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ESTUDOS PARA QUIMERA
No palco, tudo começa no vazio, um espaço onde realidade e ilusão se entrelaçam. As cenas surgem como fragmentos de um sonho que ora se constrói, ora se desfaz. Entre gestos sutis e encontros intensos, os dançarinos desenham uma coreografia que percorre ruínas e delicadezas, tensão e silêncio. A escuta entre os dois conduz a performance por uma travessia em que a fisicalidade do corpo se transforma em linguagem poética, revelando camadas profundas do que nos atravessa como indivíduos e como sociedade.
- Terça20h
- Quarta20h
- Quinta20h
DOM CASMURRO
Mais do que uma adaptação, o musical Dom Casmurro é uma celebração da literatura brasileira. A montagem oferece uma experiência teatral vibrante, onde a força de Machado de Assis se encontra com a música e a emoção de um espetáculo contemporâneo, convidando o público a redescobrir um dos maiores clássicos da nossa cultura.
- Terça19h
- Quarta15h e 19h
- Quinta15h
- Sexta19h
MATER
O texto narra a relação de uma Mãe e de uma Filha. A Filha que não consegue ser Mãe porque ainda precisa ser Filha. A Mãe, que para chegar à filha, revela a mulher que sempre foi. A herança do feminino transmitida para além do útero. Um jogo de poder, controle e descontrole que leva a um caminho pelas várias e diferentes formas de amar, para além do Amor.
- Segunda19h
- Terça19h
- Quarta19h
- Quinta20h30
BOMBORDO OU UMA ILHA PARA O ESQUECIMENTO
O que começa como uma fuga solitária de veleiro torna-se uma viagem involuntária ao passado quando a protagonista se vê obrigada a levar consigo sua mãe, que sofre de Alzheimer. Enquanto lida com os esquecimentos repetitivos da mãe, ela é confrontada com suas próprias memórias soterradas: a morte do pai, um amor perdido e o medo de viver plenamente. Em um barco que é ao mesmo tempo abrigo e prisão, mãe e filha reencenam gestos cotidianos, revelando como o passado insiste em habitar o presente.
- Sábado20h
- Domingo19h
MONSTRO E CIA.
Mostro e Cia. conta a história de um menino hostilizado pelas outras crianças por sua aparência diferenciada. Um dia ele decide fugir e encontra abrigo em uma casa velha e distante, mais excêntrica do que assombrada, onde acaba se identificando com os moradores, figuras peculiares, as quais lhe ajudam a redescobrir sua autoconfiança e a redefinir a conotação pejorativa da palavra “monstro”. Trata-se de um espetáculo infantojuvenil inspirado nos tradicionais personagens das histórias de terror, porém, assumem uma releitura contemporânea fundamentada em algumas problemáticas da sociedade contemporânea, que permeiam tanto o universo das crianças quanto dos adultos, abordando por meio do teatro de bonecos, temas como preconceito, discriminação e bullying.
- Domingo16h
DENIS E A SAGA DO ABRAÇO
Denis era um menino comum: ia à escola, jogava futebol, tinha amigos... Mas ele se sentia diferente. Achava que sua vida era chata. Algo de extraordinário simplesmente tinha que acontecer! Com recortes e fragmentos de um inesperado acontecimento, esta trama vai mostrar que nem tudo é o que parece ser.
- Quarta10h30 e 14h
- Quinta10h30 e 14h
ESBOÇO
A loucura desenhada como extrema lucidez é a chave poética de ESBOÇO, espetáculo com foco na atuação e no caráter transformador das criações antimanicomiais. Fruto das investigações sobre a potência dramatúrgica presente nas obras ‘Esboço’ e ‘Com os meus olhos de cão’, de Hilda Hilst, o solo apresenta Riolo, um professor de matemática pura que, após expelir a constatação de que tudo em sua vida é apenas um esboço, passa a conviver diariamente com esta condição. Diante de tudo e todos, a única palavra possível é “esboço”.
- Sexta21h30
- Sábado18h30
- Domingo18h30
DESERTORES
Em 1918, durante a Primeira Grande Guerra, após a sangrenta Batalha de Verdun, quatro soldados abandonam seu tanque de guerra e decidem desertar. Tidos como mortos, os quatro homens permanecem em clandestinidade em Mülheim, bairro fabril na Alemanha, sob a constante ameaça de serem presos e fuzilados como desertores. Apesar das dificuldades, os clandestinos lutam para conseguir comida e pactuam nunca se separar. Eles têm a esperança de que uma revolução coletiva possa pôr fim à guerra sem sentido, de modo que sejam perdoados. Os desertores acreditam poder tomar parte na desejada revolução.
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo17h
TODO MÊS SANGRA
Uma protagonista, num momento de recortes, colagens e lembranças, questiona e ressignifica sua vida na contemporaneidade. A poesia está em ser mulher e ser respeitada por isso. Por meio da dança, o trabalho aborda a violência enfrentada por essa população, tanto as agressões físicas quanto as silenciosas.
- Sexta19h
- Sábado19h
DESDE QUE O MUNDO É MUNDO
A obra percorre memórias da diáspora negra e as transforma em gesto. Combinando dança contemporânea, oralidade e ancestralidade, o espetáculo constrói paisagens que evocam permanência, deslocamento e resistência.
- Quinta15h
- Sexta20h
JOÃOZINHA DESVIADA
A partir do luto pela morte de seu pai, um ator convida o público a mergulhar no universo das memórias em uma conversa íntima e descontraída sobre homens, formigas, armários e saudades. Misturando realidade e ficção, João e Joãozinha se entrelaçam: Joãozinha é uma formiga que queria ser um homem que queria ser uma formiga; João é um homem que queria ser uma formiga que queria ser um homem. Na verdade, o que ele queria mesmo era que seu pai viesse assistir a essa peça. Mas talvez seja mais fácil se transformar em formiga do que esperar que isso aconteça... Será que você pode vir enquanto ele não chega? PS: Vai ter cachaça!
- Quinta20h
- Sexta20h
- Domingo19h
GREAT FAKE
A pesquisa parte da ideia de "primeira e segunda natureza" para refletir sobre a separação entre humanidade e mundo, entendendo como o corpo e a identidade da artista se inserem nesse contexto. Great Fake desafia concepções de finalidade, explorando a interseção entre natureza e invenção. Iara Izidoro dedica-se à integração de linguagens artísticas, tendo o corpo como disparador de questões e a ficção como suporte para suas obras. Em suas criações, valoriza a relação horizontal entre corpo e espaço, bem como entre diferentes corpos e dispositivos de improvisação.
- Quinta20h
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo18h
BALÉ DA CIDADE DE SÃO PAULO APRESENTA: BOCA ABISSAL E TÃO CARNE QUANTO PEDRA
Após uma temporada de grande sucesso com Réquiem SP, o Balé da Cidade de São Paulo apresenta duas novas criações, ambas de autoras brasileiras expoentes da dança internacional. A primeira é de Michelle Moura, sob o título de tão carne quanto pedra, e a segunda é de Rafaela Sahyoun, intitulada BOCA ABISSAL.
- Quarta20h
- Sexta20h
- Sábado17h
- Domingo17h
SELVAGEM
Manada sensibiliza o público sobre as situações de vulnerabilidade e discriminação que pessoas LGBTQIAPN+ enfrentam, desde a infância, e promove a reflexão sobre desconstrução de padrões normativos e preconceitos estabelecidos socialmente. Para isso, “Selvagem” se propõe a ser um movimento multiplataforma de memória e diálogo na sociedade que inclui ainda trilha sonora nas plataformas digitais e o Museu das Crianças Selvagens, nas redes sociais do projeto.
- Segunda20h
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo18h
COURO DURO: A SAGA DO FIM DO MUNDO
Comemorando 20 anos nos palcos, o Grupo Redimunho de Investigação Teatral apresenta COURO DURO: A SAGA DO FIM DO MUNDO, uma sequência de histórias cruzadas entre a literatura e a realidade, que, por consequência, se entrecruzam com o atual momento histórico e político do Brasil.
- Segunda20h
- Terça20h
- Domingo19h