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HEIDI DUCKLER DANCE, GRUPO TÁPIAS E YANA RETOVA & COLL
Espetáculos de danças internacionais estreiam no Brasil no Teatro J. Safra em comemoração aos 10 anos.
- Sábado20h
CANÁRIA
A proposta é a utilização de técnicas aéreas de circo e dança vertical em uma criação em “site specific” (obras criadas de acordo com o ambiente e com um espaço determinado), utilizando árvores como suporte. A criação une ao circo e à dança vertical as técnicas de dança, interpretação e a dramaturgia, livremente inspirada no conto “O Canário”, de Katherine Mansfield (1888 – 1923), que retrata uma mulher que conta sobre sua relação com um canário. A partir da convivência com o pássaro, sua vida e seu cotidiano também se revelam nesse relato. Assim como as relações entre a mulher, o pássaro, a casa e os homens de quem ela cuida.
- Sábado15h30 e 16h30
ESSE MALDITO FECHO-ECLAIR
Um jovem casal suburbano e apaixonado assume pactos inusitados diante de um fecho-éclair enguiçado em plena lua de mel. Até onde eles conseguirão chegar antes do "até que a morte os separe"? Cantar com rouquidão todo o repertório de um karaokê, borrar a boca com batom barato ou devorar cartelas de antidepressivos?
- Quarta20h
- Quinta20h
SE CHOVESSE, VOCÊS ESTRAGAVAM TODOS
“SE CHOVESSE, VOCÊS ESTRAGAVAM TODOS”, a história de uma jovem estudante e sua convivência com a escola e a família. O texto, produzido sob os ‘auspícios’ da ditadura, usa a metáfora como forma de denúncia à opressão. As cenas se passam ora na escola, ora na casa da aluna. Na escola, a professora seduz pela beleza e utiliza-se do ensino como um instrumento de poder a serviço dos interesses do Estado. Em casa, a aluna tem como interlocutores familiares que ousaram duvidar do sistema e estão transformados em bonecos.
- Sexta20h30
O RALO DA FOSSA
Seis atores prontos para servir a clientela. No menu do dia uma delicada iguaria de difícil preparo: humor. A receita é um salpicado de personagens refogados no drama de um restaurante decadente que aguarda sua sonhada primeira estrela. Enquanto trabalham, sonham com uma vida melhor. Para o público um delicioso jantar, para os atores a missão de desentupir uma fossa que poucos se dispõem a encarar. Afinal, sucesso não seria justamente parar de trabalhar?
- Terça20h30
- Quarta20h30
DR – DISCUTINDO A RELAÇÃO
Uma deliciosa e divertida comédia romântica sobre a vida de um típico casal, que vive discutindo pelas coisas do dia a dia, mas que se ama. Com muita leveza e piadas bem construídas e criativas, o casal Théo e Luiza resolve levar para terapia todos os seus problemas de convivência, mas, o que era para ajudar, acaba transformando a vida dos dois em uma emocionante e hilariante guerra dos sexos!
- Sexta20h
JHORDAN MATHEUS
Jhordan Matheus segue com seu novo show, segundo solo da carreira, que está em turnê pelo Brasil. Em 2023, o humorista fez cerca de 100 shows e recebeu um público de cerca de 40 mil pessoas - números que prometem ser batidos este ano. Conhecido por seu humor afiado, Jhordan aborda temas que vão desde a paternidade até a possibilidade de vida extraterrestre. O novo trabalho, intitulado apenas de "Novo Show", traz de maneira cômica e descontraída, seus pensamentos mais sinceros. Aquilo que quase todo mundo já pensou e passou, mas nunca parou para conversar sobre com ninguém. O show explora as aventuras da paternidade com histórias hilárias sobre o nascimento de seu filho, detalha suas experiências emocionantes em busca do sonho de infância de se tornar um PQD (paraquedista profissional) e diverte a plateia com relatos sobre sua vida profissional, superpoderes e extraterrestres. Ou seja, suas apresentações tornam-se um convite para fazer parte de sua intimidade, combinando comédia, emoção, interação e muitas risadas de uma forma que só Jhordan Matheus sabe fazer.
- Domingo20h
NÃO SE MATE
Uma pedra no meio do caminho pode ser um problema que imobiliza ou apenas um motivo de desvio por uma rota surpreendente. Carlos enfrenta um momento complicado de perdas e não consegue se livrar da sensação e imobilidade. Não se sente motivado pra nada. A partida da mãe, o término com a namorada e a dispensa do trabalho foram gatilhos para um quadro depressivo que quase o fez desistir de tudo. As mensagens inesperadas de um homem misterioso acendem uma nova luz nas perspectivas do jovem e mudam o rumo da história.
- Segunda20h
- Terça20h
- Sábado20h
- Domingo20h
ISABEL DAS SANTAS VIRGENS E SUA CARTA À RAINHA LOUCA
Convento do Recolhimento da Conceição, Olinda, 1789. Isabel das Santas Virgens está enclausurada, acusada de loucura e rebeldia por lutar pela sua autonomia numa sociedade patriarcal colonial. Ela escreve uma carta à Rainha Dona Maria I, conhecida como a Rainha Louca, com quem se sente irmanada na opressão pelo mundo dos homens. Tida por muitos como também lunática, Isabel relata os destemperos e injustiças praticados pelos homens da Coroa – e por outros tantos – contra mulheres, escravizados e todos que se encontravam em situação de vulnerabilidade.
- Quinta20h
- Sexta20h
- Sábado20h
COMO É QUE EU VIM PARAR AQUI?
A trama acompanha Thai, que inicia a peça de forma reflexiva. Aos poucos, ela transcende suas próprias experiências e começa a se questionar sobre temas universais que ecoam na sociedade contemporânea. Questões como maternidade, casamento, expectativas pessoais e sociais, carreira, traumas, busca pela fama, impacto da Internet e memórias de infância. A narrativa conduz a protagonista a uma jornada de compreensão dessas grandes questões sociais ao longo do enredo. O espetáculo convida o público a refletir sobre as escolhas, aventuras e desafios que marcam cada jornada individual. A obra, também, cria uma oportunidade para se conectar com as histórias de Thai, além de incentivar a reflexão sobre temas cotidianos.
- Quarta20h
GALILEU
A peça é uma história de obsessão e racionalidade científica, trava um verdadeiro embate entre os interesses políticos da Igreja Católica e o povo. Protagonizada por Bela Fausferr, Carol Soares e William Prado, a montagem reflete ainda sobre a atemporalidade das recessões mundiais, o valor da liberdade e a linha tênue entre o altruísmo e a martirização. ‘Galileu’ é uma adaptação de ‘Vida de Galileu’ de Bertolt Brecht. A Cia. Manga com Leite propõe seu recorte da obra com um paralelo nos dias atuais e anos pandêmicos de Covid-19, retratando a história de Galileu Galilei, o matemático, astrônomo e físico italiano que construiu em 1609 um telescópio com mais capacidade do que os que existiam na época.
- Quinta20h30
ANTROPOFAGIA GANG LIM
"Antropofagia Gang Lim" é uma obra sobre a relação entre personagens mitológicos sul-coreanos e brasileiros. Uma experiência Antropológica entre as tradições das duas culturas, uma fusão e reconstrução dos mitos tecendo uma leitura contemporânea das tradições.
- Sábado20h
- Domingo18h
REFÚGIOS OU COMO FIXAR RAÍZES NO CONCRETO
Aos poucos, os performers/ bailarinos vão calçando os sapatos e realizando movimentos para dar voz, corpo e peso às histórias diversas e experiências de pessoas nascidas em outros países, mas que adotaram o Brasil, mais especificamente a cidade de São Paulo, como morada e lugar para fixar suas raízes. Os corpos dos intérpretes e a trilha sonora composta por depoimentos de imigrantes e refugiados vão preenchendo o espaço cênico por diversas camadas poéticas e simbólicas dando uma nova dimensão à ideia de lar.
- Sábado20h
AYNÍ
Pacha viajou para a cidade para trabalhar como empregada doméstica, mas foi morta pelo patrão. Vivendo em Uku Pacha, um dos três mundos das cosmovisões andinas, e que corresponde à dimensão dos mortos, dos animais sagrados, do espírito da água e da música, ela embarca na Carruagem do Além. Acolhida por El Ángel, El Diablo, El Oso, La Virgen, El Kusillo, La Diablesa, La Sirena e Los Músicos, que retornam a Kay Pacha - o mundo dos humanos, na época do carnaval -, o grupo procura La Muerte, que está sempre ocupada Somente ela é quem conhece os caminhos entre as dimensões do além.
- Sábado18h
- Domingo18h
COMUNIDADE
Com o espetáculo inédito “Comunidade”, a Perversos Polimorfos comemora seu aniversário de 15 anos. Fundada e dirigida por Ricardo Gali, a companhia cumpre curta temporada no Teatro de Contêiner Mungunzá, espaço localizado na região da Santa Ifigênia, habitado por diversas linguagens, coletivos, movimentos, grupos e parceiro de longa data da Perversos Polimorfos. A criação do trabalho parte dos estudos do clássico “A Sagração da Primavera”, composição de Igor Stravinsky com coreografia de Vaslav Nijinski, de 1913, obra que subverteu a estética da época, escandalizou a sociedade francesa em sua estreia e deu origem ao Modernismo na música e na dança.
- Quarta20h
- Quinta17h e 20h
- Sexta20h
- Sábado19h
- Domingo19h