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CARNAVAL MÁGICO DAS CRIANÇAS
O Carnaval Mágico das Crianças é um baile lúdico e interativo com repertório repleto das mais famosas marchinhas de Carnaval. Toda a família é convidada para dançar e brincar ao som de uma grande banda composta por jovens instrumentistas que iniciaram suas carreiras musicais em projetos sociais da periferia de São Paulo. A instrumentação acústica exuberante da Orquestra MU conta com flauta, saxofone, clarinete, trompete, trombone, percussão, violão, teclado e contrabaixo, interpretando arranjos do prestigiado maestro Dino Barioni.
- Sábado16h
- Domingo16h
PROGRAMA AKÁSHICO [peça jogo]
Na peça-jogo, o grande protagonista é o público, que através de sua opinião, muitas vezes decisivas, conduz a dramaturgia, construída coletivamente pelos próprios integrantes do Impacto Agasias em parceria com Verônica Gentilin, da Cia. Mungunzá de Teatro, e o Chat GPT. A interatividade com o público acontece por meio de um aplicativo desenvolvido exclusivamente para o espetáculo pelo programador de software Ian Borges, que deve ser baixado no celular antes da apresentação.
- Sábado20h
- Domingo19h
DENIS E A SAGA DO ABRAÇO
Denis era um menino comum: ia à escola, jogava futebol, tinha amigos... Mas ele se sentia diferente. Achava que sua vida era chata. Algo de extraordinário simplesmente tinha que acontecer! Com recortes e fragmentos de um inesperado acontecimento, esta trama vai mostrar que nem tudo é o que parece ser.
- Sábado16h
- Domingo16h
MÃE PRETA
A peça acompanha uma mulher enlutada que busca forças para comemorar novamente a vida, lutando contra os fantasmas que a aprisionam nas funções de mãe e esposa, enquanto tenta restabelecer sua própria história.
- Quinta19h
- Sexta19h
- Sábado15h e 18h
- Domingo18h
À RISCAR
À Riscar é um número sobre cumplicidade, e sobre a passagem do tempo entre estes três amigos que se divertem. Os artistas Marília, Dyego e Rodrigo imprimem desenhos no espaço e tempo da cena utilizando as técnicas mão a mão e barra russa.
- Sábado16h e 18h
A COBRADORA
O espetáculo traz ao palco histórias narradas de muitas mulheres, representando desde figuras arquetípicas do universo feminino (como Eva ou Lilith), a figuras representativas do cotidiano urbano, construídas através de histórias orais de cobradoras de ônibus. A trabalhadora das catracas, que cobra o seu espaço numa sociedade patriarcal. Essa personagem cobra de si e do mundo os múltiplos desejos-sonhos que lhe foram roubados. Em cena, a mulher cobradora – a trabalhadora, mas também a insubmissa, que cobra seu direito pela dignidade, igualdade e justiça. Quais os espaços que a mulher pode ocupar?
- Quinta20h30
O SAPATEIRO RUÇO
Antônio, um pobre sapateiro, tem de terminar às pressas, em uma fria véspera de Natal, as botas encomendadas por um cliente misterioso. Insatisfeito com a vida que leva, ele reclama que enquanto os ricos passeiam, comem e se divertem, ele tem de trabalhar e ainda se conformar com as precárias condições em que se encontra. É neste momento que ele adormece de cansaço e sonha com a oportunidade de ter uma vida rica e abundante. Porém, para isso irá enfrentar as condições propostas por uma criatura mágica e assustadora, que o fazem questionar a existência de pobres e ricos.
- Domingo11h
CURTUME
Ester Laccava atriz e diretora da peça “Curtume - Dias secos inundados de acácia” dá vida a uma idosa que recebe um policial em sua casa para investigar a morte do dono de um curtume. A busca pelo esclarecimento das razões da morte do homem, encontrado sem pele, nos leva à narração da história de vida de uma mulher que aprende a caminhar sobre cacos de vidro.
- Sexta21h
- Sábado21h
- Domingo19h
A BANDA ÉPICA NA NOITE DAS GERAIS
O novo espetáculo da Companhia do Latão acompanha uma banda de rock alternativo que excursiona pelo interior de Minas Gerais no ano de 1972. Quando seu ônibus quebra numa estrada perto do rio Doce, o grupo se depara com imagens realistas e fantásticas de um país violento.
- Quinta20h
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo18h
TUDO QUE A BOCA COME
O espetáculo parte da representação de dois mensageiros sagrados: Jesus, que traz a força da poesia marginal, e Exu, que se expressa através da capoeira. Diante de uma crise global, a narrativa evoca a resistência popular, evidenciando a singularidade de quem, assim como na capoeira, entende que cair e se reerguer fazem parte do jogo da vida.
- Quinta19h
- Sexta19h
O CASO DO HOMEM DE UMA HISTÓRIA SÓ
A história se desenrola em um tribunal, onde Diógenes defende seu próprio direito de viver múltiplas vidas, sem ser reduzido a uma única função ou expectativa. Com um tom que mistura comédia, crítica social e introspecção, a peça desafia o público a refletir sobre os papéis que desempenham em suas próprias vidas e questionar o que significa "dar certo" em uma sociedade que muitas vezes valoriza a conformidade.
- Terça20h
AUTO DO NEGRINHO
O Grupo Teatro Terreiro Encantado apresenta o espetáculo Auto do Negrinho, inspirado no cordel Negrinho do Pastoreio, de Klévisson Viana. A montagem, que narra a história da lenda do Negrinho do Pastoreio, uma criança escravizada no sul do Brasil. A obra, que entrelaça oralidade, religiosidade e musicalidade, propõe uma reflexão sobre questões sociais urgentes, como o genocídio da juventude negra, indígena e periférica no Brasil. Com forte influência da literatura de cordel, das Congadas e do uso de máscaras e bonecos típicos de manifestações populares, o espetáculo se constrói como um teatro ritualístico, em que a celebração se transforma em ato de rebeldia e resistência.
- Sábado16h
- Domingo16h
SONHOS VIVIDOS
A obra “SONHOS VIVIDOS” traça um percurso poético em que subjazem as relações da história recente do país. Criação de Décio Otero e direção teatral de Márika Gidali, “Sonhos Vividos” percorreu um longo caminho, até se materializar em linguagem coreográfica. Elis Regina Carvalho Costa, a Elis Regina, ao longo dos anos tornou-se uma artista em constante processo de investigação nas obras do Stagium.
- Sexta21h
- Sábado20h
- Domingo18h
CULPA
Uma pessoa transgênero e seus pais fazem uma peça de teatro na qual rememoram momentos de vida juntos, antes da mastectomia masculinizadora. Através de imagens, refletem sobre as tensões do relacionamento.
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo18h30
VIVER COM, MORRER COM
Numa cidade cinza e coberta de asfalto e prédios como é São Paulo, a remoção de uma árvore do espaço público costuma tocar até os corações mais duros. É desta observação, e inspiradas por estudos sobre natureza e gênero, a Penca apresenta Viver Com, Morrer Com, utilizando práticas de movimentação aérea de circo e manipulação de objetos.
- Quinta21h
- Sexta21h