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CURTUME
Ester Laccava atriz e diretora da peça “Curtume - Dias secos inundados de acácia” dá vida a uma idosa que recebe um policial em sua casa para investigar a morte do dono de um curtume. A busca pelo esclarecimento das razões da morte do homem, encontrado sem pele, nos leva à narração da história de vida de uma mulher que aprende a caminhar sobre cacos de vidro.
- Sexta21h
- Sábado21h
- Domingo19h
A BANDA ÉPICA NA NOITE DAS GERAIS
O novo espetáculo da Companhia do Latão acompanha uma banda de rock alternativo que excursiona pelo interior de Minas Gerais no ano de 1972. Quando seu ônibus quebra numa estrada perto do rio Doce, o grupo se depara com imagens realistas e fantásticas de um país violento.
- Quinta20h
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo18h
TUDO QUE A BOCA COME
O espetáculo parte da representação de dois mensageiros sagrados: Jesus, que traz a força da poesia marginal, e Exu, que se expressa através da capoeira. Diante de uma crise global, a narrativa evoca a resistência popular, evidenciando a singularidade de quem, assim como na capoeira, entende que cair e se reerguer fazem parte do jogo da vida.
- Quinta19h
- Sexta19h
O CASO DO HOMEM DE UMA HISTÓRIA SÓ
A história se desenrola em um tribunal, onde Diógenes defende seu próprio direito de viver múltiplas vidas, sem ser reduzido a uma única função ou expectativa. Com um tom que mistura comédia, crítica social e introspecção, a peça desafia o público a refletir sobre os papéis que desempenham em suas próprias vidas e questionar o que significa "dar certo" em uma sociedade que muitas vezes valoriza a conformidade.
- Terça20h
AUTO DO NEGRINHO
O Grupo Teatro Terreiro Encantado apresenta o espetáculo Auto do Negrinho, inspirado no cordel Negrinho do Pastoreio, de Klévisson Viana. A montagem, que narra a história da lenda do Negrinho do Pastoreio, uma criança escravizada no sul do Brasil. A obra, que entrelaça oralidade, religiosidade e musicalidade, propõe uma reflexão sobre questões sociais urgentes, como o genocídio da juventude negra, indígena e periférica no Brasil. Com forte influência da literatura de cordel, das Congadas e do uso de máscaras e bonecos típicos de manifestações populares, o espetáculo se constrói como um teatro ritualístico, em que a celebração se transforma em ato de rebeldia e resistência.
- Sábado16h
- Domingo16h
SONHOS VIVIDOS
A obra “SONHOS VIVIDOS” traça um percurso poético em que subjazem as relações da história recente do país. Criação de Décio Otero e direção teatral de Márika Gidali, “Sonhos Vividos” percorreu um longo caminho, até se materializar em linguagem coreográfica. Elis Regina Carvalho Costa, a Elis Regina, ao longo dos anos tornou-se uma artista em constante processo de investigação nas obras do Stagium.
- Sexta21h
- Sábado20h
- Domingo18h
CULPA
Uma pessoa transgênero e seus pais fazem uma peça de teatro na qual rememoram momentos de vida juntos, antes da mastectomia masculinizadora. Através de imagens, refletem sobre as tensões do relacionamento.
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo18h30
VIVER COM, MORRER COM
Numa cidade cinza e coberta de asfalto e prédios como é São Paulo, a remoção de uma árvore do espaço público costuma tocar até os corações mais duros. É desta observação, e inspiradas por estudos sobre natureza e gênero, a Penca apresenta Viver Com, Morrer Com, utilizando práticas de movimentação aérea de circo e manipulação de objetos.
- Quinta21h
- Sexta21h
ÁGUA FRESCA: UMA COMÉDIA DE VIRGINIA WOOLF
Você daria o seu anel de casamento para um golfinho faminto? E se um cavaleiro pulasse por cima da sua cabeça enquanto você colhe prímulas inocentemente? É nesse tom de deboche farsesco que ÁGUA FRESCA, a única peça teatral da célebre modernista Virginia Woolf, invade os palcos brasileiros. Nesta sátira sem filtros, onde arbustos de framboesa e cabeças de burro se misturam a ícones vitorianos como Julia e Charles Cameron, Alfred Tennyson e Ellen Terry, Woolf desconstrói a pompa da elite britânica com diálogos ágeis e situações dignas de um teatro do absurdo. A peça usa o riso como arma para questionar hierarquias, convenções e absurdos sociais que ainda ecoam no Brasil de hoje.
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo18h
REALPOLITIK
Após o rompimento de uma barragem com mais de uma centena de vítimas e milhares de pessoas desalojadas, o jornalista Rafael (Augusto Zacchi) vai entrevistar Henrique (Pedro Osório), CEO de uma grande empresa de mineração MBS - Mineradora Brasileira do Sudeste. O confronto entre os dois, com visões opostas de mundo, toma um rumo inesperado e caminha para um desfecho trágico.
- Sexta21h
- Sábado21h
- Domingo18h
FLORESTA DOS MISTÉRIOS
Quando Bel, Rafa e Duda entram na Floresta dos Mistérios conduzidos pelos misteriosos elementais, lutarão pela preservação da floresta e de toda vida lá existente frente aos planos do ambicioso prefeito Lúcio Fernando, que pretende construir ali a maior fábrica de celulares do mundo, Fica então a pergunta: é possível um mundo onde tecnologia e natureza possam conviver?.
- Domingo16h
ÍTACA
Um barco chamado Ítaca, tripulado por um único, valente e pitoresco marinheiro, cruza o oceano. De repente, uma implacável tempestade muda o rumo da aventura. Barco e barqueiro, levados pela tormenta, encalham em uma ilha deserta. Ali, a urgência da vida se traduzirá em cada gesto, cada rabugice e cada sonho. Com humor sensível e técnica apurada, Ítaca é um espetáculo para todas as idades; uma oportunidade para se divertir e refletir a partir dos desvios do destino.
- Sábado16h
- Domingo16h
MAGMA-JAGUNÇO
Três cineastas planejam uma ação política-artística: invadir a fazenda do tio de um dos membros do grupo, um dos maiores empresários do agronegócio do país, para denunciar os crimes cometidos no campo. Durante a ação, porém, o grupo é capturado por um jagunço que parece estar fora do seu tempo. Dois filmes narrados sob pontos de vistas opostos, questionam os limites da arte engajada diante do poder das elites empresariais do agronegócio no Brasil.
- Quinta20h
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo18h
NA LONA DE BENJAMIM
A história e o legado de Benjamim de Oliveira (1870-1954), primeiro palhaço negro registrado na história brasileira e multiartista propagador do circo-teatro no começo do século XX, são os fios condutores do espetáculo NA LONA DE BENJAMIM. No palco, uma trupe de palhaçaria que viaja no tempo/espaço remendando histórias do passado em busca da herança de Benjamim, encontra uma velha lona de circo, onde existe um morador desmemoriado que não lembra sobre a sua história, muito menos a de Benjamim. Com samba, músicas do congado mineiro, folias de reis, mágicas, números cômicos, teatro de revista, radio novela e melodrama, a trupe embarca nas memórias do circo-teatro brasileiro para combater o surto de desmemória aguda.
- Quinta21h
- Sexta21h
- Sábado21h
- Domingo18h
AMORES Q_______
Entre fluxos de subjetividades e imaginários comuns à sociedade, os corpos deslizam em estados de sonho, delírio, prazer e sofrimento. Os espectros do amor exigem um mergulho mais profundo, mas também há a possibilidade de recriar onde se deseja mergulhar a partir de agora. A sociedade nos ensina a perseguir o amor, mas na ausência de suas definições mais concretas, seguimos insistindo nas possibilidades.
- Quarta20h
- Quinta20h
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo18h