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CIDADE SOTERRADA
Uma liga de heróis com poderes inusitados viaja no tempo e chega em meio ao caos urbano da São Paulo de 2025 para tentar deter a maldição do esquecimento, que se renova a cada 100 anos. Vindos da revolta esquecida de 1924, os guerreiros pretendem formar a resistência unindo forças com o coro de cidadãos da cidade contra os abutres e soldados da opressão. Guiados pelas águas soterradas e pelos enigmas do Oráculo dos Tempos, os heróis procuram um quebra-feitiço percorrendo as ruas dos Campos Elísios, cruzando memórias capazes de erguer monumentos populares, enquanto as máquinas do futuro constroem o progresso.
- Segunda19h
- Quinta19h
- Sexta19h
- Sábado19h
- Domingo19h
MITSP – MOSTRA INTERNACIONA DE TEATRO DE SÃO PAULO
Itaú Cultural recebe espetáculos da MITsp sobre mulheres negras em cárcere e sobre convivência e comunicação de surdos na sociedade Em sua décima edição, a Mostra Internacional de Teatro de São Paulo chega ao IC com o espetáculo paulista Parto Pavilhão, com Aysha Nascimento, e Língua, dos artistas cariocas Vinicius […]
- Terça15h
- Quinta20h
- Sexta15h e 18h
- Sábado21h
- Domingo15h e 19h
O AUTO DA COMPADECIDA
Neste espetáculo adaptado do clássico de Ariano Suassuna, conta as aventuras e confusões de João Grilo e Chicó, dois espertos sertanejos que recebem uma missão de seus patrões - Dona Dorinha e Seu Eurico - para que convençam o Padre a rezar uma missa para cachorra que está doente. A confusão aumenta quando os cangaceiros atacam a cidade, causando um alvoroço danado. Diante da bagunça geral, somente "A Compadecida" poderá intervir por eles.
- Domingo18h
O AUTO DA COMPADECIDA
Neste espetáculo adaptado do clássico de Ariano Suassuna, conta as aventuras e confusões de João Grilo e Chicó, dois espertos sertanejos que recebem uma missão de seus patrões - Dona Dorinha e Seu Eurico - para que convençam o Padre a rezar uma missa para cachorra que está doente. A confusão aumenta quando os cangaceiros atacam a cidade, causando um alvoroço danado. Diante da bagunça geral, somente "A Compadecida" poderá intervir por eles.
- Sábado21h
MOSTRA CARROÇA DE MAMULENGOS – TRÊS GERAÇÕES DE ARTE BRINCANTE
A arte da Carroça de Mamulengos é vivencial e transmitida entre pai, mãe, filhos(as), irmãos, tios, sobrinhas e netas. A companhia foi criada em Brasília, em 1977, pelo ator, compositor, artesão e bonequeiro Carlos Gomide (Babau). Em 1980, Carlos conheceu a atriz brasiliense Schirley França. Juntos, constituíram família e itineraram pelo Brasil convivendo com diversos brincantes da cultura popular. Entre o Rio Grande do Norte, o Ceará e o Distrito Federal, nasceram seus oito filhos: Maria (1984), Antônio (1987), Francisco (1989), João (1992), os gêmeos Pedro e Matheus (1996) e as gêmeas Isabel e Luzia (1998).
- Sexta19h
- Sábado15h e 18h
- Domingo15h e 18h
RÉQUIEM SP
A coreografia Réquiem SP apresenta um desafio e um exercício que estabelece um diálogo entre distintas linhagens de dança, como o balé, o jumpstyle e as danças urbanas e populares. A proposta investiga de maneira provocativa as possibilidades de articulação entre corpos, contextos e manifestações culturais, destacando as dinâmicas e a singularidade de uma cidade como São Paulo. Nesse cenário, o movimento do elenco vai além da técnica, atuando como matéria para explorar e compreender as interações do corpo com o ambiente.
- Quarta20h
- Quinta20h
- Sexta20h
- Sábado17h
- Domingo17h
9ª EDIÇÃO DA FAROFA DO PROCESSO
Este ano, o público poderá acompanhar uma programação intensa e diversa, com mais de 60 processos artísticos, incluindo criações recentes e trabalhos em desenvolvimento. As sessões acontecem ao longo de todo o dia, distribuídas entre manhã, tarde e noite, das 11h às 22h. No total, são mais de 100 horas de atividades voltadas especialmente para o público adulto, oferecendo uma imersão extensa de diferentes linguagens e experimentações da cena artística contemporânea
- Quinta11h às 22h
- Sexta11h às 22h
- Sábado11h às 22h
- Domingo11h às 22h
NÃO TEM MEU NOME
Em Não Tem Meu Nome, o público é recebido pelo ator e personagem que se fundem na narrativa. A partir de relatos de sua vivência como pessoa periférica na infância e adolescência, o performer apresenta uma dramaturgia que mistura ficção com elementos e fatos reais, trazendo questões como o silenciamento de comunidades subalternizadas por uma visão particular de mundo que mascara a violência, desprezo e crueldade por meio de uma ideia falsa de visão universal. O ator solitário no palco, utiliza-se de elementos narrativos para contar relatos que propõem uma reflexão urgente a respeito das relações sociais e, sobretudo, humanas. Colocadas todas as reflexões, ao fim, em um depoimento pessoal, revela-se a sua principal necessidade de criação desta obra.
- Quarta20h30
LEVANTE
Dois casais de mulheres em diferentes tempos, tentando ocupar os mesmos espaços. Enquanto umas passam pelos principais atos do movimento lésbica-feminista durante a ditadura militar brasileira, outras se recusam a sucumbir à violência dos tempos atuais. Da Operação Sapatão e o Levante no Ferro’s Bar nos anos 1980 a um episódio de lesbofobia ocorrido em 2018, LEVANTE traz o amor e a luta de mulheres lésbicas que existem, resistem e insistem em rir onde esperam suas lágrimas.
- Sábado19h e 21h
- Domingo20h
COMO EXPRESSAR UMA DOR: TEORIA E PRÁTICA
Lorena, uma palestrante de técnicas de comunicação aplicadas à vida corporativa, reconhecida como mestra na sua área, sofre uma crise nervosa em plena apresentação. As consequências desse evento - e os motivos que a levaram a ele - são a espinha dorsal da estória. Sozinha no palco – com a ajuda apenas de um técnico/ator – a protagonista vive em público momentos de mania, depressão e recuperação.
- Sábado20h30
- Domingo18h
BELMIRA
Marta, uma professora paraense sobrevivente de um atentado escolar, compartilha suas reflexões sobre educação e o seu vínculo com a enigmática professora Belmira. Embaladas por ritmos paraenses, as memórias emergem da relação entre as duas na tentativa de elaboração do trauma vivido.
- Domingo19h
POROROCA
Em POROROCA, Aruá é um caramujo que vive no rio Amazonas. Sua vida segue bem tranquila até que a passagem da pororoca tira tudo do lugar! O fundo do rio vira uma bagunça e o pior: a sua concha desapareceu. Quando finalmente encontra sua concha, Aruá descobre que um outro molusco, menor e mais jovem, tomou posse de seu refúgio e agora vive dentro dele.
- Sábado15h
- Domingo15h
ONDE VIVEM OS BÁRBAROS
Depois de anos, três primos se reencontram. O anfitrião, diretor de uma ONG reconhecida, revela estar envolvido em um estranho assassinato, fato que desencadeia manifestações de violência entre os convidados. Este encontro aparentemente familiar torna-se cada vez mais terrível com o aparecimento de personagens que vão agravar as ideias que cada um construiu sobre o outro, sobre o inimigo.
- Sexta21h
- Sábado21h
- Domingo19h
OS IRMÃOS KARAMÁZOV
O espetáculo se passa na Rússia pré-revolucionária e acompanha as disputas entre os irmãos Karamázov e seu pai, Fiódor, pela herança da família e pelo amor da mesma mulher. Nesse caldeirão explosivo de ressentimentos familiares, cada um dos irmãos colabora de sua maneira para o mais temido desfecho: o assassinato do pai tirano com a participação ou omissão de cada um de seus filhos.
- Quinta20h
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo17h
TRÍPTICO LÁ | ESQUIVA | JURUÁ
Mostra, que conta com espetáculos, rodas de conversa, instalação audiovisual e atividades com os Guarani M’byá, é inspirada na ideia de corpo ancestral, na cosmovisão indígena e nos encontros com o povo Guarani, desembocando na questão ambiental, através das águas do mundo.
- Sexta17h, 18h, 21h
- Sábado16h, 17h, 21h
- Domingo17h, 18h, 19h