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NÃO PEÇA
NÃO PEÇA’ é um espetáculo solo da atriz e autora Lucília de Assis indicada ao 32º Prêmio Shell pela dramaturgia. A peça conta a história de Jandira, funcionária que mora nos fundos do teatro onde também desempenha os papéis de faxineira, bilheteira e baleira. Ao tomar conhecimento que o elenco do espetáculo em cartaz se encontra preso em um engarrafamento de grandes proporções, Jandira recebe mais uma atribuição: segurar o público até a chegada dos atores. É assim que a funcionária, testemunha de inúmeras peças, mas habituada a subir no palco apenas para passar uma vassoura, passa a ocupar o lugar de linha de frente do espaço cênico e a contar suas histórias. Nem toda vida daria um filme, mas aqui a vida da funcionária Jandira, com certeza, acaba dando em uma peça. Ou melhor, em uma NÃO PEÇA.
- Domingo15h e 18h
FELICIDADE À VENDA
Uma reflexão cômica em torno do marketing da venda de simulacros de felicidade, de como o mercado manipula o nosso desejo para nos tornar consumidores de fórmulas falsas de sucesso, alegria e bemestar, sejam elas oferecidas pelas propagandas, redes sociais ou indústria farmacêutica. A dramaturgia é do próprio elenco, uma família de atores autores que utiliza a metalinguagem para abordar o universo complexo das relações familiares na busca dessa suposta felicidade. No palco, Alexandre Dacosta, Lucília de Assis e Dora de Assis, pai, mãe e filha também na vida real, dirigidos por Natasha Corbelino.
- Sábado15h e 18h
ESCOLA MODELO
Através das experiências pessoais dos performers Pedro Granato e Letícia Calvosa, o projeto propõe uma narrativa que atravessa as fronteiras entre o público e o privado, o político e o pessoal. Calvosa, uma mulher negra que enfrentou dilemas sobre as cotas ao ingressar na universidade, e Granato, um homem branco que foi gestor público de formação, refletem sobre como o racismo moldou suas trajetórias educacionais.
- Sexta20h30
DJOVENSKI
DJOVENSKI integra o projeto FRONTEIRA – O dia que o mar definiu a liberdade contemplado pela 34ª edição do Programa Municipal de Fomento à Dança da Cidade de São Paulo e comemora os 10 anos de trajetória do Grupo Corpo Molde com produção da MOVICENA Produções Artísticas. DJOVENSKI também é uma homenagem ao menino haitiano Djovenski de 8 anos, que morreu ao tentar “chegar nas Américas” junto com seu pai e irmã mais nova. Os irmãos foram alunos do diretor e coreógrafo Renan Marangoni na Associação Maria Flos Carmeli, rede socioassistencial e educacional, que o artista atua desde 2017 e que acolhe imigrantes, na Baixada do Glicério, em São Paulo.
- Sexta21h
- Sábado21h
- Domingo19h
AQUI 1.000.000.000.000
A peça explora a complexidade da natureza, seja ela viva, exuberante ou devastada, e utiliza lugares improváveis do sistema solar e a complexidade espacial do nosso planeta como pontos de partida para uma dramaturgia performática. Com o título inspirado por sóis que brilham um trilhão de vezes mais que o nosso sol, simboliza a esperança de um futuro mais brilhante e a possibilidade de grandes transformações a partir do enfrentamento das crises atuais.
- Quinta20h
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo18h
ORFÃOS
Em cena, dois irmãos órfãos (Lucas Drummond e Rafael Queiroz) sequestram um misterioso homem de negócios (Ernani Moraes) para pedirem resgate e acabam encontrando a figura paterna que nunca tiveram e com a qual sempre sonharam.
- Quarta20h
- Quinta20h
LA BOHÈME
Ópera que comove o público há mais de um século, La Boheme é a obra mais famosa de Giacomo Puccini que desde a sua estreia (em 1896, na Itália) foi e continua sendo um sucesso de público e crítica, celebrada nos teatros líricos do mundo inteiro. Seus jovens personagens e suas conquistas e frustrações são construídos com a magia da sedutora e sensual música do compositor italiano, para contar a história de amor entre a florista Mimi (Jayana) e o poeta Rodolfo (Cleyton), amparados pelos amigos Marcello (Marcelo) e Musetta (Karen).
- Quarta20h
POR UM PINGO
Casal aguarda a visita de um corretor de imóveis em seu apartamento. Mas surge uma mancha de mofo no teto: um vazamento de água iminente. Ao chamar um homem dos serviços, ele faz a primeira visita e desaparece. A mancha cresce e os pingos não param, revelando o passado que está soterrado por trás das paredes do edifício.
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo17h
SOMOS TÃO JOVENS: ENTRE CY
O futuro apresentado não está tão distante da nossa realidade presente. Os personagens estão enclausurados numa sala de aula em ruínas privados de energia e humanidade. Na luta legitimada por suas convicções eles ainda terão que enfrentar seus questionamentos pessoais adolescentes: medo, ciúmes, segredos. Apesar disso, permanecerem unidos motivados pelo amor e pela amizade de anos.
- Quinta20h
- Sexta20h
- Sábado19h
- Domingo18h30
CONSTRUTORES
A partir do cotidiano dos construtores, os artistas apresentam técnicas de malabares, acrobacia aérea com tecido em gota, acrobacias de solo, comicidade e a utilização do TrampWall, uma técnica em que a cama elástica fica próxima a uma parede ou estrutura similar e os movimentos acrobáticos são executados tendo uma estrutura como uma base para uma "escalada" e bases para saltos e acrobacias. O Coletivo Vertigem foi formado em 2019 por cinco artistas circenses com mais de 20 anos de carreira, com foco na pesquisa vertical no aparelho de TrampWall, modalidade circense recentemente introduzida no Brasil.
- Quinta15h
- Sábado15h
- Domingo15h
UM SENHOR – MEMÓRIAS DE BRÁS CUBAS
Nesta intervenção é utilizado um trecho da obra de Machado de Assis para abordar a velhice e seus estereótipos. De maneira interativa e divertida, o personagem-título sai pelo espaço ouvindo uma polca e, dançando, chega próximo do público lhe conta sua aventura dentro de uma sala, quando remoçou ao ver e ouvir a juventude no espaço. Assim, ele questiona o que é ser velho na sociedade de hoje, onde a agilidade do corpo é mais importante que a agilidade do saber e da memória. Esta intervenção tem o papel de apresentar o idoso como um ser vivido e com energia e que ao revelar suas memórias traz ao mundo sensibilidade, poesia e esperanças.
- Quarta15h
QUADRILHÃO DE PERNALTAS
Espetáculo de cultura popular que permeia o imaginário de gerações numa releitura de habilidosos pernaltas, em que o grande acontecimento é o casamento da bandeirinha com o correio elegante. Trupe Baião de 2 tem como missão o aprofundamento da cultural popular por meio da pesquisa técnico cênica da perna de pau, enquanto aparelho e brinquedo da nossa cultura.
- Sábado17h
SEMPRE MAIS QUE UM
Em cena, cinco performers – Maurício Florez, Maria Fernanda Machado, Mariana Molinos, Raony Iaconis e Rebeca Tadiello –, contaminados pelo frescor de um estado que antecede o momento presente, constroem um espaço de afeto coletivo a partir do dinamismo do campo relacional. “Cada corpo existe, descontinuado no outro; o eu do agora é o eu de muitos, atravessado por matérias, memórias, ancestralidades, a cada instante, a cada encontro”, pondera Marcus Moreno, que, em 12 anos de trajetória artística, tem buscado na dança maneiras de investigar o estado presente das coisas.
- Quinta19h
PEGA, MATA E COME: 60 ANOS DE OPINIÃO
Pega, Mata e Come: 60 anos de Opinião atualiza o show lançado em 1964, em resposta ao golpe militar, ao abordar questões sociais, estéticas e políticas contemporâneas em uma linguagem hibrida, entre o gênero musical e intervenções teatrais. A nova dramaturgia é assinada por Mariana Mayor e Julian Boal. As apresentações também coroam o encerramento da Ocupação Maria Bethânia no IC.
- Quinta20h
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo19h
O MARINHEIRO
Sem a exata noção das horas no arrastar da noite negra, três figuras velam uma morta, seus corpos quase imóveis neste ambiente funesto. No entanto, suas mentes, libertas das amarras do real, vagam por um reino onírico conduzidas pelo fluxo dos diálogos. Da palavra surgem as angústias que as atormentam; conflitos que nascem e se instalam nas mentes e pensamentos das três. Durante a vigília, a segunda irmã narra um sonho sobre um marinheiro perdido em uma ilha deserta, que cria uma vida ilusória para si mesmo, imaginando um mundo inteiro para escapar da solidão e do desespero. Essa metáfora da condição humana reflete sobre o isolamento, a necessidade de criar significados e a fragilidade das percepções. À medida que a noite avança, as reflexões sobre a efemeridade da vida, a natureza dos sonhos e a busca por sentido dominam a conversa.
- Quarta21h
- Quinta21h
