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TRILOGIA DE ESTUDOS – FILOSOFIA, EDUCAÇÃO & ARTE
O espetáculo Desassossego: Fragmentos..., encenado nos dias 9, 16, 23 e 30 de agosto, às 20h30, é um experimento em dança-teatro que nasce do encontro entre Bernardo Soares e Álvaro de Campos. O trabalho indaga: afinal, é possível transformar-se em música, indo livremente de uma sensação à outra? O Desassossego apresenta uma espécie de quadro expressionista em movimento, uma viagem imóvel despreocupada em revelar a personagem no ápice de sua trajetória pessoal. Antes, revela do início ao fim a mesma zona de intensidades alquímicas, navegando entre dança, ritmo, sensações e poesia, mesclando limites supostos.
- Sexta20h30
ROXA
Andrew Tassinari, mais conhecide como Roxa Caótica, convida o público para conhecerem ROXA. Partindo de sua autobiografia, traz à tona questões elementares da sua história e do universo queer. Através de uma estética própria, Roxa nos provoca a olharmos para a identidade de gênero não-binária, para a condição das pessoas que vivem com HIV, e a partir dessa experiência, convoca a todes para, em resistência ao ódio e a intolerância, celebrarmos nossas corpas, nossas identidades e nossas vidas.
- Segunda20h
- Terça20h
- Quarta20h
POR ENTRE ESPAÇOS
“Por entre espaços”, trabalho que resulta da dramaturgia experimentada durante as vivências cênicas e pesquisas corporais entre Marcos Sobrinho e as performers Jussara Miller, Luciana Hoppe e Simone Mello, dentro do projeto Dramaturgias Paralelas. Com pensamentos diversos sobre o corpo e a cena, mas tendo em comum transitarem num território estético onde as artes visuais se instauram como gesto criativo predominante e as complexidades do ato da criação acontecem na solidão de um artista-solista, os quatro experenciaram um intenso processo de compartilhamento de suas práticas, que se deu num largo período nos laboratórios de investigação, nos vários workshops e na mostra Arrastão dos Solos, realizada na Oficina Cultural Oswald de Andrade e indicada ao prêmio APCA na categoria Programa/Memória.
- Sexta21h
- Sábado21h
- Domingo19h
PARSONS DANCE
Gênio das artes coreográficas e apaixonado pela dança e pelo Brasil, David Parsons está de volta ao país após um hiato de 16 anos. Para marcar seu retorno aos palcos brasileiros, ele apresentará um espetáculo que reúne seis diferentes peças – desde dois de seus maiores clássicos até três coreografias inéditas no Brasil. O público também poderá conferir 'Nascimento', peça criada por Parsons para celebrar o Brasil e a arte do gênio Milton Nascimento. Nos últimos 39 anos, o coreógrafo David Parsons tem feito seu público rir e chorar com sua companhia de dança. A principal razão pela qual a Parsons Dance, sediada em Nova York, tem conseguido fazer isso é o amor do coreógrafo pela vida. A Parsons Dance é conhecida por sua incrível fisicalidade e virtuosidade.
- Quarta21h
- Quinta21h
MICHAEL GETMAN EM FIRST THINGS E A CIA ZAPPALÀ DANZA
O Teatro J. Safra comemora 10 anos com uma série de espetáculos que reforçam a pluralidade de sua programação. No dia 28 de julho ele recebe em seu palco dois espetáculos de dança: o bailarino israelense MICHAEL GETMAN e a CIA ZAPPALÀ DANZA, uma das principais companhias da Itália.
- Domingo19h30
HEIDI DUCKLER DANCE, GRUPO TÁPIAS E YANA RETOVA & COLL
Espetáculos de danças internacionais estreiam no Brasil no Teatro J. Safra em comemoração aos 10 anos.
- Sábado20h
CANÁRIA
A proposta é a utilização de técnicas aéreas de circo e dança vertical em uma criação em “site specific” (obras criadas de acordo com o ambiente e com um espaço determinado), utilizando árvores como suporte. A criação une ao circo e à dança vertical as técnicas de dança, interpretação e a dramaturgia, livremente inspirada no conto “O Canário”, de Katherine Mansfield (1888 – 1923), que retrata uma mulher que conta sobre sua relação com um canário. A partir da convivência com o pássaro, sua vida e seu cotidiano também se revelam nesse relato. Assim como as relações entre a mulher, o pássaro, a casa e os homens de quem ela cuida.
- Sábado16h e 16h45
- Domingo16h e 16h45
REFÚGIOS OU COMO FIXAR RAÍZES NO CONCRETO
Aos poucos, os performers/ bailarinos vão calçando os sapatos e realizando movimentos para dar voz, corpo e peso às histórias diversas e experiências de pessoas nascidas em outros países, mas que adotaram o Brasil, mais especificamente a cidade de São Paulo, como morada e lugar para fixar suas raízes. Os corpos dos intérpretes e a trilha sonora composta por depoimentos de imigrantes e refugiados vão preenchendo o espaço cênico por diversas camadas poéticas e simbólicas dando uma nova dimensão à ideia de lar.
- Sábado20h
COMUNIDADE
Com o espetáculo inédito “Comunidade”, a Perversos Polimorfos comemora seu aniversário de 15 anos. Fundada e dirigida por Ricardo Gali, a companhia cumpre curta temporada no Teatro de Contêiner Mungunzá, espaço localizado na região da Santa Ifigênia, habitado por diversas linguagens, coletivos, movimentos, grupos e parceiro de longa data da Perversos Polimorfos. A criação do trabalho parte dos estudos do clássico “A Sagração da Primavera”, composição de Igor Stravinsky com coreografia de Vaslav Nijinski, de 1913, obra que subverteu a estética da época, escandalizou a sociedade francesa em sua estreia e deu origem ao Modernismo na música e na dança.
- Quarta20h
- Quinta17h e 20h
- Sexta20h
- Sábado19h
- Domingo19h
CORPO.ONDA
Em sua essência, corpo.onda busca transcender o imediato, oferecendo uma reflexão sobre a condição humana e as interações entre mente, corpo e o ambiente que nos cerca, especialmente diante de possíveis catástrofes. A obra, concebida no período da pandemia, se tornou uma investigação alegórica que explora não apenas as complexidades da mente humana, mas também nossa resposta emocional e psicológica diante da adversidade. Toda a performance se transforma em um ritual próprio, alienado, visando a catarse e a purificação dos afetos da destruição para um estado de cura.
- Quinta20h30
- Sexta20h30
- Sábado20h30
- Domingo17h30
IJÒ – UM CORPO SÓ
O bailarino, coreógrafo e curador Rubens Oliveira nos últimos anos vem desenvolvendo processos de pesquisa, experimentações estéticas e tecnológicas na perspectiva de conectar artistas da dança e música. “IJÓ” significa dança em Iorubá, e é a partir dessa territorialidade que nasce uma noite performática onde a música e a dança viram “Um Corpo Só ``, interagindo na sua maior potência: trilhas musicais para dançar!
- Domingo18h
NUM CORRE
Num Corre une diversas linguagens artísticas, como: a capoeira, a dança, a música ao vivo, a poesia falada e brincadeiras para apresentar o corre dos becos e vielas, sem perder a felicidade genuína do universo infantil. Os dançarinos e bailarinos mostram por meio da capoeira o quanto temos que nos virar para levar o pão de cada dia para casa. Do malandro da roda de samba ao malandro do baile funk, que com a ginga da capoeira e um balanço brasileiro nunca deixa a peteca cair.
- Domingo17h30
FORMATOS PROVISÓRIOS
O que se estabelece e se organiza são somente formatações breves de um percurso que tem como premissa estilhaçar-se na passagem do tempo, para que destes estilhaços surjam novas potências de criação, novas perguntas e outros dançares. Resultado da residência Habitat de Dança, que aconteceu na unidade em junho.
- Sábado15h
MOSCAS DE FOGO
Os vagalumes estão desaparecendo. E os artistas assim como os vagalumes também estão no limite do esquecimento. Ora circo, ora show, ora feira de variedades, o espetáculo é uma rapsódia trágica e cômica, que procura nessa dualidade apontar para um instrumento capaz de desmantelar os poderes controladores - o corpo. Nele é possível ter o real senso de liberdade, um refúgio último para se almejar ser além de uma identidade imposta. E de sermos crias de nós mesmos, "organismos híbridos", transformados pela experiência da busca, do choque diante um corpo "desgovernado", incandescente na noite escura.
- Sexta21h
VOO LIVRE – SONHO MANIFESTO
Os artistas propõem, junto ao público, uma ação poética concreta no mundo atual, que evoca a matéria do sonho, que age e transforma o agora, semeando futuros. Estabelece uma possibilidade outra de vida, a fim de contrapor os sentidos de morte e apagamentos, que avançam no mundo com ideologias neocoloniais e neofascistas, excludentes e destrutivas. As três apresentações acontecem no Galpão do Sesc Pompeia.
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo18h