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O ALIENISTA, UM SOLO MUSICADO
Um jovem ator se mistura entre os espectadores logo na recepção do espetáculo, compartilhando como a leitura de um clássico da literatura transformou sua vida. Tudo começou quando ele "tropeçou" em Machado de Assis. A partir daí, a narrativa nos transporta de volta ao teatro e à obra de Machado, que, com sua habitual ironia e humor, apresenta o célebre personagem Simão Bacamarte, ilustre morador de Itaguaí. Bacamarte dedicou sua vida ao estudo das doenças mentais e da loucura, sendo um homem da ciência e um fervoroso investigador, cuja única vocação é a prática científica. Prepare-se para embarcar nesta fascinante aventura!
- Sábado18h
A FLAUTA MÁGICA
A montagem da UNIOPERA vai reunir um grande elenco para contar a história de amor entre Tamino e a Princesa Pamina, em um enredo repleto de reviravoltas e personagens icônicos. A soprano Jéssica Leão, que atualmente mora na Alemanha, virá ao Brasil especialmente para essa produção. Ela viverá a Rainha da Noite nas duas versões, original e infantil, retornando ao papel que foi sucesso na temporada de 2019. A soprano Isabella Luchi se apresentará pela primeira vez para o público da UNIOPERA. Ela viverá a Princesa Pamina em cinco récitas e dividirá a personagem com Giulia Moura, que se encarregará de fazer a interpretação em três sessões. A solista retornará ao palco do Teatro Bradesco depois de uma performance emocionante como Micaëla na ópera Carmen e como solista na 9ª Sinfonia de Beethoven.
- Terça20h
- Quarta20h
- Quinta20h
- Sexta20h
- Sábado16h
- Domingo16h
SHOW DE NATAL DOS TROVADORES NOÉIS
Os Trovadores Noéis são o quarteto de Papais Noéis mais animado de São Paulo, espalhando alegria e emoção por onde passam desde 2010. Com direção musical da maestrina Lucila Novaes e direção artística da atriz e cantora Cris Ferri, eles se apresentam em casas, empresas e agora, na Casa dos Trovadores Urbanos. Cada detalhe, desde o figurino cuidadosamente desenhado até o repertório emocionante, é pensado para tocar corações e transformar as sextas-feiras em momentos especiais, repletos de luz e afeto.
- Sexta19h30, 20h15 e 21h
FAROL – O DIABO DE TILA
O dramaturgo da obra Rodrigo Giacomin, se inspirou em seus proprios conflitos familiares, suas vivencias de história, dramas vividos por pessoas proximas de sua familia. Os personagens nasceram na época da pandemia onde todos estavam reclusos dentro de casa. O jovem caminhoneiro Juliano viaja o país colecionando sonhos e amores, até que a chegada da misteriosa Domitila desperta paixão, ambição e segredos ocultos. O espetáculo busca promover uma reflexão profunda sobre as dinâmicas emocionais dos relacionamentos. Questionamentos emergem sobre as diferentes facetas de papéis como filho, namorado, marido e amante. A correlação entre a mulher e a natureza é evidente, manifestando-se em seus sentimentos. Suas emoções oscilam entre a plenitude, tal como a floresta exuberante, e a devastação, comparável ao desmatamento.
- Sexta21h
RUÍDO VERMELHO
Após 27 anos de pesquisa com temas relacionados ao sujeito anônimo e referências na literatura e nas artes visuais, a E² Cia de Teatro e Dança apresenta seu novo trabalho cênico: Ruído Vermelho, que reúne 12 intérpretes paulistanos, vindos de vários locais da cidade, trazendo em seus corpos diferentes técnicas e pensamentos de dança. Ao contrário do que foi feito em pesquisas anteriores, Ruído Vermelho não tem como referência uma obra específica, mas partiu de provocações que resultaram num jogo cênico em que os intérpretes colaboram para uma construção poética que é também uma pergunta para esses nossos tempos ocos: Como dançar agora em cima dos escombros
- Segunda20h
- Terça20h
ANUNCIAÇÃO
Em cena, as sete artistas traçam um caminho em direção ao nascer, depois ao rito de despedida do mundo visível, atravessando, na sequência, o mundo invisível e depois retornando ao mundo visível, em uma celebração à vida negra em diáspora. O espetáculo é inspirado no diálogo entre tradições das culturas banto e yorubá no Brasil, tendo como algumas das referências éticas, estéticas e poéticas que o permeiam, Iyabá Oyá e os Congos e Moçambiques de Minas Gerais.
- Quinta20h
- Sexta20h
VESTIDO DE NOIVA
O enredo de “Vestido de Noiva”, a segunda peça de Nelson Rodrigues, é dividida em três planos que se inter-relacionam em ações simultâneas, em tempos diferentes, onde ocorrem as cenas da alucinação, da memória e da realidade, que estabelecem as molduras nas quais a agonizante Alaíde (Djin Sganzerla), protagonista, desvenda ao público espectador a história trágica de seu amor infeliz pelo marido Pedro, na qual tem como rival a irmã, Lúcia (Simone Spoladore). À narrativa de Alaíde misturam-se flashes urbanos de ruas e de trânsito, de uma sala de cirurgia, de uma redação de jornal. E ainda se entrelaça com a história de Madame Clessy (Lucélia Santos), vítima de feminicídio, no início do século XX. Na peça, Madame Clessy tem a função de ajudar Alaíde a reorganizar sua mente convulcionada, após o atropelamento.
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo18h
UMA MULHER VESTIDA DE SOL
A obra literária Uma Mulher Vestida de Sol é uma adaptação de Ariano Suassuna do folheto de cordel de João Martins de Athayde, que por sua vez se inspira na clássica história de amor entre Romeu e Julieta, de William Shakespeare. Em sua releitura coreográfica, o Grupo Grial mergulha na beleza árida do sertão nordestino, cria um universo vazio habitado por bodes... e duas famílias inimigas. Apesar de pontuar nos corpos e na sonoridade as poéticas típicas da região, o Grial traz uma visão trágica de um Brasil arcaico, apegado à tradição do poder do homem sobre a terra, sobre outros homens e principalmente sobre as mulheres.
- Quarta20h30
- Quinta20h30
- Sexta20h30
- Sábado20h30
A PEQUENA SEREIA
A peça fala do rompimento de limites na busca pela felicidade. A Pequena Sereia corre todos os riscos para chegar à terra e estar ao lado do príncipe. O dramaturgo Fabio B. Torres diz que o conto original serviu como inspiração, mas retirou dele os detalhes dramáticos como o desaparecimento da sereia em forma de espuma. “Coloquei um final feliz na história”, diz. A montagem é pontuada pelas músicas do desenho animado da Disney, que estão na memória das crianças. O repertório ganhou arranjos novos, criados pelo diretor musical Wagner Bernardes. “Experimento sonoridades diferentes do original da Disney, explorando bastante o trabalho vocal dos atores e instrumentos musicais. A intenção é transportar as crianças para os ambientes da peça”, conta Bernardes. Os cenários de Leandro Mariz situam a peça em três ambientes: a superfície do mar, o fundo do mar e a terra.
- Sábado16h30
- Domingo16h30
O AUTO DA COMPADECIDA
As peripécias das duas protagonistas, Grilo e Chicó, envolvem situações hilárias e pensamentos sobre a vida enquanto driblam cangaceiros, padres e até mesmo o próprio diabo. A peça mescla humor, crítica social e elementos da cultura popular do Nordeste brasileiro, uma festa de comédia e canção, do jeitinho que o povo brasileiro gosta.
- Quarta20h
DE DIONÍSIO PARA KORÉ
O amor descontrolado de um deus por uma mortal, gerando a morte e o renascimento por meio da constante troca de papéis entre os dois amantes.
- Sábado20h
- Domingo19h
AZUL-JARDIM
azul-jardim é uma peça de dança em homenagem ao cineasta inglês Derek Jarman que morreu em 1994 por conta da AIDS. O bailarino Raul Rachou, dança suas memórias com Derek (os dois namoram quando o bailarino morou na Inglaterra), a concepção da encenação é um pensar sobre o que significa o envelhecimento, a doença e o medo da morte nas relações homoafetivas de diferentes gerações. O título faz uma homenagem ao último filme que Derek: Blue que é um longa composto apenas pela cor azul e uma longa narração do cineasta, revendo suas memórias antes de morrer.
- Quinta20h
- Sexta20h
- Sábado20h
ALEATÓRIO
Em um dia comum, a rotina de uma família negra é abruptamente interrompida por uma visita indesejada. O espetáculo, contado pelo ponto de vista da Irmã, reflete sobre luto, violência e racismo, ressaltando a vulnerabilidade da comunidade negra.
- Quinta20h30
- Sexta20h30
- Sábado20h30
CONFRONTOS COREOGRÁFICOS
O projeto Confrontos Coreográficos promove encontros de trabalhos em dança e performance, estimulando o diálogo entre diferentes artistas e coletivos por meio de fricções conceituais, estéticas e políticas. O público tem a oportunidade de assistir a duas apresentações sequenciais, de artistas ou coletivos distintos, e ainda participar de bate-papos sobre questões contextuais, processos criativos e atravessamentos entre as obras.
- Sexta18h
- Sábado18h
- Domingo17h
SE EU NÃO FOSSE EU
Como seríamos se pudéssemos inventar um outro Eu? Um Eu que nos faz livres por algum momento. Que celebra a vida que não se tem. Que deseja o que desconhece. Que desconfia de todas as certezas que se tinha e coloca o tempo em suspensão.
- Quarta11h
- Quinta20h
- Sexta20h
- Sábado18h e 20h
- Domingo18h