Inf Peças
Público
Gênero
Bairro
Espaço
Dramaturgia
Linguagem
Data
Preço
NINGUÉM PODE PARAR UMA MULHER VENTANIA
Ryane Leão é mulher negra, lésbica, poeta, comunicadora e ativista. Nascida em Cuiabá e criada nas ruas de São Paulo, Ryane transforma suas vivências em poesia que ecoa em livros, redes sociais e palcos, abordando identidade, raça, ancestralidade, gênero e resistência. Autora dos livros Tudo nela brilha e queima, Jamais peço desculpas por me derramar e Ninguém pode parar uma mulher ventania, Ryane também é criadora da página Onde Jazz Meu Coração, projeto literário que reúne poemas e reflexões compartilhados nas redes sociais.
- Quinta19h30
- Sexta19h30
BENT – O CANTO PRESO
Espetáculo de dança originalmente criado em 1999, BENT - O CANTO PRESO, inspirado no texto teatral Bent, de Martin Sherman, retorna a cena paulistana com o elenco da Cia. Carne Agonizante, concepção e direção de Sandro Borelli. BENT é a história de um homossexual preso e enviado a um campo de concentração na Alemanha naz!sta de H!tler. Para amenizar seu sofrimento se faz passar por judeu, pois sabia que os homens que detinham o triângulo rosa em suas vestes estavam sendo massacrados pelos guardas da SS e também humilhados pelos próprios prisioneiros. Neste lugar de exterm!nio em massa, ele se apaixona por outro homem. A história, que traz o naz!smo alemão e o exterm1nio de milhões de judeus, revela o que bem pouco sabemos sobre o destino reservado aos homossexuais na mesma época. Em uma atmosfera sombria e trágica, a obra coreográfica revela o corpo em seu limite físico na luta pela vida. Pulsões de vida e de morte como força motriz.
- Sábado20h
- Domingo20h
BREVE DANÇA PARA UM RIO
Três mulheres dançam, anunciando com seus gestos que, sob o solo, corre um rio soterrado e enclausurado, cujas águas lamentam em sons que ninguém ouve. As artistas convidam as crianças a imaginar o rio que mora dentro da terra, promovendo um encontro sensível com a natureza, a dança e a criatividade.
- Sábado12h
DA VIOLÊNCIA: FANON
DA VIOLÊNCIA: FANON se apresenta como uma “Cerimônia Coreográfica Audiovisual”, conceito que estrutura tanto o processo criativo quanto a experiência do público. Conduzido por MC Fanon (alter ego ficcional do pensador), o espetáculo se desdobra em sete momentos: um prelúdio, cinco movimentos e um poslúdio. Para Wolfgang Pannek, o resultado é uma experiência poética e política, que aproxima passado e presente em diálogo crítico com Fanon.
- Sexta19h
- Sábado19h
CARMEM
Na releitura de José Perez para a célebre ópera de Bizet, tradição e modernidade se encontram em uma obra visceral, marcada por intensidade e emoção. Ambientada na periferia de uma cidade contemporânea, a história ganha novos contornos, revelando disputas universais, conflitos humanos e a eterna tensão entre amor, poder e liberdade.
- Sexta21h
- Sábado20h
- Domingo18h
LABIRINTHOS 2.5
O rei está morto! Ao disputar o trono de Creta, Minos recebe de Poseidon, deus dos mares, um sinal de confirmação: um touro branco vindo do mar que deverá ser sacrificado em agradecimento. Minos assume o poder, mas não cumpre a promessa: não realiza o sacrifício. Furioso, Poseidon lança um castigo sobre o mortal: faz com que sua esposa, Pasífae, enlouqueça, se apaixone pelo touro e engravide do animal. Nasce, então, o Minotauro — criatura metade homem, metade touro — que ao ser encarcerado em um labirinto, passa a ser usado como instrumento de terror pelo rei Minos. Um mito em que as personagens são movidas por seus desejos e suas sombras. Uma narrativa sobre a passagem do poder — da Velha para Nova Ordem.
- Quinta21h
- Sexta21h
- Sábado21h
- Domingo19h
IDIOSSINCRASIA – TEMPERAMENTO HUMANO
Onde o emocional e o corpo estão cada vez mais tendo que ser trabalhados juntos, medos, esperanças e diversas emoções que estamos vivendo, essa é uma grande oportunidade de levar ao público através da dança todos estes sentimentos que cada um trás dentro de si e suas reações as adversidades, ao seu comportamento, sentimentos, aflições, alegrias, amor, suas reações e expressões corporais. O trabalho é inspirado na teoria do pensador grego Hipócrates II sobre o temperamento humano e suas reações no corpo.
- Sexta20h30
- Sábado16h e 20h30
- Domingo17h
A CAVALEIRA
Quando uma grande empresa compra o terreno do circo, Palafita e Massapê ficam, ao mesmo tempo, sem lar e sem ofício. Inspirados pelas aventuras de Dom Quixote - e guiados pelos acordes do narrados - os dois embarcam em uma jornada para recuperar o que parece estar perdido.
- Quarta10h e 15h
- Quinta10h e 15h
- Sábado16h
- Domingo16h
LAS NEURONAS
A montagem provoca o público a refletir sobre consciência, percepção, ação coletiva e sobre como os dispositivos tecnológicos moldam nossa relação com o mundo. Inspirada em pesquisas da neurocientista espanhola Nazareth Castellanos, a criação parte da ideia de que podemos ser "escultores de nosso próprio cérebro", conceito explorado por Ramon y Cajal, pai da neurociência moderna.
- Quinta19h
- Sexta19h
- Sábado19h
TAPAJÓS
Tapajós é uma performance nascida da escuta do testemunho do rio Tapajós sobre a contaminação de suas águas pelo mercúrio proveniente do garimpo de ouro ilegal. Essa é a terceira parte do Projeto Margens sobre Rios, Buiúnas e Vagalumes conduzido há mais de dez anos pela artista Gabriela Carneiro da Cunha. A performance emerge de uma aliança multiespécie entre mães - mães da região do Tapajós, mães Munduruku, mães do Sairé, a mãe do peixe, a mãe da floresta, e, por fim, a mãe do rio - propondo que todo corpo pode ser habitado por uma mãe. Não se trata apenas de conceber, mas de criar e sustentar a vida. Gabriela segue desenvolvendo sua linguagem artística alimentada pela escuta profunda dos rios amazônicos, pela investigação das fronteiras entre ritual e performance, pela participação ativa do público e pela conexão simbólica entre o mercúrio, que revela o ouro na água, e o processo fotográfico - com o teatro transformado em laboratório.
- Quinta20h
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo18h
RASTRO
Em cena, o corpo é apresentado como rastro, resultado de ações que deixam marcas e movimentos que se repetem ou se transformam. A coreografia é construída a partir da relação com o espaço e com a participação dos intérpretes-criadores, que trazem diferentes modos de movimento e de presença.
- Domingo17h
D’ÁGUA
D’ÁGUA: um começo sem meio sem fim, novo espetáculo da Cia Diário, com direção e performance de Rodrigo Alcântara. Em cena, um solo semificcional e pulsante mergulha nas margens e nas profundezas da existência, provocando perguntas urgentes: quem tem direito à vida, ao amor, aos sonhos? Nascido das trocas e vivências no Espaço Cultural Adebankê, sob o viaduto, um território de afeto, resistência e criação, o trabalho propõe uma travessia sensível, um gesto poético-político, um chamado à escuta.
- Quarta19h
- Quinta19h
I MOSTRA TERREIRO DE MULHERES EM CENA
Idealizada pela atriz Juliana Pardo, da Cia. Mundu Rodá (@munduroda), a mostra propõe um verdadeiro terreiro artístico, onde circulam os fluxos do artefeminismo contemporâneo. Com foco na criação feita por mulheres, o evento valoriza suas potências criativas e modos de existir e resistir, expandindo os saberes sobre uma arte que é, ao mesmo tempo, expressão, memória e luta.
- Quarta19h
- Quinta11h e 20h
- Sexta14h e 20h
- Sábado10h, 13h e 20h
- Domingo14h e 18h30
PASSOS
Livremente inspirado no dorama (drama coreano) Navillera, a peça conta a história de Aurélio, um homem de 70 anos que sempre amou dançar, mas nunca conseguiu seguir essa paixão por ter que sustentar sua família. Quando se aposenta, resolve se matricular em uma escola de dança. Por conta da idade, enfrenta preconceitos de seu próprio professor, o jovem Hugo, que o provoca constantemente sobre seus limites físicos. O embate de gerações entre Aurélio e Hugo, promove grandes reflexões sobre seus comportamentos, ao mesmo tempo que faz Aurélio criar coragem para mudar radicalmente sua vida e, por consequência, das pessoas ao seu redor.
- Sexta20h
- Sábado19h
- Domingo18h
ENTRE A PELE E A ALMA
Superprodução, “Entre a pele e a alma” toma como referência o secular tríptico “Jardim das delícias terrenas”, de Hieronymus Bosch, acervo do Museu do Prado, em Madri, para entregar à plateia uma epifania através da voz de Ney Matogrosso. Especialmente em São Paulo, a montagem será em dois atos. A Petrobras é patrocinadora exclusiva da Focus Cia de Dança, através da Lei Federal de Incentivo à Cultura. A estreia, registre-se, será na véspera do aniversário de 84 anos de Ney Matogrosso, motivo a mais para comemorar com o público.
- Quinta20h
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo19h