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CLOUD
CLOUD é uma reflexão sobre a política das imagens e sobre a representação midiática dos corpos, organizada em torno dos conceitos de duração e repetição: a performance se desenrola ao longo de um período de uma hora e é composta por duas repetições de cerca de trinta minutos cada; o público pode entrar e sair entre uma e outra. O conteúdo é o mesmo, mas o corpo e o espírito do performer não serão os mesmos entre a primeira e a última réplica. A relação com a violência das imagens adquire assim um caráter ritual e se inscreve no contexto da fadiga física e mental, da obstinação de uma permanência prolongada em cena, em um percurso repleto de imagens e vídeos do vórtice da web ao arquivo pessoal de dados.
- Sábado20h
- Domingo17h
VANITAS
Vanitas revisita a história da pintura italiana e dialoga com o presente ao questionar a vaidade. Três jovens artistas da dança, oriundos da Itália meridional e insular - Giovanfrancesco Giannini (Nápoles), Fabio Novembrini (Sicília) e Roberta Racis (Sardenha) - usam projeções e referências de obras na cena, misturando com imagens dos próprios artistas. “Hoje penso na vaidade como uma das causas que levam à alienação e ao egoísmo solitário que caracterizam o nosso tempo, uma espécie de estrutura saturada de medos, obsessões capitalistas e um grande senso de inadequação que habita cada um de nós e que, em nós, não pode encontrar solução. Sinto que, muitas vezes, se prefere o preconceito à experiência, que se gasta demasiado tempo se definindo através do olhar alheio para ser mais do que uma imagem”, diz Roberta Racis sobre a criação da obra.
- Quinta20h
- Sexta20h
ATO
Um manifesto escrito por gestos. Uma orquestra movida por corpos. Ainda há tempo para tantos “eus” se implicarem num “nós”? Em ATO, a Cia Fragmento de Dança convida onze artistas para se juntarem ao elenco, construindo uma estrutura coreográfica que convoca o movimento em uníssono para fortalecer a imagem de grupo. São muitas vozes juntas criando tensões polifônicas. Seriam esses espaços a possibilidade de um comum? Ainda que de forma passageira, por alguns momentos, nos encontramos como grupo. O que isso nos diz?
- Quinta20h
- Sexta20h
- Sábado20h
TORTO ARADO – O MUSICAL
Baseada no livro de Itamar Vieira Junior, a peça retrata a história das irmãs Bibiana e Belonísia, e da avó Donana. Através do olhar delas, vamos adentrar um universo repleto de seres encantados, e percorrer o chão de barro do Brasil do interior, de cada um de nós. Um diálogo entre os atabaques da cultura afro-brasileira, a viola sertaneja, e os pífanos do nordeste, promovendo uma gira em cena.
- Quinta20h
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo18h
TERREIRO DOS AFLITOS
Na cidade litorânea de Aracati, no estado do Ceará, Mãe Anaya recebeu de herança o Terreiro dos Aflitos, local onde os escravos eram sacrificados e agora funciona como um espaço religioso de Umbanda. Jesus dos Santos, um poderoso empresário da mesma cidade, decide expandir seus negócios, construindo um mercado e para isso, precisa do terreno do Terreiro, mas Mãe Anaya se recusa a sair do mesmo, por considerar o local sagrado. Jesus dos Santos tenta conseguir o apoio de Padre Francisco, sem sucesso, a situação se complica quando Zola, filho adotivo de Mãe Anaya é assassinado.
- Sábado20h
- Domingo19h
DE QUANTO AMOR PRECISA UMA PESSOA?
De quanto amor precisa uma pessoa? é o novo monólogo de Ivam Cabral, uma obra intimista que nasce da relação visceral entre humanos e animais de estimação, abordando como esses vínculos foram essenciais para enfrentar os momentos de solidão e incerteza durante a pandemia de Covid-19. Com um tom autobiográfico e profundamente poético, o espetáculo reflete sobre os desafios emocionais vividos no isolamento e sobre como o amor, especialmente pelos animais, torna-se um refúgio e uma força vital em tempos de crise. Inspirado pela obra Escute as Feras, de Natassja Martin, Ivam Cabral transforma sua experiência pessoal em uma celebração do afeto e da resiliência humana.
- Sábado18h
- Domingo18h
MAKEDA – A RAINHA DA ARÁBIA FELIZ
O musical conta a história de uma pequena princesa africana predestinada a se tornar a grande Rainha de Sabá. Ela foi educada por seu trisavô, um sábio ancestral que transmite à pequena importantes lições, sobretudo como usar o poder da imaginação para viajar por universos imaginários, visitar seu passado e, assim, superar os seus medos.
- Sexta15h
- Sábado11h e 15h
- Domingo11h
A VISITA DA VELHA
O espetáculo mergulha em um intenso dilema moral através da história de Claire Zachanassian, uma milionária que retorna à sua cidade natal após ser rejeitada e humilhada anos atrás. Sua chegada, inicialmente recebida como uma oportunidade de redenção para a cidade, logo revela uma proposta surpreendente que desafia a ética dos moradores, testando até onde cada um está disposto a ir em troca de dinheiro e poder. Ao expor as contradições e fraquezas humanas frente à tentação financeira, a peça leva o público a refletir sobre o preço da integridade e os limites de nossas convicções. "A peça explora como a ganância e as concessões graduais podem corroer a integridade, refletindo sobre a fragilidade da moralidade humana e o poder sedutor do dinheiro," comenta o diretor Ronaldo Saad.
- Sexta20h30
- Sábado20h30
- Domingo18h
ESTADO ESCURO
Tem estado escuro entre nós. Como se estivéssemos que nos apresentar. Qual foi a morte que te trouxe aqui? Você lembra? Os tempos movem as memórias de lugar, a química das células caminha. Tem estado escuro entre nós. Há quanto tempo?
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo17h
AS BACANTES
Sobre o processo de As Bacantes, 1oº e mais recente experimento de montagem teatral do Núcleo, desde o início a intenção foi abrir o processo de seleção de participantes para o Núcleo já com a definição de que o trabalho seria sobre o texto de Eurípedes, ideia que nasceu pelo interesse em pesquisar a linguagem da tragédia demonstrado por participantes do Núcleo em edições anteriores.
- Sexta19h
- Sábado19h
- Domingo17h
QUE TEMPO BOM – UM SHOW DE IMPROVISO
Que tempo Bom - Um Show de Improviso Que tempo Bom é um espetáculo de improviso teatral que convida o público a embarcar numa viagem nostálgica através das lembranças mais queridas e momentos inesquecíveis. Nesta experiência única, os talentosos improvisadores Allan Benatti, Glaura Lacerda e Edson Duavy criam cenas e jogos inspirados pelas suas próprias memórias e sugestões nostálgicas da plateia. Cada apresentação é única, tecendo histórias que mesclam humor, emoção e a doce saudade dos tempos que não voltam mais. Venha reviver suas memórias e ser parte de uma noite inesquecível onde o passado ganha vida no palco se tornando um belo presente.
- Quarta20h30
NATAL MÁGICO
O espetáculo “Natal Mágico” retrata essa época de renovação e esperança. O musical começa com a saída do Papai Noel da Lapônia, em um trenó, para ir ao encontro de três crianças no Brasil: Nesta nova megaprodução, Papai Noel volta para realizar um sonho de Clarinha e Felipe que, por ventura, acabam lhe mostrando valiosas lições de fraternidade e amor. Clarinha solicita em sua cartinha ao bom velhinho que seu irmão se interesse e participe deste universo.
- Sábado17h30
- Domingo11h30 e 17h30
CHEF PSI – COMO COMER COMO COMO
A peça Chef Psi - Como Comer Como Como propõe uma reflexão sobre a conexão entre fome, alimentação e identidade, com foco na trajetória das mulheres. Idealizada e protagonizada por Maíra Maciel, e dirigida por Tati Caltabiano, do Coletivo Petit Comité, a peça é inspirada nas experiências pessoais da atriz, que convive com anorexia nervosa desde a adolescência. Sua vivência como psiquiatra e psicanalista enriquece a narrativa, trazendo à tona histórias de pacientes que enfrentam pressões relacionadas à imagem corporal.
- Sexta21h30
- Sábado21h30
- Domingo18h30
PEIXE QUE É PLANTA É PÁSSARO
‘Peixe que é planta é pássaro’ não é um espetáculo de dança, não é uma leitura de poemas, não é um concerto, mas é composto de tudo isso. A Antônima Cia de Dança selecionou 16 poemas do livro Veludo Rouco, da escritora, artista visual, compositora fluminense Bruna Beber, e criou para cada um uma cena. Nas apresentações, Bruna lerá seus poemas e os músicos Bernardo Pacheco, Ritamaria, Flavio Lazarin e Ivan Vilela criarão a trilha sonora. Tudo acontece ao vivo e as linguagens vão se sobrepondo, contrapondo, complementando e se transformando.
- Quinta19h30
- Sexta19h30
SERÁ, UM GRITO MUSICAL
O ator e diretor Beto Marden entrou em contato com a obra de Renato Russo (1960-1996) a partir de trechos de um texto escrito durante os 29 dias em que o cantor e compositor, vocalista do Legião Urbana, esteve internado em uma clínica de recuperação, no Rio de Janeiro, para tratar a dependência química. As tocantes reflexões de Russo, publicadas no livro-diário Só por hoje e para sempre (2015, Companhia das Letras), acionaram a faísca de inspiração para Marden criar Será, um Grito Musical.
- Sexta21h