“Elizabeth Costello” – monólogo do Nobel sul-afriano J.M Coetzee
Para atravessar um enigmático portão, uma escritora deve apresentar a uma banca de juízes, uma declaração de crença. Ela discorre sobre temas como os direitos dos animais, a filosofia, a poesia, as humanidades, a antiguidade clássica e a natureza.
Ficha Técnica:
Autor: J.M. Coetzee
Direção e dramaturgia: Leonardo Ventura
Idealização e atuação: Lavínia Pannunzio
Espaço: Chris Aizner
Figurino: Cassio Brasil
Iluminação: Aline Santini
Sonoplastia e Engenharia de Som: L.P. Daniel
Operação de Luz: +1 Soluções Cênicas
Operação de Som: Lenon Mondini
Fotos: João Maria
Móveis cedidos ao espetáculo: Julia Krantz Designer gráfico- ZOOTZ COMUNICAÇÃO
Assessoria de Imprensa: Adriana Monteiro/oficiodasletras
Produção: Corpo Rastreado – Leo Devitto e Jacob Alves