Você está na cidade de:

TRÍPTICO: NÃO ELA, ELE E CULPA

Centro Cultural Grajaú recebe o Tríptico: Não ela, Ele e Culpa, de Oliver Olívia

Não ela: o que é bom está sempre sendo destruído – Um casal começa a morar junto ao mesmo tempo que um deles começa seu processo de transição de gênero. O namorado cisgênero então escreve um texto sobre suas questões que emergem no convívio com seu namorado trans. Esse texto é materializado no palco pelo casal em cena, através de cinco programas performativos.
Ele – Dois “eles”, um cisgênero e um transgênero, casados na vida real, se colocam num palco para juntos realizarem algumas ações e jogos performativos. São criadas imagens que remetem direta ou indiretamente a questões de sexualidade, gênero, existência e essência. Nesse percurso, surgem reflexões acerca do que é um homem, um “ele”, ou o próprio masculino. Essa peça foi criada quando o autor começou a usar testosterona.
Culpa – Uma pessoa transgênera e seus pais fazem uma peça de teatro no qual eles rememoram momentos de sua vida juntos, antes da pessoa transgênera fazer uma mastectomia masculinizadora (retirada plástica dos seios). Através de uma série de imagens, eles refletem sobre as tensões que habitam o relacionamento dos três frente às decisões estéticas e identitárias do filho trans.

Ficha Técnica:

Tríptico: Não Ela, Ele e Culpa
Não ela: o que é bom está sempre sendo destruído
Direção e performance: Oliver Olívia
Dramaturgia e performance: Lucas Miyazaki
Dramaturgismo: Antonio Salviano
Provocação: Ave Terrena, Kenia Dias, Janaína Leite e Monica Montenegro
Iluminação: Harth Brito
Operação cênica: Marco Antonio Oliveira
Ele
Direção, dramaturgia e performance: Oliver Olívia
Performance: Lucas Miyazaki
Dramaturgismo: Antonio Salviano
Provocação de movimento: Letícia Sekito
Desenho de luz: GIVVA
Execução de luz: Harth Brito
Culpa
Direção, dramaturgia e performance: Oliver Olívia
Performance e contribuição para a dramaturgia: Eugênio Fernandes e Rosana Lagua
Dramaturgismo: Antonio Salviano
Provocação cênica: Lucas Miyazaki
Iluminação: Harth Brito
Identidade Visual e Design: Veni Barbosa
Mídias Sociais: Fernando Pivotto
Assessoria de Imprensa: Canal Aberto – Márcia Marques e Daniele Valério
Produção: Corpo Rastreado – Leo Devitto

Detalhes da peça

Status

Encerrada

Temporada

De 22/11/2023 até 24/11/2023

Dias

  • Quarta20h
  • Quinta20h
  • Sexta20h

Duração

60 minutos

Valor

Gratuito

Região

Teatro / Espaço


Estacionamento

Cafeteria

Não

18

Classificação indicativa

Não apropriado para menores de 18 anos

Galeria de fotos
Fotos por Andre Stefano,
Compartilhar em

Você pode se interessar

MATILDE

"MATILDE" apresenta a história de uma mulher de 60 anos (Malu Valle), aposentada, que vê sua rotina pacata em Copacabana ser transformada ao alugar um quarto para Jonas (Ivan Mendes), um ator de 36 anos em busca de sua grande oportunidade. Com humor e sensibilidade, o texto de Julia Spadaccini aborda temas como envelhecimento, solidão, relações intergeracionais e os desafios da sociedade patriarcal. O espetáculo, dirigido por Gilberto Gawronski, investe na comédia para explorar os medos e anseios de Matilde e Jonas, personagens que se provocam, se desafiam e se transformam ao longo da narrativa, em reflexões sobre a discriminação etária e os estigmas sociais impostos às mulheres mais velhas, questionando tabus sobre sexualidade e identidade na terceira idade.

de 04/12/2025 a 25/01/202680 minà partir de R$ 15Em cartaz
  • Quinta19h
  • Sexta19h
  • Sábado17h
  • Domingo17h
CCBB SP- Centro Cultural Banco do Brasil São Paulo

O CÉU DA LÍNGUA

Quem tem medo de poesia? Gregorio Duvivier não faz parte deste grupo e usa seu discurso sedutor para mostrar que esse assunto pode ser prazeroso e divertido no solo O Céu da Língua. Essa comédia poética estreou em Lisboa no contexto das comemorações ao aniversário de 500 anos de Luis de Camões e roubou a cena por lá. Gregorio Duvivier, que não estreava uma peça nova há cinco anos, fez essa peça para homenagear sua língua-mãe.

de 31/01/2026 a 01/02/202670 minà partir de R$ 100Em breve
  • Sábado21h
  • Domingo21h
Espaço Unimed

A FILHA PERDIDA

A protagonista Leda é uma professora universitária e tradutora bem-sucedida de 47 anos que decide passar as férias sozinha em um balneário. Lá, ela se vê obrigada a encarar o passado: da areia, observa a jovem Nina, que parece perfeitamente à vontade no papel de mãe, brincando ao lado de sua pequena filha – uma imagem que a perturba por evocar sua relação conflituosa com a maternidade, tanto com as filhas quanto com sua própria mãe.

de 29/01/2026 a 26/03/202670 minà partir de R$ 50Em breve
  • Quarta20h
  • Quinta20h
Teatro Vivo SP

Inf Busca Peças

Data
Preço

Este website armazena cookies no seu computador. Esses cookies são usados para melhorar sua experiência no site e fornecer serviços personalizados para você, tanto no website, quanto em outras mídias. Para saber mais sobre os cookies que usamos, consulte nossa Política de Privacidade

Não rastrearemos suas informações quando você visitar nosso site, porém, para cumprir suas preferências, precisaremos usar apenas um pequeno cookie, para que você não seja solicitado a tomar essa decisão novamente.