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TRINTA ANOS ESTA NOITE OU O ESPELHO NEGATIVO
Acompanhada de um músico/ator, Dulce Muniz interpreta um texto que faz a relação entre momentos significativos de sua vida e a história mais recente do Brasil. Um solo teatral que aborda como tema a dor feminina, suas manifestações e simbolismos. Junto disso, a relação da atriz com a Síndrome de Fibromialgia se mostra presente e conduz o espetáculo por outras dores e experiências, como a tortura, desaparecimento de presos políticos e a vida de mulheres, negros e indígenas.
CENA OURO – EPIDE(R)MIA
No palco, diferentes agentes da região central da cidade de São Paulo se aproximam e colocam em cena as vivências deste território compartilhado. A narrativa costura a vida cotidiana à mitologia e à figura da medusa em um jogo entre o que é maleável e o que é tornado estátua no contexto.
MAMULENGO
Espetáculo Mamulengo - Espetáculo feito com Mamulengos, os bonecos populares do Nordeste, a peça conta a aventura de Joana em busca de seu amigo João em pleno carnaval pernambucano. Uma história divertida que vai encantar todas as idades.
ATÉ AS PRINCESAS SOLTAM PUM
Musical inédito baseado no livro de mesmo nome, o musical gira em torno da pequena Laura, que se envolve em uma discussão na escola por defender que as princesas mais famosas do mundo não soltam pum. Mas a tarefa não será fácil.
DESTROCA
Destroca conta a saga de dois irmãos (um menino e uma menina), que, após trocarem o pai por uma iguana com um amigo, partem em uma busca fantástica para recuperar o extraviado genitor e evitar o castigo materno. Detalhe: tudo isso se passa antes da hora do jantar, o que aumenta ainda mais a aventura e as trapalhadas.
REFÚGIO
“Refúgio”, criação do Núcleo Menos1 Invisível, que inspira-se nas discussões presentes no livro “Cosmopoéticas do Refúgio”, do filósofo e escritor francês “afropeu” Dènètem Touam Bona, para dançar a "marronagem" – arte da fuga e da camuflagem, que subverte e resiste aos mecanismos de controle contra quem ousa cruzar mares e fronteiras.
UMA CINDERELA DE RITMO FRENÉTICO
Em cena, dois atores interpretam onze personagens. Ian Soffredini e Michelle Zampieri, em ritmo dinâmico, entram e saem do palco, como uma bela e delicada moça, como um rei bonachão, como frágeis ratinhos, como megeras, como príncipe, como fada, e assim por diante. A agilidade da dupla provoca surpresa e encanta o público. Vale destacar o toque moderno na encenação. Um exemplo é a mimada Anastácia, irmã postiça de Cinderela, que tem um jeito enjoado de se expressar, usando termos típicos de adolescentes, de forma caricatural. Tais aspectos fazem desse Cinderela um espetáculo único: sutil, dinâmico e muito bem-humorado.
- Sábado
- Domingo
O PEQUENO PRÍNCIPE
O Pequeno Príncipe mora no asteroide B-612 com uma rosa, baobás e três vulcões. Um dia ele pega carona numa revoada de pássaros e vai em busca de novos mundos e pessoas. Depois de passar por diversos planetas e conhecer inusitados personagens, como o Rei, o Homem de Negócios e o Vaidoso, acaba caindo no planeta Terra, em pleno deserto do Saara. Na Terra conhece o narrador, que, coincidentemente, sofreu uma queda de avião no mesmo local.
BICHADOS
A peça gira em torno de William, um ator em crise que completa 45 anos e organiza uma festa de aniversário. Tudo está aparentemente em seu devido lugar — ordenado como um feed nas redes sociais ou como um túmulo. A festa serve como metáfora para rememoração da vida deste homem, que decide rever seus acordos com o tempo, lançando luz sobre o envelhecer LGBTQIA+ e a finitude.
O LEGÍTIMO PAI DA BOMBA ATÔMICA
O texto, inspirado na história real do físico judeu húngaro Léo Szilárd e na sua participação na construção da primeira bomba atômica, traz para a cena as figuras de sua esposa, a médica Gertrude Weiss, e diversos personagens históricos, entre eles Albert Einstein, o presidente americano Harry Truman, o general Groves, e vários outros que direta ou indiretamente colaboraram para a construção da bomba e para seu lançamento que resultou no extermínio de centenas de milhares de pessoas em Hiroshima e Nagasaki.
EU FIZ POR MERECER
Um ator formado nos musicais procura dois atores das antigas pra fazer um espetáculo que divirta, arrebate e ajude as pessoas a enfrentar esses tempos difíceis. E então concordam em trazer à cena a poesia de Plínio Marcos. Embalados por músicas conhecidas e inéditas, os três viajam pelos roçados do bom Deus, os becos do cais de Santos, as ruas antigas de São Paulo, a violência da censura e das prisões, as coxias dos teatros, o samba dos pagodeiros, o afeto da amizade. Passado e presente se fundem e projetam um tempo em que as pessoas possam dizer como Plínio, sem rancor nem ressentimento, "eu fiz por merecer".
VAGAMUNDO
Baltazar, Gaspar e Melchior chegam à cidade grande, e ao se deparar com a dureza da rotina urbana precisam fazer algo pra ganhar a vida e sobreviver, mas a que custo? Recheado com a figura e o jogo do palhaço, VAGAMUNDO traz leveza às questões claras e caras à existência humana: de quem e pra quem foi feito o mundo em que vivemos? Quem é o dono da vida? Quem é o dono da morte?
- Sexta20h30
ELIS, A MUSICAL
Com novidades no elenco, no figurino e na cenografia, o musical promete emocionar, mais uma vez, os espectadores, recriando os momentos mais marcantes da carreira e trajetória pessoal da cantora gaúcha e apresentando mais de 50 obras musicais que se tornaram grandes sucessos na voz da artista.
- Quinta20h
- Sexta20h
- Sábado20h
- Domingo19h
VALENTIM VALENTINHO
O espetáculo narra a história de um menino prestes a completar onze anos e que sonha em ganhar coragem de presente de aniversário. Valentim vive com a mãe em uma vila de São Paulo, onde também moram seus melhores amigos. Temas como medo, bullying, opressão e racismo são tratados com muita delicadeza e responsabilidade. A trama se desenvolve com descobertas importantes para a infância sem perder a diversão e leveza. Entre confusões e reviravoltas, muito aprendizado acontece.
BOSSA NOVA CABARET BAR
Bossa Nova Cabaret Bar é uma comédia de variedades retratada em formato de um show, no fictício Copacabana Cabaret Bar, conduzido por uma trupe de comediantes cantores. Livremente inspirado em fatos, personagens e músicas da Bossa Nova, o espetáculo apresenta as canções emblemáticas do movimento em forma de números de mágica, quadro de bonecos, números de cortina com vedetes, paródias, números de plateia, bem como variadas performances musicais com o rearranjo das composições. Com o selo de qualidade do grupo Circo Grafitti, o espetáculo busca, além de entreter e divertir por meio de um humor refinado, cumprir a função social de mostrar ao público uma comédia musical brasileira, seja por seu conteúdo temático, estilo ou construção composicional, em oposição a fórmulas importadas de entretenimento cultural.