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TAMBÉM QUERIA TE DIZER
Em cena, o ator interpreta personagens, que se expressam em cartas. Em cinco pequenos monólogos, ele revive as histórias de homens que compartilham suas mágoas, medos, tristezas, alegrias, declarações de culpa, traições, tragédias, pedidos de desculpas e segredos íntimos. Todos eles têm idades, classes sociais e estilos de vida diversos e o Emilio os interpreta utilizando somente os recursos de corpo e voz. As apresentações fazem parte do Festival Arena B3, que desde maio recebe uma série de shows, espetáculos teatrais, infantis e musicais a preços populares no Centro de São Paulo.
- Sábado15h e 18h
- Domingo15h e 18h
KBARÉ COM A CIA K
Uma celebração do circo em sua essência, apresentando artistas que dominam diversas habilidades circenses. As performances são acompanhadas pela presença de palhaças, que trazem um toque de irreverência ao show. Essa combinação de entreter de forma diversificada remete ao público o âmago manifestação artística e popular que é o circo.
- Sábado18h
- Domingo18h
REFUGO URBANO
Claudius é organizado, comedido e cuidadoso. Pamplona é vibrante, emocional e guarda consigo um universo único debaixo de seus sacos plásticos e papelões. Em um encontro improvável entre dois mundos, o caos e a ordem se entrelaçam para dar vida a uma fábula urbana. Dois seres que, ao se esbarrar em um beco esquecido da cidade, embarcam juntos em uma jornada que revela a magia escondida na crueza das ruas. O encontro de uma mulher catadora, em situação de rua, e um coletor, que deságua em uma história rica em sentimentos, humanidade, sonhos, amor e, é claro, palhaçaria.
- Domingo15h e 17h
TUDO É TEATRO
Galhofa e troça são sinônimos de jocosidade e permeiam este ESPETÁCULO, se é que podemos nomeá-lo assim. Uma ODE ao teatro mundial. Dois atores com 40 e 25 anos de carreira transitam do teatro grego ao teatro contemporâneo, passando pelo cinema noir, o teatro lírico, "barroco rococó mineiro", teatro musical e o besteirol. Com músicas ao vivo, a comédia musicada: "TUDO É TEATRO", pede licença para o teatro "cabeça" e resgata o retorno do teatro nonsense: Uma boa comédia.
- Segunda20h
O MONSTRO DA PORTA DA FRENTE
Na história, a menina Laura brinca de criar filmes com seu celular em um galpão abandonado, onde no passado funcionava o cinema de seu bairro. Laura percebe que o galpão e grande parte de sua vizinhança foram vendidos para os Srs. Compasso e Descompassado, que querem ocupar o bairro com lojas que vendem produtos de plástico. Um misterioso personagem que habita o cinema abandonado, o Lanterninha, ajuda Laura a criar um filme para conscientizar os moradores do bairro da importância de manter o cinema vivo e evitar que a vizinhança tenha que mudar de suas casas.
- Domingo15h e 17h
DO RÉ MIKA SHOW
Sucesso em todo o país, o espetáculo traz, além dos personagens favoritos da criançada, um repertório com os maiores sucessos do desenho e também músicas conhecidas pelo grande público, como "Pop Pop", "A Dona Aranha", "Borboletinha" e "Fui No Mercado" Uma viagem lúdica no tempo que promete divertir pais e filhos, cheia de adereços cênicos e efeitos visuais para encantar os olhos de crianças e adultos.
- Sábado15h
- Domingo15h
CABARÉ TERTÚLIA
A peça é um cabaré, no qual dois palhaços chegam com duas malas como se fossem dois viajantes, e convidam os artistas a fazerem seus números. Eles não utilizam falas, usam o corpo de forma lúdica e cômica para interagir com os convidados que passeiam por técnicas como parada de mão, acrobacia, roda Cyr, arremesso de facas, malabarismo e palhaçaria. Cabaré Tertúlia nasceu das habilidades e afetividades artísticas dos participantes. A palavra "Tertúlia", que significa reunião de amigos, foi escolhida para representar o espírito de coletividade e afeto presente na montagem.
- Sábado16h
- Domingo16h
EM BUSCA DA GOTINHA PRECIOSA
Em consonância com a Década do Oceano, campanha da ONU voltada à proteção dos ecossistemas marinhos, o espetáculo ‘Em Busca da Gotinha Preciosa’ convida o público para uma jornada épica pelos oceanos do mundo. Dois cientistas utilizam seus conhecimentos sobre a água, elemento vital, para conduzir as crianças por aventuras emocionantes, superando obstáculos por meio da ciência. Além disso, as apresentações teatrais abordam temas como preservação do meio ambiente, uso consciente da água e reciclagem, ampliando o entendimento das crianças sobre questões ambientais.
- Sábado11h30 e 15h
- Domingo11h30 e 15h
DUAS IRMÃS & UM CASAMENTO
O público acompanhará o reencontro de duas irmãs, Catarina (Maitê Proença) e Rosa (Debora Olivieri), ambas na faixa dos 60 anos, que se reúnem em uma pitoresca casa de campo para organizar um casamento. Catarina, sofisticada e bem-sucedida, enfrenta os desafios de múltiplos divórcios, enquanto Rosa, solteira e independente, traz uma perspectiva não convencional à sua vida. Juntas, elas relembram o passado e confrontam seus medos e anseios, através de confissões hilariantes e memórias evocadas, trazendo uma mensagem de esperança e celebração da vida. A narrativa é repleta de risos, memórias e uma pitada de loucura. A peça aborda temas universais como o envelhecimento, a solidão e a importância da família, oferecendo uma reflexão sobre o que realmente vale a pena na vida. Com humor sarcástico, mas também afetuoso e inteligente, a comédia desafia estereótipos e encoraja o espectador a encontrar alegria nos momentos mais inesperados, destacando a importância do amor e da amizade.
- Terça20h
- Quarta20h
- Quinta20h
UM TEMPO CHAMADO YAYÁ
A narrativa da vida de Yayá é contada em diferentes ambientes da casa, criando um paralelo entre os cômodos e a fragmentação de sua psique, em uma tentativa de reunir as partes de sua vida que foram desmembradas, e reconstruir sua subjetividade. Cada cômodo representa uma parte de sua memória, dividida em temas específicos: infância marcada por perdas, adolescência caracterizada pela solidão, e a fase adulta, explorada em duas vertentes - a busca pela liberdade e autonomia, a experiência da doença, o confinamento, a partir de um olhar sensível sobre o resgate da identidade de Yayá. As cenas são apresentadas simultaneamente em cada cômodo, interligadas por tempos distintos. Ao mesmo tempo, uma monitora que está no tempo presente atua como narradora das memórias e da casa onde ficou confinada, propondo questionamentos sobre a história de Yayá e de tantas outras mulheres internadas em manicômios.
- Sexta21h
- Sábado21h
- Domingo19h
POR QUE DESDÊMONA AMAVA O MOURO?
Uma inusitada história de amor na década de 1930 entre Helen, uma solitária atriz de Hollywood, famosa e símbolo sexual, e o jovem, Kip, um roteirista talentoso, parece ser mais um romance que se repete entre tantos. Tennessee Williams, entretanto, apresenta um homem negro de sucesso e uma mulher branca promíscua às voltas com uma paixão avassaladora por ele. Ela precisa lutar contra seu próprio preconceito e é obrigada a assumir seu desejo e sua paixão por Kip.
- Sexta21h
- Sábado20h
- Domingo18h
O JULGAMENTO DE ZÉ BEBELO
O Julgamento de Zé Bebelo é um recorte do livro Grande Sertão: Veredas, escrito por João Guimarães Rosa. A passagem ilustra a transição do período da República Velha - o sistema de coronéis (1889-1930), para o Governo Provisório e Constitucional de Vargas (1930-1937), onde o escritor mineiro traça um panorama do “Sistema Jagunço”.
- Sexta19h
- Sábado19h
- Domingo19h
ALFORRIAS DE PAPEL
Embora a história se passe em tempos diferentes, Alforrias de Papel teve como base uma pesquisa minuciosa do ponto de vista da classe trabalhadora no Brasil do século XIX, com foco especial nas personagens femininas do livro "O Cortiço". Durante essa época, o movimento naturalista representava a classe trabalhadora como um grupo passivo e subordinado dentro de uma estrutura social complexa e frequentemente incompreensível. No entanto, Alforrias de papel busca inverter essa lógica, dando voz e ferramentas para que aqueles que foram silenciados pela estrutura social possam expressar seus pontos de vista e ter suas questões discutidas. Na encenação, uma das personagens, nomeada de Espectro, surge já na primeira cena, questionando a capacidade do capitalismo de se adaptar e se adequar aos contextos históricos e culturais de cada época. A falsificação de uma carta de alforria no texto original ganha contornos atuais ao espelhar a multiplicidade de formas que o capitalismo adota para legitimar suas práticas e manter seu domínio.
- Quarta21h
- Quinta21h
- Sexta21h
- Sábado21h
- Domingo19h
A PALAVRA QUE RESTA
As dores e os dilemas de um homem que precisou ocultar a própria sexualidade por décadas, para sobreviver em meio a uma sociedade provinciana e heteronormativa, são levadas para o palco em "A Palavra que Resta", versão para o teatro do premiado livro do escritor cearense Stênio Gardel — vencedor do National Book Awards na categoria literatura traduzida. O potente romance de estreia de Gardel percorre os conflitos familiares do protagonista, Raimundo Gaudêncio de Freitas, e as relações que ele estabeleceu depois de fugir de casa e cair na estrada, bem como as catarses e ressignificações impostas pelo destino. A encenação de Herz, que também assina a adaptação, inova na condução das vozes dos personagens: os seis atores em cena se revezam em todos os papéis. O espetáculo da Cia Atores de Laura, que celebra 32 anos de existência, traz no elenco Ana Paula Secco, Charles Fricks, Leandro Castilho, Paulo Hamilton e Verônica Reis — e a atriz convidada Valéria Barcellos.
- Quinta19h
- Sexta19h
- Sábado19h
PARADISAEIDAE
Formada por 16 bailarinos que ocupam todo o espaço da cena, e através da dança rompem a estrutura tradicional de palco e plateia. A performance oferece uma experiência sensorial rica, marcada por movimentos fluidos, improvisações e uma fusão de sons e luzes. Cada bailarino, representando a Aves-do-Paraíso, expressa sua individualidade em um ambiente onde se cruzam e interagem. A narrativa do espetáculo evoca sentimentos de liberdade e angústia, refletindo a complexidade da condição humana. A intensidade dos sons e a presença física dos bailarinos criam uma atmosfera que provoca reações diversas nos espectadores. As referências à contracultura e ao anti-heroísmo enriquecem a experiência, promovendo um diálogo entre arte e vida.
- Terça20h
- Quarta20h
- Quinta20h