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VARETA
Neste divertido show de proezas físicas e trapalhadas, o palhaço Vareta mescla palhaçaria e acrobacias feitas em um tripé de bambu gigante, trazendo para a cena toda sua experiência em comédia física e visual. Se comunicando apenas por um dialeto inventado (gromelô), Vareta manipula de diferentes maneiras o instrumento até explorar as possibilidades acrobáticas da inovadora Arte Corpo Bambu.
- Sábado15h
ANTES DO PRESENTE
Em cena, seis intérpretes, de diferentes idades – Dawn Fleming, Ederson Lopes, Fany Froberville, Hiro Okita, Leandro Antonio e a própria Mirtes Calheiros – deixam vestígios no palco, utilizando terra, areia e objetos, criando uma atmosfera misteriosa e poética. Lacunas, vestígios e vazios, buscam traduzir no corpo uma ideia de temporalidade fluida onde os tempos são borrados e as fronteiras e territórios revelem delimitações flexíveis.
- Quarta19h
- Quinta19h
- Sexta19h
- Sábado19h
ENTRE MUNDOS
No enredo, duas criaturas nascem diante dos olhos do público. São seres embrionários, figuras mascaradas, com formas e tempo próprios. Movidos pela curiosidade, eles descobrem que possuem em si mesmos um misterioso portal que lhes permite transitar por diferentes dimensões. Nessa encantada aventura, eles conhecem lugares inusitados e inesperados como a terra dos dinossauros, o fundo do mar, a agitação de uma grande cidade, a aridez do deserto e o interior escuro de uma caverna, entre outros.
- Sexta18h
- Sábado18h
- Domingo18h
DESASSOSSEGO
Um corpo. Um espaço. Relações. De forma poética, Desassossego aborda a relação de um ser humano com seu cotidiano inquieto, escancarando angústias da existência ao mesmo tempo em que subverte as obviedades das relações construídas com o outro - seja o outro uma cadeira, um lençol, um casaco, uma janela, um livro, o silêncio. Partindo do olhar do palhaço, o espetáculo conta com uma dramaturgia sem falas, se propondo a ser uma obra de poesia corporal, do gesto.
O SHOW TEM QUE CONTINUAR
Pessoas comuns imersas em situações-limite decidem resgatar um sonho antigo de “criar um circo” como uma maneira de resistência e sobrevivência. À medida que estabelecem novas relações, se redescobrem e se reinventam, deparam-se com um acontecimento trágico que poderia levá-los a desistir de tudo. Porém, os aprendizados construídos no coletivo os impulsiona a seguir, com esperança, em busca de sonhos ainda maiores!