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SOLO DA CANA

Aclamado por público e crítica, espetáculo “Solo da Cana” volta ao Rio de Janeiro em curtíssima temporada

A montagem provocadora apresenta ao público o depoimento ficcional de uma cana-de-açúcar – símbolo máximo da monocultura no Brasil – que ganha voz e protagonismo para refletir sobre os vínculos coloniais e o racismo ambiental que moldaram nossa relação com a terra e os corpos que nela vivem. A peça se configura como uma marcante alegoria sobre os modos de habitar o mundo e os efeitos dessa herança histórica nas práticas contemporâneas.

Ficha Técnica:

Texto e atuação: Izabel de Barros Stewart
Direção: João Saldanha
Direção de produção: Ana Paula Abreu e Renata Blasi
Assistente de produção: Flavio Moraes
Trilha sonora: Antonio Saraiva
Preparação vocal: Pedro Lima
Figurinos e adereços: Mauro Leite
Costureira: Maria de Jesus
Iluminação: João Saldanha
Design Gráfico: Roberto Unterladstaetter
Gestão de Mídias Sociais: Top na Mídia Comunicação
Assessoria de Imprensa: Carlos Pinho
Fotos: Carol Pires
Fomento e coordenação administrativo-financeira: Associação de Fomento Saúva
Produção: Diálogo da Arte Produções Culturais
Perfil Instagram: @solodacana


De peça a livro

A reestreia também contará com o lançamento do livro “Solo da Cana”, de autoria da própria Izabel de Barros Stewart. O texto dança pelas páginas insinuando as nuances e os estados de humor experimentados em cena junto com o público. O livro traz ainda um prefácio de João Saldanha, que além de dirigir a encenação, acompanha de perto a trajetória da autora. Aza Njeri, professora do Departamento de Letras da PUC-Rio e crítica teatral e literária, assina a apresentação situando o trabalho como uma “ecodramaturgia”, “reivindicando e construindo novas propostas de relações ecossistêmicas”, declara. Um posfácio escrito pela própria Izabel, oferece a dimensão do processo de criação e, por fim, tem o testemunho de Kelli Mafort, que coloca em perspectiva a peça em relação à sua experiência pessoal como assentada da reforma agrária.

Detalhes da peça

Status

Últimos Dias

Temporada

De 14/08/2025 até 24/08/2025

Dias

  • Quinta19h
  • Sexta19h
  • Sábado19h
  • Domingo19h

Duração

60 minutos

Valor

R$60 (inteira) / R$30 (meia) / R$39 (desconto GIRO CARD)

Região

Rio de Janeiro / Rio de Janeiro

Teatro / Espaço

Teatro Futuros - Centro Cultural Futuros
R. Dois de Dezembro,63 - Futuros - Arte e Tecnologia e Museu - Flamengo,68

Estacionamento

Cafeteria

Sim

Telefone

(21) 3131-3060

E-mail

futuros.producao1@gmail.com

12

Classificação indicativa

Não apropriado para menores de 12 anos

Galeria de fotos
Fotos por Carol Pires,Divulgação
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PASSOS

Livremente inspirado no dorama (drama coreano) Navillera, a peça conta a história de Aurélio, um homem de 70 anos que sempre amou dançar, mas nunca conseguiu seguir essa paixão por ter que sustentar sua família. Quando se aposenta, resolve se matricular em uma escola de dança. Por conta da idade, enfrenta preconceitos de seu próprio professor, o jovem Hugo, que o provoca constantemente sobre seus limites físicos. O embate de gerações entre Aurélio e Hugo, promove grandes reflexões sobre seus comportamentos, ao mesmo tempo que faz Aurélio criar coragem para mudar radicalmente sua vida e, por consequência, das pessoas ao seu redor.

de 01/08/2025 a 31/08/202580 minà partir de R$ 15Últimos Dias
  • Sexta20h
  • Sábado19h
  • Domingo18h
Teatro Itália

I MOSTRA TERREIRO DE MULHERES EM CENA

Idealizada pela atriz Juliana Pardo, da Cia. Mundu Rodá (@munduroda), a mostra propõe um verdadeiro terreiro artístico, onde circulam os fluxos do artefeminismo contemporâneo. Com foco na criação feita por mulheres, o evento valoriza suas potências criativas e modos de existir e resistir, expandindo os saberes sobre uma arte que é, ao mesmo tempo, expressão, memória e luta.

de 14/08/2025 a 24/08/2025 minGratuitoÚltimos Dias
  • Quarta19h
  • Quinta11h e 20h
  • Sexta14h e 20h
  • Sábado10h, 13h e 20h
  • Domingo14h e 18h30
Espaço Cultural Casa Mundu Rodá

CHECHÊNIA: UM ESTUDO DE CASO

CHECHÊNIA: um estudo de caso - Um ator-palestrante propõe um jogo imaginativo: como países distantes podem compartilhar a mesma fronteira simbólica? A partir de uma distopia inspirada em fatos reais, ele mistura ficção e autobiografia para denunciar a homofobia institucional e afirmar a alegria como ato revolucionário de resistência e reinvenção. No caso, a da violência engendrada pela homofobia institucional. Para isso, o ator-palestrante parte das notícias reais sobre a existência de prisões para homossexuais na República da Chechênia em pleno século XXI, para criar uma ficção distópica que é atravessada, a todo tempo, por sua própria história, revelando os meandros violentos por onde essa homofobia institucional se insinua na vida de pessoas dissidentes de gênero. Mas, em algum momento, a ficção precisa ser recusada para que a própria história do ator-palestrante seja reinventada e, assim, o ciclo da violência se torne obsoleto e não mais se perpetue. Afirmar a alegria e a viabilidade da vida é o caminho mais revolucionário para se falar, hoje, sobre a dissidência.

de 15/08/2025 a 31/08/202570 minà partir de R$ 15Últimos Dias
  • Sexta21h30
  • Sábado18h30
  • Domingo18h30
Sesc Ipiranga

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