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SHIMA-AÇU
O espetáculo SHIMA-AÇU celebra o encontro entre duas ilhas e suas culturas: a Ilha de Okinawa, no Japão, e a Ilha do Marajó, no Pará. Inspirado pela amizade entre artistas desses dois territórios, o trabalho cria uma ponte poética entre tradições, memórias e saberes. “Shima”, palavra japonesa que significa ilha, e “Açu”, termo tupi-guarani que quer dizer grande, unem-se para formar um território de criação em homenagem às raízes e às águas que, ao mesmo tempo, nos separam e nos conectam
- Sexta20h30
- Sábado18h30
- Domingo18h30
ETIQUETA DO LUTO
Dez anos depois da trágica morte de sua filha de 21 anos, em circunstâncias obscuras e sem causa definida, a atriz e escritora Daniele Tavares retorna ao episódio por meio do teatro autobiográfico, construindo uma narrativa em que memória e presença se confundem, num esforço de elaborar o luto e a saudade que não passa.
- Segunda20h
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo19h
A ESCOLHA DE PARIS
A montagem apresenta a trajetória de Alexandre, jovem de origem conservadora e heterocisnormativa, que se apaixona por seu novo colega de trabalho Heleno, jovem soropositivo e emancipado. Inspirado no mito grego, o espetáculo busca questionar a figura do herói, a que corpos são dadas opções de escolha em nossa sociedade, a influência do feminino na formação da identidade do indivíduo LGBTQIAPN+ e o que acontece quando esse, assume a sua própria narrativa, trazendo ao palco reflexões sobre livre-arbítrio e o direito à escolha de pessoas LGBT, dialogando com questões de identidade, diversidade, mitologia, representatividade LGBT, sorofobia, entre outras.
- Sábado20h
COLIBRI
Colibri, da artista Maria Emilia Gomes, é um solo de dança contemporânea criado a partir dos desejos da intérprete de voar. Inspirada no pássaro que dá nome à obra, a coreografia atravessa memórias e invoca outras narrativas de seu território de infância, marcado por apagamentos históricos e contextos de exploração. Em cena, elementos cênicos surgem como metáforas e simbologias que conectam a intérprete ao Congado Mineiro, ao rio Gualaxo do Norte, ao rompimento da Barragem de Fundão e a fabulações de crianças de comunidades periféricas de São Paulo e sul da Bahia. Entre céus e serras, “Colibri” sankofa, reivindica dança como tecnologia e amor como possibilidade de existir. A obra é marcada, também, pelo olhar da intérprete e seu corpo preto abre caminho para a inventividade na qual “uma é multidão”.
- Quarta21h
ODE AO INSTANTE
A trama é um convite à musicalidade de cada pessoa, com uma abordagem lúdica e cômica. Por meio da linguagem da palhaçaria, o público se aproxima de conceitos básicos e fundamentais da música, tais como ritmo, harmonia e melodia, bem como da própria história da música. Além disso, a plateia é convidada a participar ativamente das sonoridades que a palhaça propõe.
- Sábado16h
- Domingo16h
DIAMBA
Diamba, obra inspirada no livro em quadrinhos de Daniel Paiva produzido pela Brasa Editora. A peça contará a história sobre a proibição da Diamba e os impactos nos dias atuais.
- Segunda20h
- Terça20h
- Quarta20h
- Quinta20h
O GATTINHO DE BOTAS
Nesta envolvente e divertida aventura, um astuto gatinho decide usar sua sagacidade para transformar a vida do jovem Léo, um plebeu sem grandes perspectivas. Com planos criativos e uma coragem admirável, ele não apenas o ajuda a conquistar a doce Princesa Helena, mas também a descobrir seu verdadeiro potencial. No entanto, o caminho é repleto de desafios — incluindo um temível Ogro.
- Sábado16h
- Domingo16h
ZIZINHA, A ÁRVORE E A SOMBRINHA
ZIZINHA, veterinária que cuida de bichos resgatados
- Sábado16h
- Domingo16h
A MÁQUINA
O enredo convida o espectador a adentrar a fictícia cidade de Nordestina, um lugar comum, sem recursos, como tantas cidades do interior do Brasil, onde o jovem Antônio decide mudar seu destino — e o do mundo — para impedir a partida de sua amada Karina. Para isso, promete o impossível: viajar no tempo e trazer o mundo até sua cidade.
- Quinta21h
- Sexta21h
- Sábado18h e 21h
- Domingo18h
CANSEI!
O espetáculo “Cansei!” usa o humor e a sensibilidade para expor o cansaço das mulheres diante das desigualdades que enfrentam todos os dias. Misturando mímica, comédia física e uma estética cartoonesca, a montagem convida o público a uma experiência crítica e de humor ácido sobre os papéis impostos às mulheres e as estruturas de gênero que as aprisionam. Em cena, esse cansaço se transforma em potência coletiva de mudança, abrindo espaço para a denúncia, a invenção e o desejo de transformação.
- Quarta21h
- Quinta21h
- Sexta21h
- Sábado21h
- Domingo19h
A RECAÍDA
A Recaída é uma ficção teatral sobre uma atriz que perde seu filho único na epidemia do coronavírus. O monólogo mostra a mãe/atriz se preparando no camarim para voltar aos palcos após um hiato de 40 anos. Ela reflete sobre as suas diversas perdas, sua trajetória artística iniciada nos estertores de uma ditadura militar até chegar ao passado recente, no qual o país passou por uma pandemia mortal.
- Sábado20h
- Domingo19h
BORDA
Nesse jogo entre fronteira e bordado, simbolizando separação e conexão, Lia Rodrigues explora um espaço de mudanças: corpos e materiais se encontram, se transformam e se reinventam. Com nove bailarinos e bailarinas em cena, a coreografia estuda os possíveis espaços intermediários, com uma pergunta: há um caminho para redesenhar o nosso mundo?
- Quinta20h
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo18h
JINGOBEL
Elisa mora com sua mãe, uma pessoa com deficiência, acamada. Na noite de natal se descobre sozinha. Mas o inusitado acontece, duas mulheres batem à sua porta: Vanusa e Teresa. Elisa, que está armada, prende as duas em seu apartamento. Ao longo do espetáculo, as personagens estabelecem uma relação de amor e ódio, rejeição e amizade. Além de proporcionar boas risadas, decorrentes da situação absurda em que se encontram. Jingobel revela ao público histórias trágicas de forma cômica, uma ironia necessária. Apresenta e discute entre tapas, tiros e beijos temas como: solidão, autoestima, violência doméstica, homossexualidade, abandono do idoso, religião e preconceito. Tudo regado a peru, vinho e o inevitável “clima natalino”.
- Sábado20h30
KATHARINE – O ESTRANHO CASO DO DR. JEKYLL E DO SR. HYDE
Inspirada no clássico “O Médico e o Monstro”, a montagem “Katharine – O Estranho Caso do Dr. Jekyll e do Sr. Hyde” estreia dias 7, 8 e 9 de novembro no Teatro Ruth Escobar (SP) e propõe um terror psicológico que reflete o Brasil contemporâneo — entre moralismos, aparências e sombras sociais.
- Sexta20h30
- Sábado20h30
- Domingo20h30
OS VENCEDORES
Na noite de comemoração do aniversário de casamento, um casal se vê obrigado a socorrer o patrão do marido absolutamente embriagado
- Sexta
- Sábado20h
- Domingo18h
