10ª Ato Artístico Coletivo Perus anuncia programação com seis dias de eventos gratuitos
De 20 a 28 de fevereiro de 2025, o Grupo Pandora de Teatro e a Ocupação Artística Canhoba promovem o 10º Ato Artístico Coletivo Perus, um festival criativo e plural, com uma programação totalmente gratuita. O evento promoverá apresentações de teatro, música, saraus, exibição de documentário, workshops e oficinas em Perus, Zona Noroeste de São Paulo.
O festival reforça o papel fundamental da arte no fortalecimento da identidade e da comunidade de Perus. Nesta edição, o Ato Artístico Coletivo Perus celebra também o aniversário da Ocupação Artística Canhoba, um importante espaço cultural que atua como ponto de resistência e criação, promovendo ações artísticas e educativas no bairro, e fomentando o acesso à cultura de forma inclusiva e transformadora
Programação:
“Documentário Pandora 20 anos” com Grupo Pandora de Teatro + Bate-papo com mediação de Valmir Santos, que é jornalista, crítico, pesquisador teatral e editor-fundador do site Teatrojornal Leituras de Cena. Data: 20 de fevereiro (quinta-feira) – Horário: 19h – Duração: 80 minutos – Classificação indicativa: Livre Sinopse: Em celebração aos 20 anos de existência do Grupo Pandora de Teatro, o documentário aborda diferentes facetas da trajetória do coletivo, com trechos de espetáculos e depoimentos de pessoas da equipe que vivenciaram os processos de criação e circulação desses trabalhos.
Espetáculo teatral “Devastação Hécuba” com Grupo Pandora de Teatro – Data: 21 de fevereiro (sexta-feira) – Horário: 19h – Duração: 80 minutos – Classificação indicativa: 12 anos – Sinopse: Inspirada na tragédia Hécuba, de Eurípides, a história de uma mulher que diante da perda irreparável de sua família e da destruição de sua cidade se revolta contra a ganância e a violência dos homens.
Concerto “Sinos Viajantes” com Orquestra Filarmônica Sinos Azuis (@ofsinosazuis) – Data: 22 de fevereiro (sábado) – Horário: 19h – Duração: 80 minutos – Classificação indicativa: Livre – Sinopse: A Orquestra Filarmônica apresenta músicas no formato de música de câmara, distribuindo os naipes da orquestra em três naipes completamente distintos e com uma magnífica riqueza sonora.
Sarau “MUVUCA – Histórias pra Sonhar” com Cia. Muvuca ( @cia.muvuca ) – Data: 23 de fevereiro (domingo) – Horário: 13h – Duração: 50 minutos – Classificação indicativa: Livre – Sinopse: Espetáculo participativo, com histórias, música e brincadeiras, em que as crianças são convidadas a viajar para uma terra distante onde irão semear poesia e sonhos em um plantio coletivo do mundo que queremos.
“Oficina de brinquedos, brincadeiras e mediação de leitura” com BrincaManas ( @brincamanas ) – Data: 23 de fevereiro (domingo) – Horário: 14h – Duração: 03 horas – Classificação indicativa: Livre – Sinopse: A atividade busca incentivar o gosto pelas brincadeiras da cultura popular brasileira e sua ancestralidade, além de motivar a construção de brinquedos com materiais recicláveis.
Espetáculo “No Varal” com Cia. Trupe Liuds” ( @ciatrupeliuds ) – Data: 24 de fevereiro (segunda-feira) – Horário: 14h – Duração: 50 minutos – Classificação indicativa: Livre – Sinopse: A partir de referências da infância vivenciada nos quintais de periferia e do desejo de comunicar a transformação diária que acontece neste território, os palhaços Candango e Torradinho penduram no varal personagens e situações vivenciadas no cotidiano da sociedade.
Espetáculo de mágica “Magia Oriental” com Edson Iwassaki (@edsoniwassaki) – Data: 28 de fevereiro (sexta-feira) – Horário: 14h – Duração: 50 minutos – Classificação indicativa: Livre – Sinopse: O espetáculo revive o ilusionismo tradicional japonês baseado em Tezuma, que surgiu em 1603 no país do sol nascente.
Espetáculo teatral “Mulheres Queixadas” com TONAEJA (www.tonaeja.com) – Data: 28 de fevereiro (sexta-feira) – Horário: 19h – Duração: 40 minutos – Classificação indicativa: Livre – Sinopse: O espetáculo retrata a luta das mulheres por melhores condições de trabalho para seus maridos na Fábrica de Cimento Perus, e a coragem delas durante a greve. Um símbolo da resistência e a busca por direitos trabalhistas, promovendo reflexões sobre a importância dessas lutas e fortalecendo a memória coletiva da comunidade.