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OUTROS TOMS
‘Outros Toms’, o novo espetáculo da Studio3 Cia. de Dança, propõe uma imersão na obra do criador da Bossa Nova, explorando os diferentes “tons” de Tom Jobim. Com coreografia de Anselmo Zolla, direção cênica de William Pereira, direção musical do maestro Wagner Polistchuk e a participação especial do ator Gabriel Braga Nunes, ‘OUTROS TOMs’ revela o lado menos conhecido de Antônio Carlos Jobim: o de habilidoso sinfonista e orquestrador. Estruturado em três partes, o projeto conecta sua rica obra musical a paisagens simbólicas do Brasil e a figuras importantes da cultura nacional.
- Terça20h
CLOUD
CLOUD é uma reflexão sobre a política das imagens e sobre a representação midiática dos corpos, organizada em torno dos conceitos de duração e repetição: a performance se desenrola ao longo de um período de uma hora e é composta por duas repetições de cerca de trinta minutos cada; o público pode entrar e sair entre uma e outra. O conteúdo é o mesmo, mas o corpo e o espírito do performer não serão os mesmos entre a primeira e a última réplica. A relação com a violência das imagens adquire assim um caráter ritual e se inscreve no contexto da fadiga física e mental, da obstinação de uma permanência prolongada em cena, em um percurso repleto de imagens e vídeos do vórtice da web ao arquivo pessoal de dados.
- Sábado20h
- Domingo17h
ATO
Um manifesto escrito por gestos. Uma orquestra movida por corpos. Ainda há tempo para tantos “eus” se implicarem num “nós”? Em ATO, a Cia Fragmento de Dança convida onze artistas para se juntarem ao elenco, construindo uma estrutura coreográfica que convoca o movimento em uníssono para fortalecer a imagem de grupo. São muitas vozes juntas criando tensões polifônicas. Seriam esses espaços a possibilidade de um comum? Ainda que de forma passageira, por alguns momentos, nos encontramos como grupo. O que isso nos diz?
- Quinta20h
- Sexta20h
- Sábado20h
ESTADO ESCURO
Tem estado escuro entre nós. Como se estivéssemos que nos apresentar. Qual foi a morte que te trouxe aqui? Você lembra? Os tempos movem as memórias de lugar, a química das células caminha. Tem estado escuro entre nós. Há quanto tempo?
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo17h
PEIXE QUE É PLANTA É PÁSSARO
‘Peixe que é planta é pássaro’ não é um espetáculo de dança, não é uma leitura de poemas, não é um concerto, mas é composto de tudo isso. A Antônima Cia de Dança selecionou 16 poemas do livro Veludo Rouco, da escritora, artista visual, compositora fluminense Bruna Beber, e criou para cada um uma cena. Nas apresentações, Bruna lerá seus poemas e os músicos Bernardo Pacheco, Ritamaria, Flavio Lazarin e Ivan Vilela criarão a trilha sonora. Tudo acontece ao vivo e as linguagens vão se sobrepondo, contrapondo, complementando e se transformando.
- Quinta19h30
- Sexta19h30
E SE SEMPRE FOSSE DIA?
E se sempre fosse dia? Nunca escurece, sempre claro, sempre branco. A obra apresenta um fim do mundo pelo intenso e quente sol como uma metáfora da branquitude no Brasil. Um casamento acontece numa cidade do interior, alguns personagens alegóricos convivem nessa distopia de uma “cegueira branca” que vêm contaminando os moradores dessa cidade. Bispos, peões, fazendeiros, políticos e uma noiva apresentam a visão e as atitudes extremas das diversas classes reagindo ao apocalipse branco.
- Quarta19h30
ONDE HOUVER CÉU
“Onde houver céu”, trabalho concebido por Marcus Moreno, que também integra o elenco formado por Maria Basulto, Maria Fernanda Machado, Mariana Molinos, Rebeca Tadiello e Raony Iaconis, estreia nos dias 29 e 30 de novembro, dentro da programação do Festival Arquivo Aberto, que acontece no Arquivo Histórico Municipal, e segue em temporada no mesmo espaço, de 3 a 6 de dezembro
- Terça19h30
- Quarta19h30
- Quinta19h30
- Sexta19h30
- Sábado18h
SAUDADE NA MIRAGEM
“Saudade na Miragem" questiona a relação entre religião, espiritualidade, conflito, e a ambivalência da justiça. Inspirada no livro “A Guerra do Fim do Mundo", de Mario Vargas Llosa, que se debruça sobre a Guerra de Canudos, ocorrida no sertão da Bahia no final do século XIX a obra reimagina este evento histórico como um espelho das lutas contemporâneas, interligando questões como a memória coletiva, a dor e a regeneração. A narrativa é composta por personagens complexos que representam a diversidade e os conflitos da experiência humana. Através de uma linguagem teatral que mistura elementos de diversas tradições artísticas, o espetáculo explora a tensão entre caos e harmonia, questionando o que significa viver em um mundo tão fragmentado.
- Quarta21h
- Quinta21h
- Sexta21h
- Sábado21h
- Domingo18h
ÚLTIMO SETOR
ÚLTIMO SETOR se passa em um futuro distópico e debate questões políticas, sociais e geográficas que afetam as periferias, principalmente na cidade de São Paulo. No palco, os intérpretes-criadores Alex Bingó, Gabriel Madrigrano, Pedro Vinicius e Wilson Guilherme, refletem sobre as possibilidades de resistência e adaptação enquanto as periferias são engolidas pela verticalização urbana e o avanço impiedoso da tecnologia. Combinando elementos da arte povera e uma cenografia composta de vários elementos que remetem a um ferro velho, ÚLTIMO SETOR explora questões profundas sobre sobrevivência, poder e adaptação em meio à desolação. No centro desse cenário árido e sucateado, os artistas utilizam suas habilidades para construir e interagir com um imponente totem em números de circo contemporâneo, como manipulação de objetos, acrobacias, dança e técnicas aéreas.
- Quarta20h
- Quinta20h
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo18h
A COISA DOEU
A obra aborda as dores inerentes à existência humana, discutindo temas como identidade, percepção da finitude, prazer e impotência, além das contradições e conflitos da vida contemporânea.
- Quinta19h
CORPOMÁQUINA
Ao explorar as fricções entre corpo e máquina, o espetáculo performático intermídia CORPOMÁQUINA propõe a reflexão sobre o limite entre o biológico e o sintético, e sua inevitável fusão proporcionada pela busca incessante da superação das limitações humanas. A obra, que mescla dança, performance e tecnologia, aborda o questionamento fronteiriço sobre até onde o corpo é humano, onde se torna máquina e em qual instante há campos simbióticos, éticos, poéticos e políticos a serem investigados.
- Quinta20h
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo19h
BASE: UMA CORPOGRAFIA MARGINAL
Com uma linguagem coreográfica rica e envolvente, o espetáculo explora a profunda conexão entre corpo, memória e espaço, revelando como nossas experiências corporais são moldadas pelas histórias e contextos que vivemos, refletindo a subjetividade de indivíduos muitas vezes marginalizados. Uma jornada de movimento e emoção, transformando a marginalidade em força, revelando a beleza e a resiliência dos corpos que dançam suas histórias.
- Sexta19h30
- Sábado19h30
- Domingo19h30
MANÉ GOSTOSO
O Ballet Stagium apresenta o espetáculo Mané Gostoso, em homenagem ao icônico cantor e compositor pernambucano Luiz Gonzaga, no Teatro Sérgio Cardoso (Sala Paschoal Carlos Magno), gerido pela Associação Paulista dos Amigos da Arte e vinculado à Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo. Mané Gostoso é uma obra genuinamente nacional, marcada pela forte identidade nordestina e pelo bom-humor, além de uma grandeza poética que permeia todo o espetáculo. O título faz referência ao famoso boneco de madeira, típico das feiras do Nordeste, e carrega a essência da cultura popular da região. Com coreografia de Décio Otero e direção teatral de Marika Gidali, a obra destaca a versatilidade do povo brasileiro, retratando a riqueza cultural e a criatividade presente no cotidiano nordestino.
- Sexta19h
- Sábado19h
- Domingo19h30
RUÍDO VERMELHO
Após 27 anos de pesquisa com temas relacionados ao sujeito anônimo e referências na literatura e nas artes visuais, a E² Cia de Teatro e Dança apresenta seu novo trabalho cênico: Ruído Vermelho, que reúne 12 intérpretes paulistanos, vindos de vários locais da cidade, trazendo em seus corpos diferentes técnicas e pensamentos de dança. Ao contrário do que foi feito em pesquisas anteriores, Ruído Vermelho não tem como referência uma obra específica, mas partiu de provocações que resultaram num jogo cênico em que os intérpretes colaboram para uma construção poética que é também uma pergunta para esses nossos tempos ocos: Como dançar agora em cima dos escombros
- Segunda20h
- Terça20h
ANUNCIAÇÃO
Idealizada pela diretora e coreógrafa Débora Marçal, que além da formação em Dança é também atriz, figurinista, cenógrafa e joalheira, o Bando Macuas Cia Cênica surgiu de uma experiência de imersão vivenciada pela multiartista paulistana durante uma viagem feita por ela em 2012 a Moçambique, quando Débora participou de um intercâmbio artístico-cultural no país afro-lusófono com a Capulanas Cia de Arte Negra, grupo teatral formado por ela, em 2007, em parceria com a atriz e cientista política Adriana Paixão, a atriz e dançarina Flávia Rosa e a atriz e dançarina Priscila Obaci.
- Quinta20h
- Sexta20h