e cantarem do início ao fim. É uma oportunidade única de vivenciar um espetáculo cheio de energia, música e diversão. Marque no calendário e prepare-se para esse evento único. Não perca a chance de participar deste momento inesquecível!
- Sábado16h
PÉ DE BRASIL
Fundada em 2012 por Filipe Edmo, a Trupe Trupé nasceu da vontade e vocação do artista de apresentar as mais diversas manifestações populares por meio de espetáculos de múltiplas linguagens, guiados pela música, com dança, teatro, brincadeiras e interações para crianças de todas as idades. Ritmos como Frevo, Forró, Maracatu, Marchinha e Boi Bumbá, entre muitos outros, marcam o repertório genuinamente brasileiro e para toda a família. PÉ DE BRASIL reúne canções inéditas e sucessos dos trabalhos anteriores, trazendo novos personagens ao lado daqueles já conhecidos da criançada. No caldeirão sonoro destaque para as canções Tum do Maraca, Boi de Todo Lugar, Mexe como Mexo, Passarinho Caiu do Galho, Dança Pretinha e Segura o Frevo.
- Sábado19h
MARÉ CHEIA – UMA HOMENAGEM A CLARA NUNES
Clara Nunes, nome artístico de Clara Francisca Gonçalves Pinheiro, a voz que converteu o canto em instrumento de conciliação e fez da própria arte um mecanismo capaz de propor reflexões sobre identidade de gênero, etnia e credo. Como boa guerreira, lutou arduamente nos palcos e fora deles, por acreditar em uma sociedade plural. Aos seis anos, Clara, já órfã dos pais, cantava ladainhas em latim no coro da igreja. Em pouco tempo, a jovem deixou a profissão de tecelã e passou a se apresentar como cantora nas rádios de Belo Horizonte. Após mudar-se para o Rio de Janeiro, Clara Nunes conheceu o mar e se apaixonou. Conheceu a Escola de Samba da Portela e foi abraçada pelo azul e branco. Passou a ter contato com as religiões de matrizes africanas, o que fez com que o seu canto tomasse novos rumos, deixando um legado atemporal. Para os compositores portelenses o verbo “clarear” não significa apenas o alvorecer. É, sobretudo lembrar desse ser de luz, que navegava além da palavra escrita e cantada.
- Sexta21h
- Sábado20h
- Domingo19h
AMÁLGAMA
A companhia paulistana Amálgama, que une circo e dança em uma proposta inovadora de artes cênicas, está de volta aos palcos com uma série de apresentações gratuitas em outubro e novembro. O espetáculo “Amálgama” é uma criação coletiva que combina malabarismo, acrobacia e dança, com composições de corpos e objetos como bambolês, bolas e claves. Amálgama foi contemplada pelo 8º Programa de Fomento ao Circo da Prefeitura de São Paulo.
- Sexta19h
HEROÍNAS NA HISTÓRIA
O premiado espetáculo “Heroínas na História” narra a trajetória de uma boneca chamada Li, que abre um grande livro em branco e, com a ajuda de sua linha do tempo mágica e de seu tablet gigante, o “Gugo”, resgata do esquecimento cinco heroínas brasileiras de diferentes etnias: Maria Quitéria, Maria Felipa, Aracy de Carvalho, Vó Maria e Margarida Maria Alves. A sonoplastia utiliza objetos inusitados, facilmente reconhecidos pelas crianças, além de diversos instrumentos para enriquecer a narrativa. “Heroínas na História” presta uma honrosa homenagem lúdica e sensível às mulheres que abriram caminhos para as futuras gerações, cativando e divertindo o público. De maneira lúdica, com música e texto originais, o espetáculo apresenta o super poder de cada personagem e nos faz pensar nos superpoderes das pessoas ao nosso redor, mães, avós e professoras. O espetáculo já recebeu os prêmios de melhor dramaturgia infantil (FETUBA 2024), melhor atriz, melhor atriz coadjuvante e melhor cenário (Festival Dago Menezes - Itú 2024); melhor sonoplastia e melhor cenografia (Festival Catarse 2023).
- Sábado16h
- Domingo16h
UM HOMEM CHAMADO JOSÉ
Um homem chamado José apresenta uma leitura original da figura bíblica de José, que se mostra inesperadamente contemporânea ao se revelar não-alinhada aos padrões de seu tempo, abrindo caminhos para uma nova masculinidade.
- Sexta20h
- Sábado20h
ROSAS PERIFÉRICAS
Fundado em maio de 2009, na zona Leste de São Paulo, o Grupo Rosas Periféricas está comemorando 15 anos de trajetória com programação gratuita no Sesc Itaquera. Para o público infantil, dois espetáculos de seu repertório serão apresentados: Ladeira das Crianças - TeatroFunk e Rádio Popular da Criança, respectivamente nos dias no dia 19 e 20 de outubro, sábado e domingo, na Praça de Eventos da Unidade, às 15h. Ambos com texto e direção coletivas e elenco formado por Gabriela Cerqueira, Michele Araújo, Paulo Reis, Monica Soares e Rogério Nascimento
- Sábado15h
- Domingo15h
EXÍLIO: NOTAS DE UM MAL-ESTAR QUE NÃO PASSA
Exílio: notas de um mal-estar que não passa é uma “transcriação da poética” do período de exílio vivido por Abdias Nascimento e a sua relação com Augusto Boal, criada a partir de uma livre inspiração nos textos de Abdias Nascimento, nas peças escritas por Augusto Boal e diversos materiais de pesquisa do acervo do TEN – Teatro Experimental do Negro. Seis performers negres estão sempre em cena e existe um tapete no chão, o grande tapete da memória. “Por convenção, quando os atores/atrizes estão fora do tapete, estão fora de cena. Porém, não devem sair nunca: devem ser vistos sempre pelos espectadores. A ação passa-se em muitos países, em muitas épocas, em muitas circunstâncias. Quando um ator/atriz representa outro personagem, que não o seu, ele deve fazê-lo tranquilamente, sem muitas explicações.” Citação de Augusto Boal, em Murro em Ponta de Faca.
- Quinta21h
- Sábado20h e 22h
- Domingo19h e 21h
AQUELA CASA
Em outubro teremos estreia no Galpão dos Bonecos, pela primeira vez apresentaremos o espetáculo Aquela Casa, uma peça com clima de suspense no ar!!! Espetáculo todos os domingos do mês de outubro às 11h e após a apresentação as crianças poderão construir seu próprio boneco e levá-lo para casa! Aquela Casa – Em um bairro da cidade, uma casa, diferente das demais é considerada estranha pelos vizinhos, Laura e Jorge, duas crianças que adoram brincar juntas fazem uma aposta para ver quem tem coragem de bater à porta da casa “estranha” e entrar para ver o que tem lá dentro.
- Domingo11h
UMA BONECA PARA MENITINHA
No palco, o universo singelo de uma pequena comunidade ganha vida... Elementos como canto de lavadeiras no rio, cheiro de flor de laranjeira no ar e sabedoria ancestral de uma avó que cura com galho de arruda são evidenciados. A peça narra a relação entre Menitinha e sua avó, que sonha em presenteá-la com uma boneca de porcelana, algo que parece inatingível. Mas é no inesperado encontro com o rio que esse desejo se realiza, desencadeando uma série de eventos que exploram o poder do sonho, do amor familiar e das tradições populares.
- Segunda12h
- Terça12h
- Sábado12h
- Domingo12h
TÁ PRA VENCER
Na peça, três amigos preparam uma festa de aniversário surpresa para um quarto amigo que está sempre ausente ou atrasado por excesso de trabalho. Enquanto organizam a comemoração, eles compartilham experiências profissionais, revelando contradições, medos e angústias comuns em uma camada da sociedade que diariamente se depara com o racismo e demais preconceitos sociais. Com uma dramaturgia envolvente e temperada de humor, a peça cativa o público e cria um espaço seguro para a reflexão, ao transformar o desconforto em uma oportunidade para questionar e compreender melhor a realidade.
- Quinta20h
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo18h
O VIAJANTE
A obra explora o breve momento de consciência entre a morte e a dissolução no universo, revelando as questões essenciais que permeiam sua existência. A figura contraditória ganha vida através da interpretação de Walter Breda, que, aos 76 anos, traz à tona as complexidades de um personagem que é ao mesmo tempo vítima e algoz nas relações interpessoais. A peça transita por uma diversidade de emoções, capturando nuances que vão do humor à melancolia. A perplexidade e a consciência tardia se entrelaçam, proporcionando ao público uma reflexão profunda sobre a vida e as escolhas de seu protagonista. Elementos como ação ao vivo, imagens de velhos filmes, fotografias antigas, compõe o espetáculo.
- Quinta20h
- Sexta20h
- Sábado20h
A BAILARINA FANTASMA
A peça-instalação foi criada a partir da icônica e polêmica escultura francesa ‘A Bailarina de 14 anos’, do escultor Edgar Degas, em fricção com os relatos autobiográficos da bailarina brasileira Verônica Santos. Com dramaturgia inédita de Dione Carlos, o espetáculo revela um corpo fraturado por violências físicas e simbólicas e também por tentativas de apagamento da visibilidade de uma bailarina clássica negra. A obra propõe uma espacialidade imersiva onde a performer e a dramaturga ritualizam um diálogo íntimo e, diante do público, elaboram um plano de vingança.
- Quinta20h
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo20h
A ÚLTIMA CEIA
Um grupo de pessoas se senta em uma mesa para sua última refeição. Alguém avisa que vai morrer. O grupo não vai mais existir. É uma despedida. Poderia ser uma ficção, mas nem sempre é. Essa noite ninguém vai ser salvo. Na peça-jantar, a companhia parte da Bíblia para atualizar, a partir das suas vivências, a ideia de morte e ressurreição. Como continuar só, quando o coletivo não mais existe? Quem conta as histórias de corpos que já não podem mais falar?
- Quinta20h
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo19h