Inf Peças
Praça do Sol, 762
A história acontece entre o final de 2019 e o início de 2021 no décimo andar de um prédio antigo no centro de São Paulo, ao longo da pandemia de COVID-19. Ruth e Francisco acabam de chegar. Uma mãe divorciada e um filho saindo da adolescência. Ao chegarem conhecem Lucas e Danilo, um casal normal que enfrenta o humor difícil da nova vizinha. Mirela está prestes a receber a irmã Amanda pra passar uns tempos na cidade, crescer e trabalhar. Lívia e Marcelo vêm do interior com um sonho de família para realizar. Cláudia está mais sozinha do que nunca. Rafael até gosta da solidão, mas as coisas vão mudar. Ao longo do ano de 2020 esses vizinhos se relacionam e vivem as emoções do período de isolamento causado pela pandemia.
- Sexta21h
- Sábado21h
QUIMERA
O acaso (ou destino?) age quando quatros pessoas completamente diferentes ficam presas em um elevador. A partir daí, um tédio incessante se instaura fazendo cada um se revelar através de perguntas e respostas. Dentre essas, surge a palavra “Quimera”. Na busca incessante pelo significado dessa palavra, eles adentram seus mais íntimos pensamentos.
- Quarta20h30
- Quinta20h30
- Sexta20h30
- Sábado20h30
- Domingo19h30
ENGRENAGENS
Neste espetáculo, a Cia Três Cabeças utiliza desde o humor irônico até a mais dura seriedade para abordar as realidades do mercado de trabalho brasileiro, trazendo assuntos como desemprego, falta de diversidade, conceito de arte e direitos humanos de mulheres, negros e crianças. Durante a peça, o público assume o papel de visitantes de uma fábrica chamada Mercag4do enquanto três funcionários abrem sete caixas que dão vida a diferentes histórias de trabalhadores numerados, sempre com o intuito de mostrar a importância em garantir com que as engrenagens continuem funcionando e a realidade trabalhista do nosso país continue intacta, estando cada qual no seu devido lugar.
- Sábado20h
NÃO PEÇA
NÃO PEÇA’ é um espetáculo solo da atriz e autora Lucília de Assis indicada ao 32º Prêmio Shell pela dramaturgia. A peça conta a história de Jandira, funcionária que mora nos fundos do teatro onde também desempenha os papéis de faxineira, bilheteira e baleira. Ao tomar conhecimento que o elenco do espetáculo em cartaz se encontra preso em um engarrafamento de grandes proporções, Jandira recebe mais uma atribuição: segurar o público até a chegada dos atores. É assim que a funcionária, testemunha de inúmeras peças, mas habituada a subir no palco apenas para passar uma vassoura, passa a ocupar o lugar de linha de frente do espaço cênico e a contar suas histórias. Nem toda vida daria um filme, mas aqui a vida da funcionária Jandira, com certeza, acaba dando em uma peça. Ou melhor, em uma NÃO PEÇA.
- Domingo15h e 18h
O ELOGIO DA LOUCURA
O espetáculo é inspirado na obra “O Elogio da Loucura” de Erasmo de Rotterdam, um dos principais humanista e teólogo que viveu durante a idade média. Esta obra é uma total sátira a sociedade dos sécs. XV e XVI, e apresenta uma nova visão eclesiástica e renovadora da igreja, pois mostra a sociedade como um espelho de si mesma, porém sua obra acabou tornando-se atemporal. Nesta versão para o teatro, a atriz Leona Cavalli interpreta a Loucura, que mantém o seu discurso através da ótica e conteúdo da obra, com ironia e sarcasmo, um reflexo da sociedade de todos os tempos. A loucura, a insanidade mental, não é definida como uma condição humana que podemos adquirir. Erasmo trata a loucura de uma forma externa ao homem, e o homem só será louco se desejar ser. Música ao vivo e várias referências da Loucura: nas artes, na história e na sociedade, completam a encenação repleta de ironia e humor.
- Sábado21h
- Domingo20h30
ÓRION OU UM QUASE MONÓLOGO SOBRE A ANSIEDADE
Nesta peça, um homem sem carisma e sua psiquiatra caminham juntos por pensamentos obsessivos e pelos labirintos da ansiedade patológica para, através de humor e de desespero ácidos, tentar responder a questões fundamentais da sociedade contemporânea: burrice institucional, harmonização facial e, claro, a vida secreta dos cachorros.
- Sábado20h
- Domingo19h
ADULTÉRIO INVOLUNTÁRIO
A peça conta a história da advogada Eva que, ao voltar para casa depois de um dia no tribunal, é surpreendida pela confissão de seu marido, Albano, sobre o assassinato de seu melhor amigo. De malentendido em mal-entendido, Cris, a viúva, se junta ao casal e as situações se desenrolam deixando o espectador perplexo, curioso e animado. Os personagens se envolvem em situações hilárias e absurdas, e o público não consegue mais escolher entre a gravidade da situação e o riso solto, “é possível rir de nossas mazelas e mentiras. Vivemos o tempo do discurso público, mas assumimos outro discurso na vida privada”, reflete Andreato. Com um enredo intrigante e diálogos afiados, "Adultério Involuntário" traz a mistura do gênero cômico com o suspense policial.
- Sexta20
- Sábado20
- Domingo18
NÃO APRENDI DIZER ADEUS
Leila Simplesmente Leila está entre a vida e a morte. Ao tentar fugir do que a espera, ela acaba trazendo uma convidada inesperada para a noite. De maneira atrapalhada e divertida, Leila tenta de mil formas escapar do inevitável. Ao lidar com seu apego, convida o público a fazer o mesmo e, como em um ritual, tentam juntos aprender a dizer 'adeus'.
- Sexta21h
- Sábado18h
- Domingo18h
SHAKESPEARE EMBRIAGADO
Já imaginou como seriam as clássicas peças de Shakespeare se os atores estivessem bêbados? Esse é o mote do espetáculo Shakespeare Embriagado, que troca o teatro pelo bar para festejar a obra do dramaturgo inglês como você nunca viu. Em cada apresentação os atores bebem um pouco, mas um dos atores bebe um pouco a mais, seja Whisky ou Tequila acompanhado, na primeira dose, por um espectador, para provar a veracidade da bebida. “Uma festa! Hilaridade e muita confusão acontecem quando os atores – alguns sóbrios e outros não – tentam manter o roteiro no trilho”, diz o produtor Henrique Benjamin, responsável pela montagem. Com o álcool, as tragédias de Shakespeare se tornam comédias, brinca Benjamin. A plateia tem poder de decisão em várias cenas, obrigando os atores a improvisarem e manterem o foco. Cada show é diferente do outro, e cada apresentação precisa de um “patrono”, que terá uma experiência premium, um trono real com mordomo, coquetel da casa e tomada de decisões importantíssimas para o desenvolvimento da trama. A plateia também pode ser escolhida como parte da “trupe de atores” ou como o “fantasma do rei”.
- Sexta20h30
- Sexta20h30
KING KONG FRAN
Numa fusão das linguagens de circo e teatro, o solo KING KONG FRAN, protagonizado pela personagem-título Fran, criação da atriz e palhaça Rafaela Azevedo, convida o público a conhecer o avesso dos estereótipos do feminino disseminados na sociedade. Partindo de referências como a atração circense Monga, A Mulher Gorila, e King Kong, o gorila gigante do cinema, Rafaela questiona a sexualidade e a distinção de gênero na construção social.
- Terça20h
- Quarta20h
- Quinta20h
- Terça20h
- Quarta20h
- Quinta20h
NO BANHEIRO SUJO DE UM BAR QUALQUER
O texto de Marcio Tito retrata a eletrizante realidade de um grupo de outsiders e amplia as diversas trajetórias e personagens pela via de um sem fim de quiprocós e memórias que irrompem no contexto da cena. Johnny Pancadinha, um lendário malandro da região central da cidade de São Paulo, supostamente assassinado por uma dupla de vagabundos, é o mote para uma fábula memorial e, ao mesmo tempo, implicada no exercício da ação contínua.
- Sábado19h30
- Domingo18h
- Sábado19h30
- Domingo18h
AS CRIANÇAS
O casal de físicos aposentados Dayse (Analu Prestes) e Robin (Mario Borges), vive só e sem vizinhos numa casa improvisada perto da costa, numa região inóspita assolada por um acidente nuclear. Após uma ausência de quase quarenta anos, Rose (Stela Freitas), antiga colega de profissão e amiga, chega a essa casa com uma missão que poderá mudar para sempre a vida do casal. Para complicar as coisas, Robin teve uma relação com Rose no passado.
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo19h
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo19h
ANA LÍVIA
Ana precisa contar uma coisa terrível, mas Lívia não quer deixar ela falar. Lívia quer falar de uma nova peça enquanto Ana sente que chegou ao seu terceiro ato. Cada uma delas está sozinha com suas dores, seus desvios e seus medos. Cada uma tem apenas a outra. A vida passada, o teatro, o papel que tiveram e têm uma na vida da outra, o futuro que não sabem se terão. Tudo isso volta à tona numa conversa em que as duas tentam fugir da verdade, da juventude, da vida, do fato de estarem sozinhas no palco e da dependência de um texto escrito por outra pessoa. Duas atrizes que agora não têm mais um dramaturgo; dois papéis de um personagem só. Ana foi, Lívia é, Ana Lívia… será?
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo18h
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo18h
CONSENTIMENTO
Consentimento é uma tragicomédia que conta a história de casais amigos, em sua maioria advogados e promotores. Entre festas, encontros e audiências, as relações de amizade, casamento, traição e maternidade evidenciam que não há separação entre suas vidas públicas e privadas. A peça traz o conflito de pessoas privilegiadas, que se consideram isentas e acima do universo dos crimes e violências com as quais trabalham, até verem os contornos de suas verdades borrados quando, diante de crimes de estupro, se deparam com o conceito do que é o ato de consentir.
- Segunda19h
- Terça19h
- Quarta19h
- Quinta19h
- Sexta19h
- Sábado18h
- Segunda19h
- Terça19h
- Quarta19h
- Quinta19h
- Sexta19h
- Sábado18h
GENTE DE BEM
Gente de Bem aposta no humor crítico, no olhar certeiro que aponta para o que há de mais ridículo nesses personagens, transformando o riso em reflexão. A escolha pelo viés do humor é uma escolha política. O humor penetra por poros que a razão talvez não alcance. Asco, Uísque, Café, Soro, Esgoto, Urina, seis contos de João Ximenes Braga que nos convidam a refletir sobre nós e nossa sociedade.
- Segunda19h
- Sexta19h
- Sábado19h
- Domingo18h
- Segunda19h
- Sexta19h
- Sábado19h
- Domingo18h